Por Marcelo Zero
O crescimento do fascismo bolsonarista na reta final, turbinado por uma avalanche de fake news disseminadas pela internet, não chega a surpreender.
Trata-se de tática já antiga desenvolvida pelas agências americanas e britânicas de inteligência, com o intuito de manipular opinião pública e influir em processos políticos e eleições. Foi usada na Ucrânia, na "primavera árabe" e no Brasil de 2013.
Há ciência por trás dessa manipulação.
Alguns acham que as eleições são vencidas ou perdidas apenas em debates rigorosamente racionais, em torno de programas e propostas.
O crescimento do fascismo bolsonarista na reta final, turbinado por uma avalanche de fake news disseminadas pela internet, não chega a surpreender.
Trata-se de tática já antiga desenvolvida pelas agências americanas e britânicas de inteligência, com o intuito de manipular opinião pública e influir em processos políticos e eleições. Foi usada na Ucrânia, na "primavera árabe" e no Brasil de 2013.
Há ciência por trás dessa manipulação.
Alguns acham que as eleições são vencidas ou perdidas apenas em debates rigorosamente racionais, em torno de programas e propostas.