Por Altamiro Borges
Em sua vaidade descomunal, o “juiz” Sergio Moro talvez almejasse ser uma das principais estrelas do convescote mundial da cloaca empresarial em Davos, na Suíça. Pelo agendado, o ministro da Justiça do fascista Jair Bolsonaro dará uma palestra – talvez com a ajuda do milagroso Power Point – sobre a midiática operação Lava-Jato e o combate à corrupção. O problema é que não param de surgir denúncias sobre as sujeiras dos seus patrões no Palácio do Planalto. Por mais que Rosângela Moro, sua digníssima esposa, reclame nas redes sociais do “mimimi” contra o novo governo, a tendência é que seu marido seja cada vez mais tratado como cúmplice dos bandidos, que usou dos seus poderes no Ministério Público para virar ministro.
Neste domingo (20), o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, especula que o pior ainda não veio à tona sobre o “laranja” do filho do presidente-capetão. “O Coaf sabe muito mais do que já foi revelado sobre o caso Fabrício Queiroz, o ex-motorista de Flávio Bolsonaro. Nos arquivos do órgão federal de controle de atividades financeiras consta que Queiroz transacionou um volume de dinheiro substancialmente maior do que o que veio a público em dezembro. Além dos famigerados R$ 1,2 milhão, movimentados atipicamente entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, passaram por sua conta corrente mais R$ 5,8 milhões nos dois exercícios imediatamente anteriores. Ou seja, no total Queiroz movimentou R$ 7 milhões em três anos”.
O jornalista não poupa ironia contra o capitão – que a Rede Globo, com sua demonização da política, ajudou a alçar ao poder. “Segundo o próprio Jair Bolsonaro disse em entrevista, Queiroz ‘fazia rolo’. Haja rolo. Flávio chegou a dizer, no início de dezembro, que ouviu de Queiroz ‘uma história bastante plausível’ sobre o R$ 1,2 milhão. E enfatizou: ‘a gente não tem nada a esconder’, numa frase em que atrelou o seu destino ao de Queiroz. O que dirá agora sobre esse montanha de dinheiro? Pela relação dos dois, imagina-se que o senador eleito saiba desses R$ 7 milhões. Quando o MP do Rio voltar a se debruçar sobre o caso – as investigações estão suspensas por decisão de Luiz Fux, mas a tendência é que sejam retomadas – as explicações de Queiroz sobre suas atividades paralelas terão que ser mais convincentes do que as dadas até agora em declarações ao SBT”.
Quando surgiram as primeiras denúncias sobre os “rolos” de Fabrício Queiroz, o vaidoso juizeco optou pelo silêncio cúmplice. Em várias oportunidades, ele fugiu das perguntas dos repórteres. Já a sua esposa foi às redes sociais para condenar os críticos do novo governo. No seu Instagram, a “doutora” Rosângela Moro pediu paciência aos seguidores e apelou: “Chega de mimimi, espere e assista”. Logo depois, o “militar-laranja”, sua esposa e filha apareceram dançando num quarto do suntuoso Hospital Israelita Albert Einstein. É como se estivessem sambando na cara do juizeco. De imediato, Rosângela Moro optou por apagar seu post, talvez querendo deletar seu “mimimi”. Agora, porém, a coisa piorou. Se a especulação do jornalista global tiver base, Sergio Moro sofrerá constrangimentos em Davos – como sofreu recentemente em um supermercado de Brasília.
Em sua vaidade descomunal, o “juiz” Sergio Moro talvez almejasse ser uma das principais estrelas do convescote mundial da cloaca empresarial em Davos, na Suíça. Pelo agendado, o ministro da Justiça do fascista Jair Bolsonaro dará uma palestra – talvez com a ajuda do milagroso Power Point – sobre a midiática operação Lava-Jato e o combate à corrupção. O problema é que não param de surgir denúncias sobre as sujeiras dos seus patrões no Palácio do Planalto. Por mais que Rosângela Moro, sua digníssima esposa, reclame nas redes sociais do “mimimi” contra o novo governo, a tendência é que seu marido seja cada vez mais tratado como cúmplice dos bandidos, que usou dos seus poderes no Ministério Público para virar ministro.
Neste domingo (20), o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, especula que o pior ainda não veio à tona sobre o “laranja” do filho do presidente-capetão. “O Coaf sabe muito mais do que já foi revelado sobre o caso Fabrício Queiroz, o ex-motorista de Flávio Bolsonaro. Nos arquivos do órgão federal de controle de atividades financeiras consta que Queiroz transacionou um volume de dinheiro substancialmente maior do que o que veio a público em dezembro. Além dos famigerados R$ 1,2 milhão, movimentados atipicamente entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, passaram por sua conta corrente mais R$ 5,8 milhões nos dois exercícios imediatamente anteriores. Ou seja, no total Queiroz movimentou R$ 7 milhões em três anos”.
O jornalista não poupa ironia contra o capitão – que a Rede Globo, com sua demonização da política, ajudou a alçar ao poder. “Segundo o próprio Jair Bolsonaro disse em entrevista, Queiroz ‘fazia rolo’. Haja rolo. Flávio chegou a dizer, no início de dezembro, que ouviu de Queiroz ‘uma história bastante plausível’ sobre o R$ 1,2 milhão. E enfatizou: ‘a gente não tem nada a esconder’, numa frase em que atrelou o seu destino ao de Queiroz. O que dirá agora sobre esse montanha de dinheiro? Pela relação dos dois, imagina-se que o senador eleito saiba desses R$ 7 milhões. Quando o MP do Rio voltar a se debruçar sobre o caso – as investigações estão suspensas por decisão de Luiz Fux, mas a tendência é que sejam retomadas – as explicações de Queiroz sobre suas atividades paralelas terão que ser mais convincentes do que as dadas até agora em declarações ao SBT”.
Quando surgiram as primeiras denúncias sobre os “rolos” de Fabrício Queiroz, o vaidoso juizeco optou pelo silêncio cúmplice. Em várias oportunidades, ele fugiu das perguntas dos repórteres. Já a sua esposa foi às redes sociais para condenar os críticos do novo governo. No seu Instagram, a “doutora” Rosângela Moro pediu paciência aos seguidores e apelou: “Chega de mimimi, espere e assista”. Logo depois, o “militar-laranja”, sua esposa e filha apareceram dançando num quarto do suntuoso Hospital Israelita Albert Einstein. É como se estivessem sambando na cara do juizeco. De imediato, Rosângela Moro optou por apagar seu post, talvez querendo deletar seu “mimimi”. Agora, porém, a coisa piorou. Se a especulação do jornalista global tiver base, Sergio Moro sofrerá constrangimentos em Davos – como sofreu recentemente em um supermercado de Brasília.
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