Por Ana Luíza Matos de Oliveira, no site da Fundação Perseu Abramo:
A austeridade fiscal provocou um crescimento da pobreza extrema (miséria). É o que mostra um estudo da Consultoria Tendências: a partir de 2015, com a mudança da política econômica, que implementou a austeridade fiscal com cortes de gastos e investimentos, contribuindo para a crise econômica, ampliou o número de famílias na miséria. São consideradas pelo estudo em situação de extrema pobreza famílias com renda domiciliar per capita abaixo de R$ 85 (valores de 2017).
A extrema pobreza cresceu em todo o país de 3,2% em 2014 para 4,8% em 2017, maior patamar em pelo menos sete anos, conforme dados da Consultoria. Estados como Bahia, Piauí e Sergipe dobraram ou quase dobraram o número de famílias na miséria. Segundo o estudo, das 27 unidades da federação, 25 tiveram piora da miséria entre 2014 e 2017.
A reversão da política econômica atual, amarrada especialmente pela Emenda Constitucional 95, é defendida por Fernando Haddad, que também propõe um plano emergencial para gerar empregos. Já a candidatura de Jair Bolsonaro pretende aprofundar a política econômica de austeridade fiscal atual ou, como já disse o economista da campanha Paulo Guedes, manter o que Temer está fazendo, só que em ritmo mais acelerado.
A austeridade fiscal provocou um crescimento da pobreza extrema (miséria). É o que mostra um estudo da Consultoria Tendências: a partir de 2015, com a mudança da política econômica, que implementou a austeridade fiscal com cortes de gastos e investimentos, contribuindo para a crise econômica, ampliou o número de famílias na miséria. São consideradas pelo estudo em situação de extrema pobreza famílias com renda domiciliar per capita abaixo de R$ 85 (valores de 2017).
A extrema pobreza cresceu em todo o país de 3,2% em 2014 para 4,8% em 2017, maior patamar em pelo menos sete anos, conforme dados da Consultoria. Estados como Bahia, Piauí e Sergipe dobraram ou quase dobraram o número de famílias na miséria. Segundo o estudo, das 27 unidades da federação, 25 tiveram piora da miséria entre 2014 e 2017.
A reversão da política econômica atual, amarrada especialmente pela Emenda Constitucional 95, é defendida por Fernando Haddad, que também propõe um plano emergencial para gerar empregos. Já a candidatura de Jair Bolsonaro pretende aprofundar a política econômica de austeridade fiscal atual ou, como já disse o economista da campanha Paulo Guedes, manter o que Temer está fazendo, só que em ritmo mais acelerado.
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