Avança a votação para que Lula seja indicado ao Prêmio Nobel em razão de sua luta contra a fome, a miséria e a desigualdade. Nenhum concorrente ao Prêmio tem petição de apoio com meio milhão de assinaturas. Mas, acredite quem quiser, as loucuras de Bolsonaro podem fazer Lula ganhar o prêmio porque esse idiota pode desencadear uma GUERRA MUNDIAL.
O Prêmio Nobel da Paz é, basicamente, um prêmio político que busca promover a paz no mundo laureando àqueles que trabalham por essa causa e que detêm simbolismo para fomentá-la. E há razões concretas, no atual momento pelo qual passa o mundo, para que o ex-presidente seja indicado e até vença a disputa.
Como se sabe, as mais diversas cabeças pensantes deste país – a maioria, insuspeitas de serem “petistas” – sabem o estrago que Bolsonaro está causando na imagem do Brasil no exterior. É o caso, por exemplo, do ex-embaixador Rubens Ricúpero.
Para Ricupero, um dos mais importantes diplomatas brasileiros e ex-ministro da Fazenda, Bolsonaro está criando problemas para a diplomacia brasileira que podem vir a custar caro para as exportações do país.
À revista Exame, Ricupero disse que o Brasil pode pagar um preço alto caso deixe de ser visto como um país que respeita o meio ambiente e os direitos humanos.
Outra figura de relevo no cenário nacional e internacional – e insuspeita de ser “petista” –, concorda com os danos que Bolsonaro pode causar à imagem do Brasil. Trata-se do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Em evento em Lisboa em novembro do ano passado, o ex-presidente disse achar que o futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) deveria vir a ser prejudicial à imagem do Brasil no exterior por suas declarações tresloucadas sobre os mais variados assuntos e contra acordos internacionais, além de ser contrário à defesa dos direitos humanos.
Mais um entre incontáveis exemplos dos problemas que Bolsonaro está causando reside nas declarações do presidente francês, Emmanuel Macron, de que é contra acordos comerciais com países que não respeitem o Acordo de Paris, como o Brasil pode fazer se Bolsonaro cumprir sua promessa de deixar o acordo.
Com a posse de Bolsonaro e a escalada retórica que ele desencadeou, comprando encrenca com várias nações, imitando a beligerância do presidente americano, Donald Trump, e alinhando o Brasil aos Estados Unidos, o mundo começa a ficar alarmado.
Como todos sabem, Bolsonaro vem fazendo provocações à Venezuela a mando dos EUA, conforme a imprensa vem noticiando fartamente.
Porém, como a Venezuela conta com o apoio da Rússia, uma superpotência militar e nuclear, Burronaro pode estar comprando uma encrenca muito maior do que poderá carregar.
Agora, surge uma notícia extremamente preocupante. O site russo Sputnik acaba de publicar um ultimato de Moscou, que adverte “várias cabeças quentes” em Washington de recorrerem à força militar na Venezuela, conforme declarou o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov.
“Eu vejo com inquietação e preocupação as tentativas dos EUA de consolidarem a frente anti-Chávez entre os países da América Latina. É uma tendência alarmante”, disse Ryabkov a jornalistas.
Trocando em miúdos: se os EUA patrocinarem uma guerra do Brasil contra a Venezuela, como muitos temem, a Rússia entrará na briga. E, aí, só para se ter uma ideia, está formado o cenário perfeito para uma impensável TERCEIRA GUERRA MUNDIAL.
É nesse cenário que quem quer a paz no mundo – como o Comitê do Prêmio Nobel – deveria pensar na importância de fortalecer lideranças brasileiras que se opõem ao fascismo beligerante, genocida e nazista desse quadrúpede que o Brasil, dopado pelo medo e pelo ódio, colocou na Presidência da República.
Confira a reportagem em vídeo [aqui].
O Prêmio Nobel da Paz é, basicamente, um prêmio político que busca promover a paz no mundo laureando àqueles que trabalham por essa causa e que detêm simbolismo para fomentá-la. E há razões concretas, no atual momento pelo qual passa o mundo, para que o ex-presidente seja indicado e até vença a disputa.
Como se sabe, as mais diversas cabeças pensantes deste país – a maioria, insuspeitas de serem “petistas” – sabem o estrago que Bolsonaro está causando na imagem do Brasil no exterior. É o caso, por exemplo, do ex-embaixador Rubens Ricúpero.
Para Ricupero, um dos mais importantes diplomatas brasileiros e ex-ministro da Fazenda, Bolsonaro está criando problemas para a diplomacia brasileira que podem vir a custar caro para as exportações do país.
À revista Exame, Ricupero disse que o Brasil pode pagar um preço alto caso deixe de ser visto como um país que respeita o meio ambiente e os direitos humanos.
Outra figura de relevo no cenário nacional e internacional – e insuspeita de ser “petista” –, concorda com os danos que Bolsonaro pode causar à imagem do Brasil. Trata-se do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Em evento em Lisboa em novembro do ano passado, o ex-presidente disse achar que o futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) deveria vir a ser prejudicial à imagem do Brasil no exterior por suas declarações tresloucadas sobre os mais variados assuntos e contra acordos internacionais, além de ser contrário à defesa dos direitos humanos.
Mais um entre incontáveis exemplos dos problemas que Bolsonaro está causando reside nas declarações do presidente francês, Emmanuel Macron, de que é contra acordos comerciais com países que não respeitem o Acordo de Paris, como o Brasil pode fazer se Bolsonaro cumprir sua promessa de deixar o acordo.
Como todos sabem, Bolsonaro vem fazendo provocações à Venezuela a mando dos EUA, conforme a imprensa vem noticiando fartamente.
Porém, como a Venezuela conta com o apoio da Rússia, uma superpotência militar e nuclear, Burronaro pode estar comprando uma encrenca muito maior do que poderá carregar.
Agora, surge uma notícia extremamente preocupante. O site russo Sputnik acaba de publicar um ultimato de Moscou, que adverte “várias cabeças quentes” em Washington de recorrerem à força militar na Venezuela, conforme declarou o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov.
“Eu vejo com inquietação e preocupação as tentativas dos EUA de consolidarem a frente anti-Chávez entre os países da América Latina. É uma tendência alarmante”, disse Ryabkov a jornalistas.
Trocando em miúdos: se os EUA patrocinarem uma guerra do Brasil contra a Venezuela, como muitos temem, a Rússia entrará na briga. E, aí, só para se ter uma ideia, está formado o cenário perfeito para uma impensável TERCEIRA GUERRA MUNDIAL.
É nesse cenário que quem quer a paz no mundo – como o Comitê do Prêmio Nobel – deveria pensar na importância de fortalecer lideranças brasileiras que se opõem ao fascismo beligerante, genocida e nazista desse quadrúpede que o Brasil, dopado pelo medo e pelo ódio, colocou na Presidência da República.
Confira a reportagem em vídeo [aqui].
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