Por Jeferson Miola, em seu blog:
As portas do fascismo foram abertas; por elas passaram as milícias e os milicianos bolsonaristas que ameaçam de morte a já bastante debilitada democracia brasileira.
O terrorismo bolsonarista cresceu espantosamente mal terminado o primeiro turno eleitoral. São alarmantes os relatos das vítimas de agressões, ameaças, espancamentos, ofensas e intimidações de bolsonaristas.
Em menos de 1 semana, quase 1 centena de casos de agressões foi registrado, o que é inédito na cultura política brasileira – incluindo assassinato por motivação política, espancamentos, remoção de placa indicativa de rua com o nome da Marielle e a gravação, com canivete, da suástica nazista no corpo de uma jovem!
Não é somente a escalada e o padrão da violência que apavora. O destemor e o sentimento de impunidade dos agressores, que já nem se preocupam em esconder a identidade quando estão praticando crimes contra a pessoa humana e contra a ordem política e social, é uma constatação não menos que perturbadora.
Os bolsonaristas, sentindo-se empoderados, se permitem agir à luz do dia na perseguição e na agressão de inimigos ideológicos e desafetos políticos, sociais, religiosos e culturais.
Agem como milicianos; atuam como milícias na caça e agressão a democratas, progressistas, LGBTs, feministas, ecologistas, mulheres e a qualquer pessoa que pensa e age diferente.
Os milicianos consideram que a eleição do seu “mito” é irreversível, e por isso antecipam as ameaças dos tempos sombrios que se aprofundarão a partir de 1º de janeiro de 2019.
O bolsonarismo é um fenômeno que irrompeu na realidade concreta saindo diretamente do esgoto subterrâneo do facebook e do whatsapp – onde inúmeros formigueiros humanos foram moldados com meticulosas técnicas de doutrinação e condicionamento fanático.
O pensamento tacanho e totalitário que até meses atrás só conseguia circular clandestinamente nas mídias digitais porque era mal-aceito e censurado se dito em público, agora ocupa a paisagem cotidiana do país na forma de atos terroristas e da violência horripilante.
O terror e a violência não são atos descontrolados ou isolados de eleitores do Bolsonaro, mas dispositivos conscientemente usados pelo bolsonarismo para exibir seu poder e sua força e intimidar a sociedade.
Explorar e incutir medo nas pessoas para paralisá-las, intimidá-las e dominá-las, é uma estratégia de poder do bolsonarismo. Bolsonaro disse em recente entrevista, com todas as letras, que “o ser humano só respeita o que teme”.
As portas do fascismo foram abertas; por elas passaram as milícias e os milicianos bolsonaristas que ameaçam de morte a já bastante debilitada democracia brasileira.
O terrorismo bolsonarista cresceu espantosamente mal terminado o primeiro turno eleitoral. São alarmantes os relatos das vítimas de agressões, ameaças, espancamentos, ofensas e intimidações de bolsonaristas.
Em menos de 1 semana, quase 1 centena de casos de agressões foi registrado, o que é inédito na cultura política brasileira – incluindo assassinato por motivação política, espancamentos, remoção de placa indicativa de rua com o nome da Marielle e a gravação, com canivete, da suástica nazista no corpo de uma jovem!
Não é somente a escalada e o padrão da violência que apavora. O destemor e o sentimento de impunidade dos agressores, que já nem se preocupam em esconder a identidade quando estão praticando crimes contra a pessoa humana e contra a ordem política e social, é uma constatação não menos que perturbadora.
Os bolsonaristas, sentindo-se empoderados, se permitem agir à luz do dia na perseguição e na agressão de inimigos ideológicos e desafetos políticos, sociais, religiosos e culturais.
Agem como milicianos; atuam como milícias na caça e agressão a democratas, progressistas, LGBTs, feministas, ecologistas, mulheres e a qualquer pessoa que pensa e age diferente.
Os milicianos consideram que a eleição do seu “mito” é irreversível, e por isso antecipam as ameaças dos tempos sombrios que se aprofundarão a partir de 1º de janeiro de 2019.
O bolsonarismo é um fenômeno que irrompeu na realidade concreta saindo diretamente do esgoto subterrâneo do facebook e do whatsapp – onde inúmeros formigueiros humanos foram moldados com meticulosas técnicas de doutrinação e condicionamento fanático.
O pensamento tacanho e totalitário que até meses atrás só conseguia circular clandestinamente nas mídias digitais porque era mal-aceito e censurado se dito em público, agora ocupa a paisagem cotidiana do país na forma de atos terroristas e da violência horripilante.
O terror e a violência não são atos descontrolados ou isolados de eleitores do Bolsonaro, mas dispositivos conscientemente usados pelo bolsonarismo para exibir seu poder e sua força e intimidar a sociedade.
Explorar e incutir medo nas pessoas para paralisá-las, intimidá-las e dominá-las, é uma estratégia de poder do bolsonarismo. Bolsonaro disse em recente entrevista, com todas as letras, que “o ser humano só respeita o que teme”.
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