Por Altamiro Borges
Herói da mídia monopolista, o juiz Sergio Moro acaba de ganhar de presente o posto de superministro do fascista Jair Bolsonaro. Ele cuidará da pasta da Justiça – tendo como chefe um presidente que defende a tortura e que é assumidamente machista, racista e homofóbico, e como futuros colegas inúmeros ministros que são acusados por corrupção e uso do Caixa-2, como Ônyx Lorenzoni e Alberto Fraga. Ao anunciar que aceita o cargo, o vaidoso magistrado apareceu ao lado do rentista Paulo Guedes, um abutre financeiro metido em vários escândalos de agiotagem.
Juiz de primeira instância do Paraná, batizado por muitos de juizeco, Sergio Moro ganhou projeção nacional graças à mídia golpista e falsamente moralista. Ele foi agraciado com prêmios pela Rede Globo, virou capa da abjeta revista Veja, ganhou manchetes na Folha e Estadão. A chamada grande imprensa nunca questionou os métodos truculentos e ilegais aplicados por Sergio Moro, que sempre atentaram contra o Estado de Direito – com suas delações premiadas e premeditadas, seus vazamentos ilegais, suas conduções coercitivas, etc.
Entre outros absurdos e ilegalidades, Sergio Moro autorizou a gravação ilegal da conversa entre a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula – o que em qualquer outro país, como nos EUA, seria considerado um atentado à segurança e daria cadeia ou até pena de morte. Ele também condenou e determinou a prisão sem provas de Lula, que estava em primeiro lugar nas pesquisas, inviabilizando a sua candidatura. Seis dias antes do 1º turno, ele vazou a delação do amedrontado e venal Antônio Palocci, que por falta de provas havia sido rejeitada pelo MPF. Ou seja: Sergio Moro foi o principal cabo eleitoral do fascista Jair Bolsonaro. Não foi juiz, mas sim militante político da extrema-direita.
Por seus préstimos, agora ele é presenteado com um poderoso ministério. O juizeco Sergio Moro vira superministro de Jair Bolsonaro. No mundo inteiro, o anúncio só reforça a tese de que a condenação e prisão de Lula foram políticas. Não tiveram nada a ver com corrupção ou com Justiça. Sergio Moro fez parte da conspiração que golpeou a democracia e devastou a economia brasileira. Jair Bolsonaro já deixou explícito que não vai tolerar a liberdade de expressão, que irá investir contra veículos e profissionais. Sergio Moro será o ministro da Justiça desse fascista que a mídia ajudou a chocar e que agora ameaça estuprar a liberdade de imprensa. Baita ironia da história!
Herói da mídia monopolista, o juiz Sergio Moro acaba de ganhar de presente o posto de superministro do fascista Jair Bolsonaro. Ele cuidará da pasta da Justiça – tendo como chefe um presidente que defende a tortura e que é assumidamente machista, racista e homofóbico, e como futuros colegas inúmeros ministros que são acusados por corrupção e uso do Caixa-2, como Ônyx Lorenzoni e Alberto Fraga. Ao anunciar que aceita o cargo, o vaidoso magistrado apareceu ao lado do rentista Paulo Guedes, um abutre financeiro metido em vários escândalos de agiotagem.
Juiz de primeira instância do Paraná, batizado por muitos de juizeco, Sergio Moro ganhou projeção nacional graças à mídia golpista e falsamente moralista. Ele foi agraciado com prêmios pela Rede Globo, virou capa da abjeta revista Veja, ganhou manchetes na Folha e Estadão. A chamada grande imprensa nunca questionou os métodos truculentos e ilegais aplicados por Sergio Moro, que sempre atentaram contra o Estado de Direito – com suas delações premiadas e premeditadas, seus vazamentos ilegais, suas conduções coercitivas, etc.
Entre outros absurdos e ilegalidades, Sergio Moro autorizou a gravação ilegal da conversa entre a presidenta Dilma e o ex-presidente Lula – o que em qualquer outro país, como nos EUA, seria considerado um atentado à segurança e daria cadeia ou até pena de morte. Ele também condenou e determinou a prisão sem provas de Lula, que estava em primeiro lugar nas pesquisas, inviabilizando a sua candidatura. Seis dias antes do 1º turno, ele vazou a delação do amedrontado e venal Antônio Palocci, que por falta de provas havia sido rejeitada pelo MPF. Ou seja: Sergio Moro foi o principal cabo eleitoral do fascista Jair Bolsonaro. Não foi juiz, mas sim militante político da extrema-direita.
Por seus préstimos, agora ele é presenteado com um poderoso ministério. O juizeco Sergio Moro vira superministro de Jair Bolsonaro. No mundo inteiro, o anúncio só reforça a tese de que a condenação e prisão de Lula foram políticas. Não tiveram nada a ver com corrupção ou com Justiça. Sergio Moro fez parte da conspiração que golpeou a democracia e devastou a economia brasileira. Jair Bolsonaro já deixou explícito que não vai tolerar a liberdade de expressão, que irá investir contra veículos e profissionais. Sergio Moro será o ministro da Justiça desse fascista que a mídia ajudou a chocar e que agora ameaça estuprar a liberdade de imprensa. Baita ironia da história!
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