Por Jeferson Miola, em seu blog:
Na edição desta quinta-feira, 13/9, os principais jornais da oligarquia golpista – Folha de SP, O Estado de SP e O Globo – jogaram a toalha e passaram a admitir, implicitamente, a vitória de Haddad na eleição.
O editorial da Folha, que tem o sugestivo título “Quem Haddad será?” reclama: “Dado que o candidato tem chances reais de vitória, a tentativa de associá-lo à memória dos anos Lula, somada a uma discussão programática rasa, eleva os riscos de novo estelionato eleitoral”.
O editorial do Globo denuncia a impaciência da família Marinho com a política fiscal que Haddad adotará, e cobra definições programática do Haddad: “Ungido, o candidato tem de esclarecer se seguirá de fato políticas que geraram a crise”. […] “Haddad precisa logo se definir na campanha sobre a agenda econômica”.
O Estadão reage com a costumeira histeria e ódio anti-petista à perspectiva da eleição do Haddad no editorial “A Paixão de Lula”: “Há razões para acreditar que, se as forças do centro político não se unirem e arregimentarem suficiente apoio eleitoral, os brasileiros podem se ver diante da trágica situação de ter de escolher o próximo presidente entre candidatos que se apresentam não como futuros chefes de Estado, mas como representantes de seitas, condição que os impedirá, mesmo que eventualmente queiram no futuro, de dialogar com os brasileiros que não compartilham de suas crenças”.
Na edição desta quinta-feira, 13/9, os principais jornais da oligarquia golpista – Folha de SP, O Estado de SP e O Globo – jogaram a toalha e passaram a admitir, implicitamente, a vitória de Haddad na eleição.
O editorial da Folha, que tem o sugestivo título “Quem Haddad será?” reclama: “Dado que o candidato tem chances reais de vitória, a tentativa de associá-lo à memória dos anos Lula, somada a uma discussão programática rasa, eleva os riscos de novo estelionato eleitoral”.
O editorial do Globo denuncia a impaciência da família Marinho com a política fiscal que Haddad adotará, e cobra definições programática do Haddad: “Ungido, o candidato tem de esclarecer se seguirá de fato políticas que geraram a crise”. […] “Haddad precisa logo se definir na campanha sobre a agenda econômica”.
O Estadão reage com a costumeira histeria e ódio anti-petista à perspectiva da eleição do Haddad no editorial “A Paixão de Lula”: “Há razões para acreditar que, se as forças do centro político não se unirem e arregimentarem suficiente apoio eleitoral, os brasileiros podem se ver diante da trágica situação de ter de escolher o próximo presidente entre candidatos que se apresentam não como futuros chefes de Estado, mas como representantes de seitas, condição que os impedirá, mesmo que eventualmente queiram no futuro, de dialogar com os brasileiros que não compartilham de suas crenças”.
O jornal faz ainda o seguinte apelo patético: “Mais do que nunca, o momento é de profunda reflexão sobre os riscos que o País corre caso a razão seja preterida em favor do fanatismo” [sic].
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