segunda-feira, 23 de julho de 2018

Centrão não é centrão. É direitão!

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Diz a Fel-lha que "Centrão desiste de Ciro Gomes, apoia Alckmin e dá fôlego eleitoral a tucano".

"Cúpulas do DEM, PP (o partido mais corrupto do Brasil - PHA), PR (do Valdemar Costa Neto - precisa desenhar? - PHA) SD (do Pauzinho do Dantas - PHA) e PRB levarão acordo para diretórios estaduais antes do anúncio oficial"

Com isso, o tempo de tevê do santo do Alckmin passa de 1 minuto e 18 segundos para 4 minutos e meio, quase 40% de toda a fatia da disputa.

O PT tem 1 minuto e 31 segundos e Ciro, 28 segundos.

O Centrão foi para onde deveria estar: na Direita.

A rigor, sua trajetória o levará, com a cúpula da Confederação Nacional da Indústria - leia "Bolsonaro vai ganhar. Desunidos perderemos" -, cedo ou tarde, para o colo do Bolsonaro.

Alckmin pode ter 24 horas de tempo de tevê.

Que não se livrará da marca do PSDB: um partido historicamente corrupto, agora exposto pelas roubalheiras do Careca, o maior dos ladrões, do Mineirinho e desse cunhado que é uma fera.

E quem disse que o tempo de tevê vai decidir a eleição?

Foi-se a era da super-produção dos marqueteiros endinheirados.

A tevê aberta tem a credibilidade do Galvinho, que vendeu uma seleção que não existia.

A eleição será decidida também por novos mecanismos que ainda se conhecerão.

Um deles são os 127 milhões de usuários de Facebook.

E mais os do Instagram, YouTube, etc., etc., etc.

Essa eleição é sem precedentes em muitos aspectos - a começar pela prisão do Lula...

Um deles será a forma de propaganda eleitoral.

De difusão da campanha - dos homens, mulheres e das ideias.

A Lava Jato não apenas prendeu o Lula.

Ela fez com que o Sol girasse em torno da Terra.

E Moro pagará por essa heresia.

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