Nesta quinta-feira (12) se completa exatamente um ano que o juiz Sérgio Moro condenou o ex-presidente Lula à prisão. A sentença proferida pelo magistrado de Curitiba determinou que o petista ficasse preso por nove anos e seis meses pela condenação de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. De acordo com o Ministério Público Federal, Lula teria recebido R$ 3,7 milhões de propina da empreiteira OAS em reformas em imóvel tríplex no Guarujá (SP).
Seis meses depois, em janeiro, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que representa a segunda instância do processo, aumentou a pena de Lula para 12 anos e 1 mês de prisão e, esgotados os recursos no órgão, o petista foi preso em abril e permanece detido até hoje na superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR).
Antes mesmo da condenação em primeira instância, a defesa do ex-presidente Lula já havia apresentado a Moro uma série de evidências que mostram que o petista não era o dono do tal triplex. O magistrado, por sua vez, proferiu a sentença sem apresentar nenhuma prova, usando como base delações premiadas e imputando ao ex-presidente crimes que tinham origem em “atos indeterminados”. Até mesmo presencialmente, em depoimento ao juiz de Curitiba, Lula chegou a expor a perseguição e arbitrariedade a que estava sendo submetido.
Ainda que a condenação de Lula tenha sido baseada em um processo sem provas, sua prisão acabou sendo concretizada, atingindo assim um dos principais objetivos da operação Lava Jato que, claramente, é inviabilizar o ex-presidente eleitoralmente. Na opinião pública, no entanto, a prisão do petista acabou tendo o efeito contrário ao esperado pelos seus acusadores.
Desde a condenação em primeira instância, em julho de 2017, a popularidade de Lula só cresceu, ao passo que a do juiz Sérgio Moro só caiu. Naquela época, pesquisas de opinião apontavam Lula, já liderando as pesquisas de opinião, com índices que iam de 29% a 30% de intenções de voto para a presidência. Um ano depois, após passar por condenações em duas instâncias e ser preso, as intenções de voto em Lula subiram: as últimas pesquisas indicam o petista com 33% das intenções.
Por outro lado, o juiz Sérgio Moro, na época que condenou Lula, tinha um índice de 45% de rejeição popular, de acordo com pesquisas de opinião. Um ano depois, após ter concretizado seu principal trunfo, que era prender o petista, o juiz de Curitiba viu sua reprovação, que já era alta, aumentar. As últimas pesquisas de opinião indicam que 55% da população rejeita o magistrado.
A apenas três meses das eleições, ainda que a candidatura de Lula seja incerta, Moro se mostrou, portanto o principal cabo eleitoral do ex-presidente. Com intenções de voto que já são maiores que a soma de todos os outros candidatos, Lula tem hoje um potencial de transferência de votos que será determinante para as eleições de outubro. E essa guinada de popularidade começou há, exatamente, um ano.
Seis meses depois, em janeiro, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que representa a segunda instância do processo, aumentou a pena de Lula para 12 anos e 1 mês de prisão e, esgotados os recursos no órgão, o petista foi preso em abril e permanece detido até hoje na superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR).
Antes mesmo da condenação em primeira instância, a defesa do ex-presidente Lula já havia apresentado a Moro uma série de evidências que mostram que o petista não era o dono do tal triplex. O magistrado, por sua vez, proferiu a sentença sem apresentar nenhuma prova, usando como base delações premiadas e imputando ao ex-presidente crimes que tinham origem em “atos indeterminados”. Até mesmo presencialmente, em depoimento ao juiz de Curitiba, Lula chegou a expor a perseguição e arbitrariedade a que estava sendo submetido.
Ainda que a condenação de Lula tenha sido baseada em um processo sem provas, sua prisão acabou sendo concretizada, atingindo assim um dos principais objetivos da operação Lava Jato que, claramente, é inviabilizar o ex-presidente eleitoralmente. Na opinião pública, no entanto, a prisão do petista acabou tendo o efeito contrário ao esperado pelos seus acusadores.
Desde a condenação em primeira instância, em julho de 2017, a popularidade de Lula só cresceu, ao passo que a do juiz Sérgio Moro só caiu. Naquela época, pesquisas de opinião apontavam Lula, já liderando as pesquisas de opinião, com índices que iam de 29% a 30% de intenções de voto para a presidência. Um ano depois, após passar por condenações em duas instâncias e ser preso, as intenções de voto em Lula subiram: as últimas pesquisas indicam o petista com 33% das intenções.
Por outro lado, o juiz Sérgio Moro, na época que condenou Lula, tinha um índice de 45% de rejeição popular, de acordo com pesquisas de opinião. Um ano depois, após ter concretizado seu principal trunfo, que era prender o petista, o juiz de Curitiba viu sua reprovação, que já era alta, aumentar. As últimas pesquisas de opinião indicam que 55% da população rejeita o magistrado.
A apenas três meses das eleições, ainda que a candidatura de Lula seja incerta, Moro se mostrou, portanto o principal cabo eleitoral do ex-presidente. Com intenções de voto que já são maiores que a soma de todos os outros candidatos, Lula tem hoje um potencial de transferência de votos que será determinante para as eleições de outubro. E essa guinada de popularidade começou há, exatamente, um ano.
Quanta bobagem nessa midia progressista pequeno burguesa. Todos os partidos compromtidos apenas com seus empreguinhos de merda. Estamos fudidos e tem babaca que ainda acredita nas instituições. Povo desarmado e sem liderança vai comer chumbo sem farinha por mais 500 anos.
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