Enviado por Joaquim Palhares
Frente à polarização nestas eleições, entre os que estão do lado do golpe e os que estão do lado da resistência, o Fórum 21, rede de acadêmicos e intelectuais, criada desde as primeiras manifestações do golpismo em 2014, divulga seu Manifesto aos Democratas: Haddad é Lula e Lula é Haddad, pela vitória da resistência.
Reunido em torno de grandes bandeiras voltadas à reconstrução do país, como a revogação de todas as medidas antipovo do governo Temer, o enfrentamento do desmonte do Estado Democrático de Direito e a retomada da soberania nacional, o documento encontra-se disponível na Plataforma Change.org e pode ser acessado clicando aqui.
Ele é destinado a todos os democratas que acreditam que o Brasil tem de ser governado pelo voto e pela vontade do povo, não de ditadores, usem a farda dos generais, a toga dos juízes ou o monopólio da comunicação. Sua adesão e apoio na divulgação deste documento e, também, na coleta de assinaturas é fundamental.
*****
Manifesto aos democratas: Haddad é Lula e Lula é Haddad
Pela vitória da resistência. Contra o Golpe. Eleições livres para um Brasil livre
O Brasil vive hoje um momento dramático, certamente o mais dramático desde o final da ditadura militar. Há quatro anos, inconformadas com a derrota eleitoral, as forças conservadoras de nossa sociedade utilizaram todos os recursos para anular esse resultado e provocar a paralisia do governo até levá-lo a um impeachment. Rapidamente começaram a mostrar seu verdadeiro objetivo: o governo de ocupação impôs grandes derrotas ao povo. Atropelou direitos civis e democráticos, aboliu direitos sociais, abortou o desenvolvimento econômico e solapou a soberania nacional.
Chegada a hora do julgamento popular, o que eles têm a mostrar é uma economia paralisada, com desemprego, inseguranças de todo tipo e o sentimento generalizado de ameaça a qualquer futuro promissor para o país. De resto, não se trata apenas do Brasil. Há sinais muito claros de estímulo externo a soluções de força em toda a América Latina, a começar pela Venezuela.
As forças conservadoras não têm o que oferecer aos cidadãos, conquistando apoio pelo voto. Agora, diante do derretimento das candidaturas "moderadas" da coligação golpista, esses interesses jogam todas as suas cartas em apoio ao que há de mais abjeto e perigoso no campo da política: uma candidatura não apenas conservadora, mas uma porta de entrada para um regime de terror, de ditadura com cores fascistas. Não apenas o capitão candidato, mas vários militares na ativa e na reserva têm indicado a preparação da opinião pública para uma saída fardada à crise política.
Nesta eleição existem muitos candidatos, mas apenas dois lados. O lado do golpe e o lado da resistência, que hoje abriga três candidaturas diferentes, mas uma trincheira em comum.
Coletivo de esquerda, de caráter suprapartidário, o Fórum 21 reitera o compromisso de empenhar-se pela unidade do campo democrático, seja qual for o candidato que o representará no segundo turno. Ainda que a maioria de seus integrantes tenha desde logo apoiado a chapa encabeçada por Fernando Haddad e Manuela D’Ávila. O que está em jogo, no momento, é mais do que uma presidência, é a própria sobrevivência de qualquer ambiente democrático.
Essa trincheira de unidade das forças de resistência precisa ter como objetivo grandes bandeiras de reconstrução do país:
- Revogação de todas as medidas antipovo do governo Temer. Chega de políticas de austeridade e desemprego para os debaixo e regalias para os de cima,
- Enfrentar o desmonte do Estado que tem devastado as políticas de educação e saúde, levando insegurança para os trabalhadores e suas famílias.
- Enfrentar a promoção do desenvolvimento e a redução das desigualdades, com a democratização da propriedade da terra, o acesso à moradia, à saúde, à educação e à segurança, em todas as suas dimensões.
