Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Não se deve culpar a Procuradora Geral da República (PGR) por todos os pecados da Lava Jato.
Por exemplo:
1, Livrou o governador paulista Geraldo Alckmin de uma denúncia por escutas ilegais nos presídios. Alckmin foi envolvido por ser o chefe maior, o governador do Estado. Forçaram a barra, obviamente.
2. Não endossou o pedido da Polícia Federal de quebra de sigilo bancário de Michel Temer.
Está certa, ela. Golpista, chefe de organização criminosa, ou qualquer outra qualificação que se lhe dê, o fato é que Temer é presidente da República. Permitir a quebra de sigilo bancário de um presidente da República é conferir um poder abusivo à PF.
Não se deve culpar a Procuradora Geral da República (PGR) por todos os pecados da Lava Jato.
Por exemplo:
1, Livrou o governador paulista Geraldo Alckmin de uma denúncia por escutas ilegais nos presídios. Alckmin foi envolvido por ser o chefe maior, o governador do Estado. Forçaram a barra, obviamente.
2. Não endossou o pedido da Polícia Federal de quebra de sigilo bancário de Michel Temer.
Está certa, ela. Golpista, chefe de organização criminosa, ou qualquer outra qualificação que se lhe dê, o fato é que Temer é presidente da República. Permitir a quebra de sigilo bancário de um presidente da República é conferir um poder abusivo à PF.