Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Muito tem sido dito sobre o desastre que o Brasil colocou na Presidência da República, mas a razão pela qual ele chegou lá tem sido pouco abordada. Agora, as denúncias sobre os eleitores pedófilos e nazistas de Bolsonaro propiciam uma reflexão sobre a escória que ajudou a convencer milhões de brasileiros burros a votarem no fascismo, no ódio e na violência.
A grande maioria do eleitorado de Jair Bolsonaro é composta por pessoas humildes, iletradas e assustadas com o tamanho da crise que o golpe de 2016 gerou ao Brasil. Apesar de as loucuras que saíram da boca desse ser abominável não deverem ser surpresa para ninguém devido ao fato de que foram amplamente difundidas antes das eleições, esse eleitorado foi conduzido pelo medo.
Contudo, nem todo eleitor de Bolsonaro é inocente a esse ponto. O núcleo duro desse eleitorado é composto pela essência de tudo que há ruim na sociedade brasileira. Pelos piores degenerados.
O bolsomínion de raiz, por exemplo, é um psicopata perigoso e se você tiver um perto de você, cuidado. São sociopatas tenebrosos. Muitos são tarados, pedófilos, nazistas, racistas, violentos, enfim, ameaças à sociedade.
Se fossem só os latifundiários, os maus empresários que querem lucrar pagando salários miseráveis e sem direitos, os banqueiros de corações duros como pedra, não seria nada. Mas o risco maior do bolsonarismo é abrigar tarados de todos os tipos.
Todos se lembram do surto neonazista que tomou o Brasil durante as eleições do ano passado. Um símbolo adotado por extremistas nos Estados Unidos foi reconhecido e registrado em manifestação de apoiadores do candidato de extrema-direita à presidência da República, Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral.
O símbolo do reino imaginário “Kekistan”, que surgiu em fóruns na internet, passou a integrar manifestações da extrema-direita especialmente depois da ascensão de Donald Trump à Casa Branca. A bandeira, criada em um dos muitos fóruns do 4Chan, tem como base a bandeira nazista.
Os eleitores e apoiadores mais fanáticos de Bolsonaro são, em geral, pessoas extremamente perigosas, o que não parece novidade a quem sabe que eles pregam a volta do Brasil a uma ditadura militar. Mas reportagem da Carta Capital recém divulgada mostra quanto o Brasil precisa ficar atento a essas hordas que acompanham Bolsonaro.
Um militar da reserva listado pelo FBI como um dos maiores divulgadores de pornografia infantil do mundo está atrás das grades. Jorge A. B. Riguette, 67 anos, foi preso em outubro do ano passado na cidade de Nova Friburgo (RJ), mas só agora a Justiça derrubou o sigilo do caso.
As informações foram divulgadas pela Procuradoria da República no Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira (18). Riguette foi candidato a vereador pelo Democratas (DEM), em 2008. A Polícia Federal encontrou mais de 700 mil fotos e vídeos pornográficos nos computadores dele.
Ironicamente, em seus perfis nas redes sociais, Riguette dizia temer supostos avanços do ‘kit gay’ entre crianças e mostrava-se defensor da ditadura militar. Em uma delas, pede aos amigos que compartilhem um vídeo contendo informações falsas sobre o ‘kit gay’. “Haddad implanta o kit gay nas escolas, e Bolsonaro luta contra isso. Ajudem a compartilhar muito esse vídeo”, escreveu.
O que o Brasil precisa entender é que Bolsonaro não se encerra em si mesmo. As forças que o elegeram, entre grandes empresários, sonegadores, latifundiários e toda a escória correlata, é talvez até mais perigosa do que ele, porque Bolsonaro vai passar, mas essa gente vai continuar solta por aí.
Confira a matéria em vídeo [aqui].
A grande maioria do eleitorado de Jair Bolsonaro é composta por pessoas humildes, iletradas e assustadas com o tamanho da crise que o golpe de 2016 gerou ao Brasil. Apesar de as loucuras que saíram da boca desse ser abominável não deverem ser surpresa para ninguém devido ao fato de que foram amplamente difundidas antes das eleições, esse eleitorado foi conduzido pelo medo.
Contudo, nem todo eleitor de Bolsonaro é inocente a esse ponto. O núcleo duro desse eleitorado é composto pela essência de tudo que há ruim na sociedade brasileira. Pelos piores degenerados.
O bolsomínion de raiz, por exemplo, é um psicopata perigoso e se você tiver um perto de você, cuidado. São sociopatas tenebrosos. Muitos são tarados, pedófilos, nazistas, racistas, violentos, enfim, ameaças à sociedade.
Se fossem só os latifundiários, os maus empresários que querem lucrar pagando salários miseráveis e sem direitos, os banqueiros de corações duros como pedra, não seria nada. Mas o risco maior do bolsonarismo é abrigar tarados de todos os tipos.
Todos se lembram do surto neonazista que tomou o Brasil durante as eleições do ano passado. Um símbolo adotado por extremistas nos Estados Unidos foi reconhecido e registrado em manifestação de apoiadores do candidato de extrema-direita à presidência da República, Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral.
O símbolo do reino imaginário “Kekistan”, que surgiu em fóruns na internet, passou a integrar manifestações da extrema-direita especialmente depois da ascensão de Donald Trump à Casa Branca. A bandeira, criada em um dos muitos fóruns do 4Chan, tem como base a bandeira nazista.
Os eleitores e apoiadores mais fanáticos de Bolsonaro são, em geral, pessoas extremamente perigosas, o que não parece novidade a quem sabe que eles pregam a volta do Brasil a uma ditadura militar. Mas reportagem da Carta Capital recém divulgada mostra quanto o Brasil precisa ficar atento a essas hordas que acompanham Bolsonaro.
Um militar da reserva listado pelo FBI como um dos maiores divulgadores de pornografia infantil do mundo está atrás das grades. Jorge A. B. Riguette, 67 anos, foi preso em outubro do ano passado na cidade de Nova Friburgo (RJ), mas só agora a Justiça derrubou o sigilo do caso.
As informações foram divulgadas pela Procuradoria da República no Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira (18). Riguette foi candidato a vereador pelo Democratas (DEM), em 2008. A Polícia Federal encontrou mais de 700 mil fotos e vídeos pornográficos nos computadores dele.
Ironicamente, em seus perfis nas redes sociais, Riguette dizia temer supostos avanços do ‘kit gay’ entre crianças e mostrava-se defensor da ditadura militar. Em uma delas, pede aos amigos que compartilhem um vídeo contendo informações falsas sobre o ‘kit gay’. “Haddad implanta o kit gay nas escolas, e Bolsonaro luta contra isso. Ajudem a compartilhar muito esse vídeo”, escreveu.
O que o Brasil precisa entender é que Bolsonaro não se encerra em si mesmo. As forças que o elegeram, entre grandes empresários, sonegadores, latifundiários e toda a escória correlata, é talvez até mais perigosa do que ele, porque Bolsonaro vai passar, mas essa gente vai continuar solta por aí.
Confira a matéria em vídeo [aqui].
Usar a palavra humilde como eufemismo para pobre detona com a virtude da humildade (afinal, quem quer ter a condição de pobre?).
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