- Retomar a soberania nacional sobre nossos recursos e nossos direitos. O petróleo é nosso, o Brasil é nosso. Chega de privatizar e desnacionalizar o patrimônio público.
- Colocar o Brasil de novo no cenário internacional, deixando a atitude de colônia submissa a que foi conduzida pela política externa vende-pátria do governo de ocupação.
Sob pena de serem engolidas pelo cerco conservador, as diferentes correntes progressistas estão quase condenadas a fomentar a organização de movimentos de base, nos locais de trabalho, nas escolas, movimentos sociais, comunidades. Não apenas para conquistar a presidência, mas para garantir um congresso responsável que apoie esse projeto. Não apenas para o combate eleitoral, mas para dar sustentação a mudanças políticas que o novo governo popular precisará implementar para desmontar o retrocesso já operado pelas forças do golpe. Um novo governo, que enfrente o estrago produzido pelo golpe e as ameaças já existentes de nova intervenção, precisa se apoiar na mobilização e no protagonismo popular. O Brasil tem que ser governado pelo voto e pela vontade do povo, não de ditadores, usem a farda dos generais, a toga dos juízes ou o monopólio da comunicação.
Agostinho Ramalho Marques Neto – Psicanalista e professor
Alexandre Hermes Dias de Andrade Santos - Jurista
Anivaldo Pereira Padilha – Presidente do Fórum 21
Aluisio Almeida Schumacher – Professor Ciências Sociais UNESP
Andrei Koerne – Professor de Ciência Politica da Unicamp
Antonio Carlos Lopes Granado – Economista
Antônio David - Doutor em Filosofia da USP
Antônio David Cattani – Vice-Diretor do Instituto Justiça Fiscal
Antonio Lassance – Cientista Polítco
Antonio Sergio Pires Miletto - Empresário
Arlete Moyses Rodrigues – Geógrafa Unicamp
Artur Machado Scavone - Jornalista
Aytan Sipahi - Médico
Beatriz Barbosa - Jornalista
Benedito Tadeu César – Economista da UFRGS
Breno Altman - Jornalista
Bruno Konder Comparato – Cientista Político da UNIFESP
Candido Grzybowski – Sociólogo, Diretor do IBASE
Carlos Eduardo Fernandez da Silveira – Economia
Carlos Pinkusfeld Bastos – Economia da UFRJ
Carlos Roberto Tiburcio de Oliveira – Militante
Carol Proner – Professora de Direito da UFRJ
Cecilia Boal Thumim - Psicanalista
Celso Amorim – Embaixador
Chico Buarque de Holanda – Artista
Clemente Ganz Lucio – Sociólogo e Professor Universitário
Eder Bomfim Rodrigues - Jurista
Eduardo Fagnani – Professor de Economia da Unicamp
Elton Dias Xavier – Jurista
Eric Nepomuceno – Escritor
Ermínia Terezinha Menon Maricato – Arquitetura da USP
Fábio de Sá e Silva – Universidade de Oklahoma
Fábio Konder Comparato – Professor Emérito do Largo São Francisco
Fernando Gomes Morais – Escritor
Flavio Scavasin – consultor e militante sócioambiental
Flavio Wolf Aguiar – Escritor, Jornalista e Professor da USP
Francisco Celso Calmon Ferreira da Silva - Jurista
Francisco César Pinto Fonseca – Cientista Político da FGV/SP
Giba Assis Brasil – cineasta e professor
Giorgio Romano - Professor da UFABC
Gisele Cittadino – Professora de Direito da PUC/RJ
Gisele Ricobom – Professora da UNILA e FND/UFR
Hamilton Pereira – Poeta
Helenita Sipahi - Médica
Igor Felippe – Jornalista e Militante político
Ione Gonçalves – Advogada
Jacques Távora Alfonsin - Advogado
Jean François Germain Tible – Professor de
Jessé de Souza – Sociólogo e professor universitário
Jessica Ailanda Dias da Silva – Advogada
João Ricardo Dornelles - Jurista
Joaquim Calheiros Soriano - Militante
