Por Altamiro Borges
A direita nativa – que a mídia venal carinhosamente chama de centro – tem feito um enorme esforço, inclusive financeiro, para se unificar com vistas às eleições presidenciais deste ano. Até agora, o nome ungido para representar este campo é o do “picolé de chuchu” Geraldo Alckmin. O chamado “Centrão”, liderado pelo DEM e por outras siglas fisiológicas, já assumiu o casamento com o grão-tucano, garantindo-lhe um latifúndio no tempo de televisão. Mas ainda há pedras no caminho para a união da direita. Ao que tudo indica, porém, elas podem ser removidas. Nos bastidores – ou melhor, no esgoto –, há vários movimentos para demover o rentista Henrique Meirelles e o direitista de botox Álvaro Dias, que ainda sonham com a Presidência da República.
A direita nativa – que a mídia venal carinhosamente chama de centro – tem feito um enorme esforço, inclusive financeiro, para se unificar com vistas às eleições presidenciais deste ano. Até agora, o nome ungido para representar este campo é o do “picolé de chuchu” Geraldo Alckmin. O chamado “Centrão”, liderado pelo DEM e por outras siglas fisiológicas, já assumiu o casamento com o grão-tucano, garantindo-lhe um latifúndio no tempo de televisão. Mas ainda há pedras no caminho para a união da direita. Ao que tudo indica, porém, elas podem ser removidas. Nos bastidores – ou melhor, no esgoto –, há vários movimentos para demover o rentista Henrique Meirelles e o direitista de botox Álvaro Dias, que ainda sonham com a Presidência da República.