Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Apesar dos 145 pedidos de Habeas Corpus que entraram, desde ontem, no Superior Tribunal de Justiça em seu favor – e nenhum deles de sua defesa técnica, que parece estar se preservando para atacar a prisão do ex-presidente diretamente pela via de efeito suspensivo da pena em seus recursos especial e extraordinário, àquela corte e ao STF, respectivamente – a liminar que mais preocupa o ex-presidente Lula não é a que possa vir deles, do que ele duvida.
É a dada por Ricardo Lewandowski impedindo a venda de subsidiárias de estatais sem autorização legislativa, o que, a esta altura, dificulta muito a venda, a toque de caixa e no apagar das luzes da “lojinha” de Michel Temer, de patrimônio público.
Lula está preocupado com as dificuldades que um governo legítimo terá para retormar os ativos vendidos na bacia das almas, pelas implicações que isso tem em matéria de quebra de contratos e, em alguns casos, até embaraços diplomáticos.
O ex-presidente tem mandado, de sua cela, apelos à bancada do PT para que obstaculize, por exemplo, a venda das subsidiárias da Eletrobras e que denunciem os planos – agora em compasso de espera – para a alienação de ativos da Petrobras, especialmente os campos conhecidos como área de cessão onerosa e a BR Distribuidora.
Hoje, através de auxiliares, ele mandou um “recado”, via Twitter, chamando a atenção para isso:
“É muito triste que parte do patrimônio público, construído com muito sacrifício pelo povo brasileiro a partir da metade do século XX, esteja sendo vendido de forma irresponsável, a preço de banana, para encobrir a ilegitimidade de um golpista, para abrir mão de qualquer soberania que um país precisa ter e consolidar o complexo de vira-lata que a elite brasileira sempre teve em relação aos EUA. Podem ter certeza, vou ser candidato para, entre outras coisas, recuperar a soberania do povo brasileiro.”
O tema vai voltar na carta que, logo, o ex-presidente fará distribuir, chamando a atenção para o fato de que mantê-lo preso é uma forma de abafar a resistência pública ao desmanche do país.
Apesar dos 145 pedidos de Habeas Corpus que entraram, desde ontem, no Superior Tribunal de Justiça em seu favor – e nenhum deles de sua defesa técnica, que parece estar se preservando para atacar a prisão do ex-presidente diretamente pela via de efeito suspensivo da pena em seus recursos especial e extraordinário, àquela corte e ao STF, respectivamente – a liminar que mais preocupa o ex-presidente Lula não é a que possa vir deles, do que ele duvida.
É a dada por Ricardo Lewandowski impedindo a venda de subsidiárias de estatais sem autorização legislativa, o que, a esta altura, dificulta muito a venda, a toque de caixa e no apagar das luzes da “lojinha” de Michel Temer, de patrimônio público.
Lula está preocupado com as dificuldades que um governo legítimo terá para retormar os ativos vendidos na bacia das almas, pelas implicações que isso tem em matéria de quebra de contratos e, em alguns casos, até embaraços diplomáticos.
O ex-presidente tem mandado, de sua cela, apelos à bancada do PT para que obstaculize, por exemplo, a venda das subsidiárias da Eletrobras e que denunciem os planos – agora em compasso de espera – para a alienação de ativos da Petrobras, especialmente os campos conhecidos como área de cessão onerosa e a BR Distribuidora.
Hoje, através de auxiliares, ele mandou um “recado”, via Twitter, chamando a atenção para isso:
“É muito triste que parte do patrimônio público, construído com muito sacrifício pelo povo brasileiro a partir da metade do século XX, esteja sendo vendido de forma irresponsável, a preço de banana, para encobrir a ilegitimidade de um golpista, para abrir mão de qualquer soberania que um país precisa ter e consolidar o complexo de vira-lata que a elite brasileira sempre teve em relação aos EUA. Podem ter certeza, vou ser candidato para, entre outras coisas, recuperar a soberania do povo brasileiro.”
O tema vai voltar na carta que, logo, o ex-presidente fará distribuir, chamando a atenção para o fato de que mantê-lo preso é uma forma de abafar a resistência pública ao desmanche do país.
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