Joaquim Ernesto Palhares – Secretário Político do Fórum 21
Jorge Mattoso – Professor aposentado de Economia Unicamp
José Carlos Moreira da Silva Filho - Jurista
José Luiz Del Roio – Militante Político
José Sergio Gabrielli - Economista
Juliana Neuenschwander – Professora da UFRJ
Ladislau Dowbor – Professor de Economia da PUC/SP
Larissa Ramina – Professora de direito da UFPR
Laura Tavares – Professora Universitária
Laurindo Leal Filho – ECA/USP
Léa Maria Reis - Jornalista
Leda Maria Paulani – Professora de Economia da USP
Leneide Duarte-Plon - Escritora e Jornalista
Leonardo Isaac Yarochewsky – Jurista e Professor
Leonardo Boff - Teólogo
Lidiane Soares Rodrigues – Professora de ciências Sociais da UFSCAR
Lincoln Secco – História da USP
Luciano Rollo Duarte – Jurista
Luís Carlos Moro - Jurista
Luiz Fernando Pacheco - Jurista
Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo – Prof. de Economia da Unicamp/Facamp
Magda Barros Biavaschi – Desembargadora aposentada do TRT4
Manoel Cyrillo – Militante Político
Marcelo Cattoni de Oliveira – Professor da UFMG
Marcio Pochmann – Professor de Economia da Unicamp
Marcio Tenenbaum - Jurista
Maria Alice Vieira - Historiadora
Maria da Conceição Tavares - Economista
Maria Inez Nassif – Jornalista
Maria Kopcak Granado – Professora aposentada
Maria Luiza Flores da Cunha Bierrenbach - Advogada
Maria Rita Garcia Loureiro Durand – Cientista Politica da FGV/SP
Maria Victória de Mesquita Benevides Soares – Sociologia da USP
Marilena Chauí - Professora Emérita de Filosofia da USP
Mauro Zilbovicius – Escola Politécnica da USP
Michel Plon, Psicanalista em Paris
Otaviano Augusto Marcondes Helene – Livre-docente em Física da USP
Pablo Gentili – Secretário Executivo CLACSO
Pablo Schwartz Frydman– USP
Paula Marcelino – Sociologia da USP
Paulo Kliass – Doutor em Economia Universidade de Paris
Pedro Paulo Zahluth Bastos – Professor de Economia da Unicamp
Pedro Rossi - Professor de Economia Unicamp
Prudente José Silveira Mello - Jurista
Reginaldo Carmello Correa de Moraes – Sociologia da Unicamp
Renata Tavares da Costa – Defensora Pública do Rio de Janeiro
Renato Afonso Thelet Gonçalves - Jurista
Renato Balbim – University Of California Irvine
Ricardo Guterman – Socioólogo
Ricardo Lodi - Jurista
Ricardo Musse – Sociologia da USP
Róber Iturriet Avila – Professor de Economia da UFRGS
Roberto A. R. de Aguiar – Jurista
Roberto Saturnino Braga – Presidente do Centro Celso Furtado
Rosa Maria Marques – Professora de Economia da PUC/SP
Rubem Murilo Leão Rêgo – Professor de Ciência Política da Unicamp
Samuel Pinheiro Guimarães – Embaixador
Sebastião Velasco e Cruz – Professor de Ciência Política da Unicamp
Sergio Graziano - Jurista
Silvio Angrisani Caccia Bava – Jornalista
Tânia Maria Saraiva de Oliveira – Advoga
Tatiana Carlotti - Jornalista
Tarso Genro – Ex-Ministro de Lula e ex-Governador do RGSUL
Venício Lima – Professor Emérito da UNB
Vera Soares – pesquisadora feminista e Professora aposentada da USP
Vicente Carlos Y Pla Trevas - Sociólogo
Walquiria de Leão Rêgo – Prof. de Ciência Política da Unicamp
Walter Sorrentino – Direção Nacional do PCdoB
Wanja Carvalho – Advogada
Weida Zacaner - Advogada
Frente à polarização nestas eleições, entre os que estão do lado do golpe e os que estão do lado da resistência, o Fórum 21, rede de acadêmicos e intelectuais, criada desde as primeiras manifestações do golpismo em 2014, divulga seu Manifesto aos Democratas: Haddad é Lula e Lula é Haddad, pela vitória da resistência.
