Da revista CartaCapital:
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira 26 a 10ª fase da Operação Zelotes, que apura irregularidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). De acordo com o Ministério Público, oito pessoas e duas empresas são investigadas nesta fase por desvios que ultrapassam os 900 milhões de reais.
De acordo com com notícias veiculas pelas imprensa, um dos alvos da ação é o economista Roberto Giannetti da Fonseca, ligado ao pré-candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin. Giannetti é suspeito de ter recebido propina de 2,2 milhão de reais para favorecer a empresa Paranapanema em julgamento do Carf em 2014.
A Kaduna, uma das empresas do economista, é alvo de busca e apreensão. A empresa recebeu recursos da Paranapanema. A suspeita dos investigadores é de que o dinheiro tenha sido usado para obter decisão no Carf de forma ilícita.
Gianetti foi um dos cotados para coordenar o programa de governo do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB-SP), mas sua entrada na equipe de campanha não se concretizou. Ele também foi secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior no governo do tucano Fernando Henrique Cardoso.
A PF cumpriu nove mandados de busca e apreensão em quatro estados - Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Pernambuco - e no Distrito Federal. A Receita Federal também atua na operação, auxiliando nas investigações.
Por ordem judicial da 10ª Vara Federal em Brasília foram autorizadas quebras de sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático de investigados envolvidos em suspeitas de irregularidades em julgamento de processo fiscal de interesse de empresa siderúrgica, com sede em Santo André, na Grande São Paulo, no Carf.
De acordo com a Receita Federal, as investigações da Operação Zelotes têm revelado a existência de um esquema ilícito de influência nos julgamentos do Carf envolvendo interesses privados em prejuízo da administração pública tributária.
De acordo com com notícias veiculas pelas imprensa, um dos alvos da ação é o economista Roberto Giannetti da Fonseca, ligado ao pré-candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin. Giannetti é suspeito de ter recebido propina de 2,2 milhão de reais para favorecer a empresa Paranapanema em julgamento do Carf em 2014.
A Kaduna, uma das empresas do economista, é alvo de busca e apreensão. A empresa recebeu recursos da Paranapanema. A suspeita dos investigadores é de que o dinheiro tenha sido usado para obter decisão no Carf de forma ilícita.
Gianetti foi um dos cotados para coordenar o programa de governo do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB-SP), mas sua entrada na equipe de campanha não se concretizou. Ele também foi secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior no governo do tucano Fernando Henrique Cardoso.
A PF cumpriu nove mandados de busca e apreensão em quatro estados - Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Pernambuco - e no Distrito Federal. A Receita Federal também atua na operação, auxiliando nas investigações.
Por ordem judicial da 10ª Vara Federal em Brasília foram autorizadas quebras de sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático de investigados envolvidos em suspeitas de irregularidades em julgamento de processo fiscal de interesse de empresa siderúrgica, com sede em Santo André, na Grande São Paulo, no Carf.
De acordo com a Receita Federal, as investigações da Operação Zelotes têm revelado a existência de um esquema ilícito de influência nos julgamentos do Carf envolvendo interesses privados em prejuízo da administração pública tributária.
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