Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Seria inacreditável, não conhecêssemos o que se passa no Brasil, que os grandes jornais estivessem comemorando o fato de estarem impedidos pela Justiça de ouvir e entrevistar o candidato líder nas pesquisas sobre uma eleição presidencial que está aì, batendo às nossas portas.
No entanto – e com destaque para O Globo, que o festeja em manchete – é o que fazem diante da proibição da juíza Carolina Lebbos de que Lula possa conceder entrevistas a veículos de comunicação, mesmo de forma supervisionada e controlada.
A “lei da mordaça” aplicada ao ex-presidente, é bem vinda por nossa “imprensa livre”.
Que vai seguindo, assim, o destino de “partido único”, que tem como condição de seu poder o silenciamento alheio.
E, no caso de Lula, um “silêncio preventivo”, porque ele não só não tem sentença transitada em julgado como, muito menos, tem sua inelegibilidade decretada. Formalmente, diga-se, porque, na prática, o Judiciário já dispensa, para ele, a famosa “cognição sumária” e a “convicção”.
Este é, essencialmente, o objetivo do estranho ser simbiótico que se formou no Brasil, com seu núcleo elitista-antinacional-antipopular e seus tentáculos midiáticos, judiciais e udenistas.
Forte como é, revela-se incapaz de resistir às palavras que possam vir de alguém que encarnou esperanças e cuja voz possa chamar de volta um povo e um país que seguem para o brete do matadouro.
Tem o medo e a culpa dos criminosos.
Seria inacreditável, não conhecêssemos o que se passa no Brasil, que os grandes jornais estivessem comemorando o fato de estarem impedidos pela Justiça de ouvir e entrevistar o candidato líder nas pesquisas sobre uma eleição presidencial que está aì, batendo às nossas portas.
No entanto – e com destaque para O Globo, que o festeja em manchete – é o que fazem diante da proibição da juíza Carolina Lebbos de que Lula possa conceder entrevistas a veículos de comunicação, mesmo de forma supervisionada e controlada.
A “lei da mordaça” aplicada ao ex-presidente, é bem vinda por nossa “imprensa livre”.
Que vai seguindo, assim, o destino de “partido único”, que tem como condição de seu poder o silenciamento alheio.
E, no caso de Lula, um “silêncio preventivo”, porque ele não só não tem sentença transitada em julgado como, muito menos, tem sua inelegibilidade decretada. Formalmente, diga-se, porque, na prática, o Judiciário já dispensa, para ele, a famosa “cognição sumária” e a “convicção”.
Este é, essencialmente, o objetivo do estranho ser simbiótico que se formou no Brasil, com seu núcleo elitista-antinacional-antipopular e seus tentáculos midiáticos, judiciais e udenistas.
Forte como é, revela-se incapaz de resistir às palavras que possam vir de alguém que encarnou esperanças e cuja voz possa chamar de volta um povo e um país que seguem para o brete do matadouro.
Tem o medo e a culpa dos criminosos.
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