Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Eduardo Cunha, o político mais desprezado do Brasil, mas que serviu de cabeça de ponte para o desembarque de Michel Temer no Palácio do Planalto, mandou a filha, candidata a deputada, divulgar o apoio – que é evidentemente o dele – à candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência.
Se ainda houvesse alguma racionalidade, deveria ser o bastante para tirar centenas de milhares de votos do ex-capitão. É o apoio de quem, mais que ninguém, ficou como símbolo de político corrupto no Brasil.
Mas não há racionalidade no discurso de ódio e, contra o PT, vale até ladrão público escancarado.
Mas serve, também, para duas coisas. A primeira, confessada pela própria Danielle Cunha, é que foi o pai que “com muito sucesso, através do impeachment” quem abalou o PT na opinião pública. A segunda é que a “honestidade” de Bolsonaro tem a chancela de Cunha.
Para quem sobrar razão, dá para ver que “moralidade” está com o fascista.
Eduardo Cunha, o político mais desprezado do Brasil, mas que serviu de cabeça de ponte para o desembarque de Michel Temer no Palácio do Planalto, mandou a filha, candidata a deputada, divulgar o apoio – que é evidentemente o dele – à candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência.
Se ainda houvesse alguma racionalidade, deveria ser o bastante para tirar centenas de milhares de votos do ex-capitão. É o apoio de quem, mais que ninguém, ficou como símbolo de político corrupto no Brasil.
Mas não há racionalidade no discurso de ódio e, contra o PT, vale até ladrão público escancarado.
Mas serve, também, para duas coisas. A primeira, confessada pela própria Danielle Cunha, é que foi o pai que “com muito sucesso, através do impeachment” quem abalou o PT na opinião pública. A segunda é que a “honestidade” de Bolsonaro tem a chancela de Cunha.
Para quem sobrar razão, dá para ver que “moralidade” está com o fascista.
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