Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Nos jornais e sites da grande imprensa, as pesquisas eleitorais vinham sendo chamadas nos “cenários sem Lula”.
Já ficou difícil fazer isso, porque é uma bobagem tão evidente que só a má-fé produz manchetes completamente canalhas e desinformadoras como esta da edição de hoje, aí em cima.
Por acaso, o dólar foi a quase R$ 4,04 porque “Bolsonaro se isola na liderança; Marina e Ciro disputam 2º lugar”?
Ou foi porque Lula ampliou sua liderança e Geraldo Alckmin não saiu de sua ínfima posição?
Esta, ontem, antes de qualquer reação do mundo do dinheiro, foi a chamada deste pobre blog, que não tem a “genialidade” dos autores desta estupidez.
O nome do que fazem é desinformação. Em linguagem de hoje, “fake news”.
Por quê?
Os “idiotas da objetividade”, expressão imortalizada por Nélson Rodrigues, ganha um novo sentido: o de escrever com objetivo.
O objetivo é, como é o de todos os grandes jornais e o do Poder Judiciário, a abdução judicial de Lula do cenário político.
Dois anos, porém, não foram suficientes para entender que isto não acontecerá?
Não haverá “cenário sem Lula” nas eleições que distam menos de 50 dias.
Ainda que não o permitam ir até à urna, basta que transfira metade de suas intenções de voto para Fernando Haddad para que o coloque na primeira posição no turno inicial e com mais quinze dias de campanha para o segundo turno complete a migração .
Geraldo Alckmin, a quem ninguém pode chamar de “novidade” teria de quase triplicar a sua preferência eleitoral para desbancar Bolsonaro, se este conseguir por-se freio e bridão em de arroubos.
Os dados estão lançados e não vão senão afinar seus números.
De tudo isso os editores de jornais sabem, mas sua função deixou de ser, faz tempo, a de informar a população.
São veículos de propaganda, o que não seria indigno, se o assumissem.
Mas não o fazem e publicam coisas como esta aí de cima, nas quais nem quem escreveu acredita.
Tristemente,viraram veículos de “fake news”.
Nos jornais e sites da grande imprensa, as pesquisas eleitorais vinham sendo chamadas nos “cenários sem Lula”.
Já ficou difícil fazer isso, porque é uma bobagem tão evidente que só a má-fé produz manchetes completamente canalhas e desinformadoras como esta da edição de hoje, aí em cima.
Por acaso, o dólar foi a quase R$ 4,04 porque “Bolsonaro se isola na liderança; Marina e Ciro disputam 2º lugar”?
Ou foi porque Lula ampliou sua liderança e Geraldo Alckmin não saiu de sua ínfima posição?
Esta, ontem, antes de qualquer reação do mundo do dinheiro, foi a chamada deste pobre blog, que não tem a “genialidade” dos autores desta estupidez.
O nome do que fazem é desinformação. Em linguagem de hoje, “fake news”.
Por quê?
Os “idiotas da objetividade”, expressão imortalizada por Nélson Rodrigues, ganha um novo sentido: o de escrever com objetivo.
O objetivo é, como é o de todos os grandes jornais e o do Poder Judiciário, a abdução judicial de Lula do cenário político.
Dois anos, porém, não foram suficientes para entender que isto não acontecerá?
Não haverá “cenário sem Lula” nas eleições que distam menos de 50 dias.
Ainda que não o permitam ir até à urna, basta que transfira metade de suas intenções de voto para Fernando Haddad para que o coloque na primeira posição no turno inicial e com mais quinze dias de campanha para o segundo turno complete a migração .
Geraldo Alckmin, a quem ninguém pode chamar de “novidade” teria de quase triplicar a sua preferência eleitoral para desbancar Bolsonaro, se este conseguir por-se freio e bridão em de arroubos.
Os dados estão lançados e não vão senão afinar seus números.
De tudo isso os editores de jornais sabem, mas sua função deixou de ser, faz tempo, a de informar a população.
São veículos de propaganda, o que não seria indigno, se o assumissem.
Mas não o fazem e publicam coisas como esta aí de cima, nas quais nem quem escreveu acredita.
Tristemente,viraram veículos de “fake news”.
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