Editorial do site Vermelho:
Com a oficialização da chapa Fernando Haddad-Manuela d’Ávila, a campanha eleitoral entra numa nova fase. O campo progressista renova suas forças e prepara uma nova arrancada, com grandes possibilidades de vitória nas eleições. Nessa fase decisiva, haverá uma demarcação mais clara dos dois campos em disputa: um, que representa ameaças de mais retrocessos, e outro, de conteúdo democrático e desenvolvimentista, com democracia e progresso social.
No campo conservador, há uma nítida disputa entre Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin para definir qual passará ao segundo turno empunhando o programa de governo ultraliberal e neocolonial; o projeto de intensificar o que o governo golpista do presidente Michel Temer vem fazendo. No horizonte desse programa só há uma meta: dar estabilidade à ciranda do rentismo às custas de brutais medidas contra o povo. Uma amostra das consequências que ele representa pode ser vista nos indicadores de degradação social, com o rápido avanço da pobreza e da desigualdade de renda.
Não se pode subestimar, nessa disputa, a gravidade do que representa este programa de governo ultraliberal e neocolonial. Mas, como disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua carta indicando Fernando Haddad para substituí-lo na chapa, “se querem calar nossa voz e derrotar nosso projeto para o país, estão muito enganados”. O programa de governo progressista tem metas bem definidas, que convergem para bandeiras com grande potencial de mobilização popular.
O desafio é apresentá-lo aos grande público. Para isso, será necessário uma campanha intensa, cobrindo todo o território nacional e os candidatos visitando pelo menos as regiões estratégicas do país. A brevidade da campanha – restam 25 dias para o primeiro turno – exige de todos esforços de mobilização, buscando amplos apoios e engajamento do povo. A conhecida criatividade da militância de esquerda, agora que a chapa está oficializada, certamente emergirá ainda mais aguerrida para cumprir o papel de levar as propostas de Fernando Haddad e Manuela d’Ávila ao conhecimento do povo brasileiro. Em sua mensagem, o ex-presidente anunciou um desejo que deve ser tomado como um desafio. Disse ele: “Quero pedir, de coração, a todos que votariam em mim, que votem no companheiro Fernando Haddad para presidente da República”. O desafio é levar a todos os lugares do país a consigna “Lula agora é Haddad presidente e Manuela vice”.
A soma de todos esses fatores, contudo, certamente colocará a chapa na mira dos seus adversários. Com esse potencial para deslanchar rumo à vitória, é bem possível que haja sobressaltos. Os que trabalham contra o progresso do povo e o desenvolvimento do país possivelmente já maquinam ações para criar obstáculos às forças progressistas. O golpe mostrou a intolerância do campo conservador às sucessivas vitórias do povo e, a se levar em conta seu histórico de trapaças contra a democracia, são grandes as possibilidades de outras emboscadas. Mas, com a força do povo, é possível superar tudo isso, levando a esquerda à quinta vitória sucessiva, desde que Lula foi eleito em 2002.
Com a oficialização da chapa Fernando Haddad-Manuela d’Ávila, a campanha eleitoral entra numa nova fase. O campo progressista renova suas forças e prepara uma nova arrancada, com grandes possibilidades de vitória nas eleições. Nessa fase decisiva, haverá uma demarcação mais clara dos dois campos em disputa: um, que representa ameaças de mais retrocessos, e outro, de conteúdo democrático e desenvolvimentista, com democracia e progresso social.
No campo conservador, há uma nítida disputa entre Jair Bolsonaro e Geraldo Alckmin para definir qual passará ao segundo turno empunhando o programa de governo ultraliberal e neocolonial; o projeto de intensificar o que o governo golpista do presidente Michel Temer vem fazendo. No horizonte desse programa só há uma meta: dar estabilidade à ciranda do rentismo às custas de brutais medidas contra o povo. Uma amostra das consequências que ele representa pode ser vista nos indicadores de degradação social, com o rápido avanço da pobreza e da desigualdade de renda.
Não se pode subestimar, nessa disputa, a gravidade do que representa este programa de governo ultraliberal e neocolonial. Mas, como disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua carta indicando Fernando Haddad para substituí-lo na chapa, “se querem calar nossa voz e derrotar nosso projeto para o país, estão muito enganados”. O programa de governo progressista tem metas bem definidas, que convergem para bandeiras com grande potencial de mobilização popular.
O desafio é apresentá-lo aos grande público. Para isso, será necessário uma campanha intensa, cobrindo todo o território nacional e os candidatos visitando pelo menos as regiões estratégicas do país. A brevidade da campanha – restam 25 dias para o primeiro turno – exige de todos esforços de mobilização, buscando amplos apoios e engajamento do povo. A conhecida criatividade da militância de esquerda, agora que a chapa está oficializada, certamente emergirá ainda mais aguerrida para cumprir o papel de levar as propostas de Fernando Haddad e Manuela d’Ávila ao conhecimento do povo brasileiro. Em sua mensagem, o ex-presidente anunciou um desejo que deve ser tomado como um desafio. Disse ele: “Quero pedir, de coração, a todos que votariam em mim, que votem no companheiro Fernando Haddad para presidente da República”. O desafio é levar a todos os lugares do país a consigna “Lula agora é Haddad presidente e Manuela vice”.
A soma de todos esses fatores, contudo, certamente colocará a chapa na mira dos seus adversários. Com esse potencial para deslanchar rumo à vitória, é bem possível que haja sobressaltos. Os que trabalham contra o progresso do povo e o desenvolvimento do país possivelmente já maquinam ações para criar obstáculos às forças progressistas. O golpe mostrou a intolerância do campo conservador às sucessivas vitórias do povo e, a se levar em conta seu histórico de trapaças contra a democracia, são grandes as possibilidades de outras emboscadas. Mas, com a força do povo, é possível superar tudo isso, levando a esquerda à quinta vitória sucessiva, desde que Lula foi eleito em 2002.
Olá!
ResponderExcluirVocê tem que passar isto pra frente;
no sentido de dar certo um governo de esquerda;
Em tão temos que votar para deputado estadual, deputado federal e lembrando que este ano votamos , pra dois senadores!
Por isso temos que votar em partidos que comece com as seguintes siglas:
13 PT;
65 PCdoB;
90 PROS;
29 PCO;
50 PSOL;
12 PDT;
21 PCB;
São estes partidos mais ou menos que devemos votar.
Por isso você além de votar em alguns destes partidos;
Você compartilhar aqui na rede;
Você comunicar a importância de uma;
câmara estadual, câmara federal e o senado;
De esquerda!
Pro povo que não esta aqui na net.
As ruas é, de fundamental importancia.