Reunido em torno de grandes bandeiras voltadas à reconstrução do país, como a revogação de todas as medidas antipovo do governo Temer, o enfrentamento do desmonte do Estado Democrático de Direito e a retomada da soberania nacional, o documento encontra-se disponível na Plataforma Change.org e pode ser acessado clicando aqui.
Ele é destinado a todos os democratas que acreditam que o Brasil tem de ser governado pelo voto e pela vontade do povo, não de ditadores, usem a farda dos generais, a toga dos juízes ou o monopólio da comunicação. Sua adesão e apoio na divulgação deste documento e, também, na coleta de assinaturas é fundamental.
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Manifesto aos democratas: Haddad é Lula e Lula é Haddad
Pela vitória da resistência. Contra o Golpe. Eleições livres para um Brasil livre
O Brasil vive hoje um momento dramático, certamente o mais dramático desde o final da ditadura militar. Há quatro anos, inconformadas com a derrota eleitoral, as forças conservadoras de nossa sociedade utilizaram todos os recursos para anular esse resultado e provocar a paralisia do governo até levá-lo a um impeachment. Rapidamente começaram a mostrar seu verdadeiro objetivo: o governo de ocupação impôs grandes derrotas ao povo. Atropelou direitos civis e democráticos, aboliu direitos sociais, abortou o desenvolvimento econômico e solapou a soberania nacional.
Chegada a hora do julgamento popular, o que eles têm a mostrar é uma economia paralisada, com desemprego, inseguranças de todo tipo e o sentimento generalizado de ameaça a qualquer futuro promissor para o país. De resto, não se trata apenas do Brasil. Há sinais muito claros de estímulo externo a soluções de força em toda a América Latina, a começar pela Venezuela.
As forças conservadoras não têm o que oferecer aos cidadãos, conquistando apoio pelo voto. Agora, diante do derretimento das candidaturas "moderadas" da coligação golpista, esses interesses jogam todas as suas cartas em apoio ao que há de mais abjeto e perigoso no campo da política: uma candidatura não apenas conservadora, mas uma porta de entrada para um regime de terror, de ditadura com cores fascistas. Não apenas o capitão candidato, mas vários militares na ativa e na reserva têm indicado a preparação da opinião pública para uma saída fardada à crise política.
Nesta eleição existem muitos candidatos, mas apenas dois lados. O lado do golpe e o lado da resistência, que hoje abriga três candidaturas diferentes, mas uma trincheira em comum.
Coletivo de esquerda, de caráter suprapartidário, o Fórum 21 reitera o compromisso de empenhar-se pela unidade do campo democrático, seja qual for o candidato que o representará no segundo turno. Ainda que a maioria de seus integrantes tenha desde logo apoiado a chapa encabeçada por Fernando Haddad e Manuela D’Ávila. O que está em jogo, no momento, é mais do que uma presidência, é a própria sobrevivência de qualquer ambiente democrático.
Essa trincheira de unidade das forças de resistência precisa ter como objetivo grandes bandeiras de reconstrução do país:
- Revogação de todas as medidas antipovo do governo Temer. Chega de políticas de austeridade e desemprego para os debaixo e regalias para os de cima,
- Enfrentar o desmonte do Estado que tem devastado as políticas de educação e saúde, levando insegurança para os trabalhadores e suas famílias.
- Enfrentar a promoção do desenvolvimento e a redução das desigualdades, com a democratização da propriedade da terra, o acesso à moradia, à saúde, à educação e à segurança, em todas as suas dimensões.
- Retomar a soberania nacional sobre nossos recursos e nossos direitos. O petróleo é nosso, o Brasil é nosso. Chega de privatizar e desnacionalizar o patrimônio público.
