Editorial do site Vermelho:
A cassação do direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concorrer à presidência da República na eleição deste ano é um "ultraje à democracia" e "uma violência contra a soberania do voto do povo”, condenou em nota o PCdoB, da coligação em torno de Lula.
Aquela decisão antidemocrática afronta a consciência jurídica do Brasil e do mundo e a própria legislação internacional da qual o Brasil é signatário, ao descumprir decisão da ONU que defende o direito democrático do ex-presidente. E cassa ao eleitorado o direito de decidir sobre sua candidatura à presidência.
A decisão dos ministros do TSE arrasta o Brasil na lama do autoritarismo. Confirma o caráter antidemocrático do impeachment de 2016, e reafirma o verniz judicial daquela ação que resultou de um golpe de novo tipo – de caráter midiático, judicial e parlamentar. E reforça a compreensão do caráter político do processo, condenação e prisão do ex-presidente.
A luta política em defesa do direito de Lula não para aqui. É a luta não somente em defesa de um homem e seus direitos políticos – mas sobretudo a defesa da retomada do programa democrático, soberano e desenvolvimentista que ele representa, e que aparece – nas pesquisas se opinião – disparado, à frente de todos os demais, na preferência popular.
O esforço pela garantia de seu direito de candidatar-se prossegue. Mas a etapa decisiva desta luta ocorrerá daqui a pouco mais de um mês, no dia 7 de outubro, quando o povo, soberano, dará nas urnas a resposta às violências políticas e antidemocráticas dos golpistas. E poderá eleger a chapa presidencial, encabeçada ou não por Lula, para recolocar o Brasil no caminho da democracia, do desenvolvimento e da soberania nacional.
A cassação do direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concorrer à presidência da República na eleição deste ano é um "ultraje à democracia" e "uma violência contra a soberania do voto do povo”, condenou em nota o PCdoB, da coligação em torno de Lula.
Aquela decisão antidemocrática afronta a consciência jurídica do Brasil e do mundo e a própria legislação internacional da qual o Brasil é signatário, ao descumprir decisão da ONU que defende o direito democrático do ex-presidente. E cassa ao eleitorado o direito de decidir sobre sua candidatura à presidência.
A decisão dos ministros do TSE arrasta o Brasil na lama do autoritarismo. Confirma o caráter antidemocrático do impeachment de 2016, e reafirma o verniz judicial daquela ação que resultou de um golpe de novo tipo – de caráter midiático, judicial e parlamentar. E reforça a compreensão do caráter político do processo, condenação e prisão do ex-presidente.
A luta política em defesa do direito de Lula não para aqui. É a luta não somente em defesa de um homem e seus direitos políticos – mas sobretudo a defesa da retomada do programa democrático, soberano e desenvolvimentista que ele representa, e que aparece – nas pesquisas se opinião – disparado, à frente de todos os demais, na preferência popular.
O esforço pela garantia de seu direito de candidatar-se prossegue. Mas a etapa decisiva desta luta ocorrerá daqui a pouco mais de um mês, no dia 7 de outubro, quando o povo, soberano, dará nas urnas a resposta às violências políticas e antidemocráticas dos golpistas. E poderá eleger a chapa presidencial, encabeçada ou não por Lula, para recolocar o Brasil no caminho da democracia, do desenvolvimento e da soberania nacional.
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