Por Altamiro Borges
As atrocidades jurídicas cometidas por Sergio Moro seguem tendo todo o respaldo da mídia falsamente moralista, que guindou o “juizeco” de primeira instância à posição de “herói nacional” na obsessiva cruzada contra Lula e as forças de esquerda no país. Aos poucos, porém, o chefão da midiática Lava-Jato vai se desmoralizando, conforme atestam várias pesquisas sobre sua credibilidade. No mundo, seus “atos teatrais” inclusive já viraram motivo de galhofa. A patacada deste domingo (8), quando o “juiz” deixou suas férias em Portugal para sabotar a decisão de um superior sobre o habeas corpus de Lula, pode acelerar ainda mais o seu desgaste. Dias antes, ele mesmo havia alegado “cansaço” para se desvencilhar de um processo contra os seus amiguinhos tucanos do Paraná.
A sequência de abusos já incomoda até integrantes do Judiciário, um poder elitista e intocável que agora teme por sua reputação. Finalmente, segundo uma notinha da Folha, as ilegalidades de Sergio Moro devem ser apuradas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Já existem duas ações em curso. “O primeiro procedimento aberto refere-se a episódio de 2016 [a criminosa quebra do sigilo da conversa telefônica entre a ex-presidenta Dilma Rousseff e Lula]. Ele está na pauta do colegiado, mas nunca foi chamado para deliberação pela atual presidente, Cármen Lúcia. O segundo caso foi aberto nesta terça-feira (10) após a guerra de liminares sobre o habeas corpus de Lula. Neste, o CNJ quer entender se Moro agiu de maneira atípica ao interromper as férias para despachar, se quebrou a hierarquia ao desqualificar a polêmica decisão de Rogerio Favreto e se, ao admitir ter acionado outros juízes do TRF-4, indicou ligação excessiva com o caso”.
Outra notinha publicada no mesmo jornal afirma que “o juiz Sergio Moro escorregou numa casca de banana atirada pelos petistas ao reagir à ordem” de soltura de Lula. “Para ministros do STJ e do STF, o PT conseguiu expor o voluntarismo de Moro, reforçando a tese de que ele não é imparcial nos casos do ex-presidente. Para os ministros, o PT obteve a única vitória de médio prazo possível: fazer Moro errar. Na avaliação deles, o juiz pisou em falso ao ordenar que a PF não cumprisse a ordem de soltura, em afronta à hierarquia do Judiciário, e quando mobilizou outros juízes do TRF-4 para derrubar a decisão. Segundo relatos, Moro chegou a ligar para o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, para argumentar contra o cumprimento da decisão de Favreto. Para os ministros do STJ e do STF, mesmo que a ordem do desembargador tenha sido teratológica, Moro errou ao se insurgir. Sua posição será explorada em ações no Conselho Nacional de Justiça e pela defesa de Lula nos recursos às cortes superiores”.
A tendência é que Sergio Moro não sofra maiores represálias – talvez apenas um puxão de orelhas. Afinal, ele é o queridinho da mídia e da cloaca empresarial por ter ajudado no golpe contra a presidenta Dilma e ter levado à prisão política o maior líder popular da história do país – que segue à frente das pesquisas eleitorais. Ainda não será desta vez que o “juizeco” será preso por seus crimes – contra a democracia e a economia nacional –, como tem sido proposto por juristas e advogados. De qualquer forma, o desgaste do chefão da Lava-Jato já está dado. Ele deixou as suas requintadas férias em Portugal para subir ao cadafalso. De quebra, ele ainda fortaleceu a campanha pela libertação do ex-presidente Lula. A vida dá voltas!
As atrocidades jurídicas cometidas por Sergio Moro seguem tendo todo o respaldo da mídia falsamente moralista, que guindou o “juizeco” de primeira instância à posição de “herói nacional” na obsessiva cruzada contra Lula e as forças de esquerda no país. Aos poucos, porém, o chefão da midiática Lava-Jato vai se desmoralizando, conforme atestam várias pesquisas sobre sua credibilidade. No mundo, seus “atos teatrais” inclusive já viraram motivo de galhofa. A patacada deste domingo (8), quando o “juiz” deixou suas férias em Portugal para sabotar a decisão de um superior sobre o habeas corpus de Lula, pode acelerar ainda mais o seu desgaste. Dias antes, ele mesmo havia alegado “cansaço” para se desvencilhar de um processo contra os seus amiguinhos tucanos do Paraná.
A sequência de abusos já incomoda até integrantes do Judiciário, um poder elitista e intocável que agora teme por sua reputação. Finalmente, segundo uma notinha da Folha, as ilegalidades de Sergio Moro devem ser apuradas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Já existem duas ações em curso. “O primeiro procedimento aberto refere-se a episódio de 2016 [a criminosa quebra do sigilo da conversa telefônica entre a ex-presidenta Dilma Rousseff e Lula]. Ele está na pauta do colegiado, mas nunca foi chamado para deliberação pela atual presidente, Cármen Lúcia. O segundo caso foi aberto nesta terça-feira (10) após a guerra de liminares sobre o habeas corpus de Lula. Neste, o CNJ quer entender se Moro agiu de maneira atípica ao interromper as férias para despachar, se quebrou a hierarquia ao desqualificar a polêmica decisão de Rogerio Favreto e se, ao admitir ter acionado outros juízes do TRF-4, indicou ligação excessiva com o caso”.
Outra notinha publicada no mesmo jornal afirma que “o juiz Sergio Moro escorregou numa casca de banana atirada pelos petistas ao reagir à ordem” de soltura de Lula. “Para ministros do STJ e do STF, o PT conseguiu expor o voluntarismo de Moro, reforçando a tese de que ele não é imparcial nos casos do ex-presidente. Para os ministros, o PT obteve a única vitória de médio prazo possível: fazer Moro errar. Na avaliação deles, o juiz pisou em falso ao ordenar que a PF não cumprisse a ordem de soltura, em afronta à hierarquia do Judiciário, e quando mobilizou outros juízes do TRF-4 para derrubar a decisão. Segundo relatos, Moro chegou a ligar para o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, para argumentar contra o cumprimento da decisão de Favreto. Para os ministros do STJ e do STF, mesmo que a ordem do desembargador tenha sido teratológica, Moro errou ao se insurgir. Sua posição será explorada em ações no Conselho Nacional de Justiça e pela defesa de Lula nos recursos às cortes superiores”.
A tendência é que Sergio Moro não sofra maiores represálias – talvez apenas um puxão de orelhas. Afinal, ele é o queridinho da mídia e da cloaca empresarial por ter ajudado no golpe contra a presidenta Dilma e ter levado à prisão política o maior líder popular da história do país – que segue à frente das pesquisas eleitorais. Ainda não será desta vez que o “juizeco” será preso por seus crimes – contra a democracia e a economia nacional –, como tem sido proposto por juristas e advogados. De qualquer forma, o desgaste do chefão da Lava-Jato já está dado. Ele deixou as suas requintadas férias em Portugal para subir ao cadafalso. De quebra, ele ainda fortaleceu a campanha pela libertação do ex-presidente Lula. A vida dá voltas!
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