Por Altamiro Borges
O trabalhador que votar em Jair Bolsonaro estará cavando a sua própria sepultura – e sem direito à aposentadoria. Até para justificar o apoio da cloaca empresarial, o fascista pretende seguir e radicalizar a política do covil golpista contra os direitos dos assalariados. Nesta sexta-feira (26), o jornal Estadão – que não esconde sua simpatia pelo capacho patronal – informou que o candidato do PSL deseja aprovar uma “contrarreforma” da Previdência já no início de 2019. Sua dúvida é se manterá a essência do projeto de Michel Temer, com o aumento da idade e do tempo de contribuição, ou se apresentará uma proposta ainda mais radical para extinguir o direito de aposentadoria de milhões de brasileiros e instituir um sistema de capitalização individual da Previdência.
Segundo a matéria, “a equipe que assessora Jair Bolsonaro tem à disposição dez propostas distintas de reforma da Previdência e divide-se hoje entre dois caminhos a seguir: apresentar, no início do ano, um novo pacote somente com alterações nas regras do sistema atual – como idade e tempo de contribuição – ou encaminhar já no início do eventual governo uma mudança mais profunda no sistema previdenciário, prevendo a adoção do sistema de capitalização. Seja qual for a alternativa escolhida, o economista Paulo Guedes e seu grupo próximo defendem encaminhar algo novo em vez de avançar com a proposta hoje em tramitação no Congresso, enviada pelo presidente Michel Temer. A avaliação é que o texto, que foi desidratado pelos parlamentares, trará impacto pequeno nas contas públicas”.
Ainda segundo a reportagem, “o assunto foi discutido em reunião nesta semana entre integrantes da equipe técnica de Bolsonaro. A palavra final sobre qual caminho seguir caso Bolsonaro vença as eleições será tomada pelo candidato juntamente com Guedes e seus assessores políticos, em especial Ônyx Lorenzoni, que assumirá a Casa Civil num governo PSL... Como mostrou o ‘Estado’, os deputados eleitos são mais favoráveis a discutir uma reforma da Previdência do que os atuais parlamentares: 227 votariam a favor do endurecimento nas regras para se aposentar no Brasil – 44% do total”. Ou seja: lá vem chumbo e do grosso!
Em conversa amigável com os “jornalistas” da TV Bandeirantes, na semana passada, Jair Bolsonaro já havia manifestado a intenção de acelerar a contrarreforma da Previdência – o que ele esconde na propaganda eleitoral de rádio e tevê. Questionado sobre o tema, ele disse que “a gente sabe que vai ter algum desgaste”, mas garantiu que apresentará sua proposta na Câmara e no Senado. Na ocasião, ele ainda confessou outro crime: “Os Correios têm grande chance de entrar na privatização, porque seu fundo de pensão foi simplesmente implodido pela administração petista... O que eu posso garantir ao mercado e aos funcionários é que tudo será feito com muito critério e nós buscaremos o que é melhor para o Brasil”. Será que tem trabalhador que acredita nessa lorota! Só se for muito otário.
O trabalhador que votar em Jair Bolsonaro estará cavando a sua própria sepultura – e sem direito à aposentadoria. Até para justificar o apoio da cloaca empresarial, o fascista pretende seguir e radicalizar a política do covil golpista contra os direitos dos assalariados. Nesta sexta-feira (26), o jornal Estadão – que não esconde sua simpatia pelo capacho patronal – informou que o candidato do PSL deseja aprovar uma “contrarreforma” da Previdência já no início de 2019. Sua dúvida é se manterá a essência do projeto de Michel Temer, com o aumento da idade e do tempo de contribuição, ou se apresentará uma proposta ainda mais radical para extinguir o direito de aposentadoria de milhões de brasileiros e instituir um sistema de capitalização individual da Previdência.
Segundo a matéria, “a equipe que assessora Jair Bolsonaro tem à disposição dez propostas distintas de reforma da Previdência e divide-se hoje entre dois caminhos a seguir: apresentar, no início do ano, um novo pacote somente com alterações nas regras do sistema atual – como idade e tempo de contribuição – ou encaminhar já no início do eventual governo uma mudança mais profunda no sistema previdenciário, prevendo a adoção do sistema de capitalização. Seja qual for a alternativa escolhida, o economista Paulo Guedes e seu grupo próximo defendem encaminhar algo novo em vez de avançar com a proposta hoje em tramitação no Congresso, enviada pelo presidente Michel Temer. A avaliação é que o texto, que foi desidratado pelos parlamentares, trará impacto pequeno nas contas públicas”.
Ainda segundo a reportagem, “o assunto foi discutido em reunião nesta semana entre integrantes da equipe técnica de Bolsonaro. A palavra final sobre qual caminho seguir caso Bolsonaro vença as eleições será tomada pelo candidato juntamente com Guedes e seus assessores políticos, em especial Ônyx Lorenzoni, que assumirá a Casa Civil num governo PSL... Como mostrou o ‘Estado’, os deputados eleitos são mais favoráveis a discutir uma reforma da Previdência do que os atuais parlamentares: 227 votariam a favor do endurecimento nas regras para se aposentar no Brasil – 44% do total”. Ou seja: lá vem chumbo e do grosso!
Em conversa amigável com os “jornalistas” da TV Bandeirantes, na semana passada, Jair Bolsonaro já havia manifestado a intenção de acelerar a contrarreforma da Previdência – o que ele esconde na propaganda eleitoral de rádio e tevê. Questionado sobre o tema, ele disse que “a gente sabe que vai ter algum desgaste”, mas garantiu que apresentará sua proposta na Câmara e no Senado. Na ocasião, ele ainda confessou outro crime: “Os Correios têm grande chance de entrar na privatização, porque seu fundo de pensão foi simplesmente implodido pela administração petista... O que eu posso garantir ao mercado e aos funcionários é que tudo será feito com muito critério e nós buscaremos o que é melhor para o Brasil”. Será que tem trabalhador que acredita nessa lorota! Só se for muito otário.
Amanhã!
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/brasileternamente/videos/755536891446872/
https://youtu.be/ptBxIKU10X8