- Colocar o Brasil de novo no cenário internacional, deixando a atitude de colônia submissa a que foi conduzida pela política externa vende-pátria do governo de ocupação.
Sob pena de serem engolidas pelo cerco conservador, as diferentes correntes progressistas estão quase condenadas a fomentar a organização de movimentos de base, nos locais de trabalho, nas escolas, movimentos sociais, comunidades. Não apenas para conquistar a presidência, mas para garantir um congresso responsável que apoie esse projeto. Não apenas para o combate eleitoral, mas para dar sustentação a mudanças políticas que o novo governo popular precisará implementar para desmontar o retrocesso já operado pelas forças do golpe. Um novo governo, que enfrente o estrago produzido pelo golpe e as ameaças já existentes de nova intervenção, precisa se apoiar na mobilização e no protagonismo popular. O Brasil tem que ser governado pelo voto e pela vontade do povo, não de ditadores, usem a farda dos generais, a toga dos juízes ou o monopólio da comunicação.
Agostinho Ramalho Marques Neto – Psicanalista e professor
Alexandre Hermes Dias de Andrade Santos - Jurista
Anivaldo Pereira Padilha – Presidente do Fórum 21
Aluisio Almeida Schumacher – Professor Ciências Sociais UNESP
Andrei Koerne – Professor de Ciência Politica da Unicamp
Antonio Carlos Lopes Granado – Economista
Antônio David - Doutor em Filosofia da USP
Antônio David Cattani – Vice-Diretor do Instituto Justiça Fiscal
Antonio Lassance – Cientista Polítco
Antonio Sergio Pires Miletto - Empresário
Arlete Moyses Rodrigues – Geógrafa Unicamp
Artur Machado Scavone - Jornalista
Aytan Sipahi - Médico
Beatriz Barbosa - Jornalista
Benedito Tadeu César – Economista da UFRGS
Breno Altman - Jornalista
Bruno Konder Comparato – Cientista Político da UNIFESP
Candido Grzybowski – Sociólogo, Diretor do IBASE
Carlos Eduardo Fernandez da Silveira – Economia
Carlos Pinkusfeld Bastos – Economia da UFRJ
Carlos Roberto Tiburcio de Oliveira – Militante
Carol Proner – Professora de Direito da UFRJ
Cecilia Boal Thumim - Psicanalista
Celso Amorim – Embaixador
Chico Buarque de Holanda – Artista
Clemente Ganz Lucio – Sociólogo e Professor Universitário
Eder Bomfim Rodrigues - Jurista
Eduardo Fagnani – Professor de Economia da Unicamp
Elton Dias Xavier – Jurista
Eric Nepomuceno – Escritor
Ermínia Terezinha Menon Maricato – Arquitetura da USP
Fábio de Sá e Silva – Universidade de Oklahoma
Fábio Konder Comparato – Professor Emérito do Largo São Francisco
Fernando Gomes Morais – Escritor
Flavio Scavasin – consultor e militante sócioambiental
Flavio Wolf Aguiar – Escritor, Jornalista e Professor da USP
Francisco Celso Calmon Ferreira da Silva - Jurista
Francisco César Pinto Fonseca – Cientista Político da FGV/SP
Giba Assis Brasil – cineasta e professor
Giorgio Romano - Professor da UFABC
Gisele Cittadino – Professora de Direito da PUC/RJ
Gisele Ricobom – Professora da UNILA e FND/UFR
Hamilton Pereira – Poeta
Helenita Sipahi - Médica
Igor Felippe – Jornalista e Militante político
Ione Gonçalves – Advogada
Jacques Távora Alfonsin - Advogado
Jean François Germain Tible – Professor de
Jessé de Souza – Sociólogo e professor universitário
Jessica Ailanda Dias da Silva – Advogada
João Ricardo Dornelles - Jurista
