Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Cenas tragicômicas não param de acontecer na política brasileira.
O partido do governo que ia unir o país formalizou a escolha do chefe da “equipe dos sonhos” na economia como seu candidato a Presidente.
E a reação de todos diante disso é… rir da piada.
É evidente a qualquer um que a única finalidade prática da candidatura de Henrique Meirelles seria a de fazer com que, sendo formalmente o candidato de Michel Temer, passasse a receber o desprezo que os brasileiros sentem pelo atual ocupante do palácio do Planalto.
Seria, porque nem para isso tem serventia.
Diz a Folha:
Meirelles chegou à convenção do partido em Brasília pouco depois das 11h30, ao lado de Temer, de quem foi chefe da equipe econômica por pouco mais de dois anos. Terá, porém, que manter uma distância segura do padrinho caso queira deslanchar nas pesquisas, já que 92% das pessoas, segundo o Datafolha, dizem que não votariam em um candidato indicado pelo presidente.
O que pretende fazer o distinto senhor, então?
Dirá que foi chamado por causa da crise ( aquela que passou, recordam-se?) mas, segundo o relato do jornal, “lembrará com ainda mais entusiasmo da época em que comandou o Banco Central durante os oito anos de governo Lula (PT).”
É surreal.
E, claro, não tem a menor chance de funcionar. Nem pagando, como ele promete fazer do próprio bolso, R$ 70 milhões.
O candidato do Temer, sabem-no todos, chama-se Geraldo Alckmin e é para sua candidatura que irão migrar os candidatos do MDB, exceção feita aos do Nordeste, que embarcarão de mala e cuia na candidatura Lula.
Isso se, como candidato tão de hena quanto aquela tatuagem do deputado caricato, não se dissolver antes.
Cenas tragicômicas não param de acontecer na política brasileira.
O partido do governo que ia unir o país formalizou a escolha do chefe da “equipe dos sonhos” na economia como seu candidato a Presidente.
E a reação de todos diante disso é… rir da piada.
É evidente a qualquer um que a única finalidade prática da candidatura de Henrique Meirelles seria a de fazer com que, sendo formalmente o candidato de Michel Temer, passasse a receber o desprezo que os brasileiros sentem pelo atual ocupante do palácio do Planalto.
Seria, porque nem para isso tem serventia.
Diz a Folha:
Meirelles chegou à convenção do partido em Brasília pouco depois das 11h30, ao lado de Temer, de quem foi chefe da equipe econômica por pouco mais de dois anos. Terá, porém, que manter uma distância segura do padrinho caso queira deslanchar nas pesquisas, já que 92% das pessoas, segundo o Datafolha, dizem que não votariam em um candidato indicado pelo presidente.
O que pretende fazer o distinto senhor, então?
Dirá que foi chamado por causa da crise ( aquela que passou, recordam-se?) mas, segundo o relato do jornal, “lembrará com ainda mais entusiasmo da época em que comandou o Banco Central durante os oito anos de governo Lula (PT).”
É surreal.
E, claro, não tem a menor chance de funcionar. Nem pagando, como ele promete fazer do próprio bolso, R$ 70 milhões.
O candidato do Temer, sabem-no todos, chama-se Geraldo Alckmin e é para sua candidatura que irão migrar os candidatos do MDB, exceção feita aos do Nordeste, que embarcarão de mala e cuia na candidatura Lula.
Isso se, como candidato tão de hena quanto aquela tatuagem do deputado caricato, não se dissolver antes.
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