Joaquim Calheiros Soriano - Militante
Joaquim Ernesto Palhares – Secretário Político do Fórum 21
Jorge Mattoso – Professor aposentado de Economia Unicamp
José Carlos Moreira da Silva Filho - Jurista
José Luiz Del Roio – Militante Político
José Sergio Gabrielli - Economista
Juliana Neuenschwander – Professora da UFRJ
Ladislau Dowbor – Professor de Economia da PUC/SP
Larissa Ramina – Professora de direito da UFPR
Laura Tavares – Professora Universitária
Laurindo Leal Filho – ECA/USP
Léa Maria Reis - Jornalista
Leda Maria Paulani – Professora de Economia da USP
Leneide Duarte-Plon - Escritora e Jornalista
Leonardo Isaac Yarochewsky – Jurista e Professor
Leonardo Boff - Teólogo
Lidiane Soares Rodrigues – Professora de ciências Sociais da UFSCAR
Lincoln Secco – História da USP
Luciano Rollo Duarte – Jurista
Luís Carlos Moro - Jurista
Luiz Fernando Pacheco - Jurista
Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo – Prof. de Economia da Unicamp/Facamp
Magda Barros Biavaschi – Desembargadora aposentada do TRT4
Manoel Cyrillo – Militante Político
Marcelo Cattoni de Oliveira – Professor da UFMG
Marcio Pochmann – Professor de Economia da Unicamp
Marcio Tenenbaum - Jurista
Maria Alice Vieira - Historiadora
Maria da Conceição Tavares - Economista
Maria Inez Nassif – Jornalista
Maria Kopcak Granado – Professora aposentada
Maria Luiza Flores da Cunha Bierrenbach - Advogada
Maria Rita Garcia Loureiro Durand – Cientista Politica da FGV/SP
Maria Victória de Mesquita Benevides Soares – Sociologia da USP
Marilena Chauí - Professora Emérita de Filosofia da USP
Mauro Zilbovicius – Escola Politécnica da USP
Michel Plon, Psicanalista em Paris
Otaviano Augusto Marcondes Helene – Livre-docente em Física da USP
Pablo Gentili – Secretário Executivo CLACSO
Pablo Schwartz Frydman– USP
Paula Marcelino – Sociologia da USP
Paulo Kliass – Doutor em Economia Universidade de Paris
Pedro Paulo Zahluth Bastos – Professor de Economia da Unicamp
Pedro Rossi - Professor de Economia Unicamp
Prudente José Silveira Mello - Jurista
Reginaldo Carmello Correa de Moraes – Sociologia da Unicamp
Renata Tavares da Costa – Defensora Pública do Rio de Janeiro
Renato Afonso Thelet Gonçalves - Jurista
Renato Balbim – University Of California Irvine
Ricardo Guterman – Socioólogo
Ricardo Lodi - Jurista
Ricardo Musse – Sociologia da USP
Róber Iturriet Avila – Professor de Economia da UFRGS
Roberto A. R. de Aguiar – Jurista
Roberto Saturnino Braga – Presidente do Centro Celso Furtado
Rosa Maria Marques – Professora de Economia da PUC/SP
Rubem Murilo Leão Rêgo – Professor de Ciência Política da Unicamp
Samuel Pinheiro Guimarães – Embaixador
Sebastião Velasco e Cruz – Professor de Ciência Política da Unicamp
Sergio Graziano - Jurista
Silvio Angrisani Caccia Bava – Jornalista
Tânia Maria Saraiva de Oliveira – Advoga
Tatiana Carlotti - Jornalista
Tarso Genro – Ex-Ministro de Lula e ex-Governador do RGSUL
Venício Lima – Professor Emérito da UNB
Vera Soares – pesquisadora feminista e Professora aposentada da USP
Vicente Carlos Y Pla Trevas - Sociólogo
Walquiria de Leão Rêgo – Prof. de Ciência Política da Unicamp
Walter Sorrentino – Direção Nacional do PCdoB
Wanja Carvalho – Advogada
Weida Zacaner - Advogada
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