Por Altamiro Borges
Após as facadas da semana passada, o “capetão” Jair Bolsonaro e a TV Globo – rotulada de “inimiga” pelo presidente nas mensagens de WhatsApp trocadas com o defecado ministro Gustavo Bebianno – voltaram a se unir por uma causa nada patriótica. Agora sob o comando do terrorista Donald Trump, a paz entre essas duas facções da cloaca burguesa nativa foi selada contra a Venezuela. O presidente, seus “pimpolhos” hidrófobos e seu chanceler aloprado se colocaram como capachos dos EUA na tentativa de iniciar uma guerra na fronteira com a desculpa esfarrapada da “ajuda humanitária”. As provocações ganharam a cobertura favorável, falaciosa e abjeta da Rede Globo com seu crônico complexo de vira-lata.
Diante do fracasso momentâneo da provocação, o deputado Eduardo Bolsonaro, adorador do império e fiel seguidor do astrólogo colonizado Olavo de Carvalho, disparou no Twitter que “Maduro só sai à base de tiro... Não podemos permitir que a Venezuela se torne uma nova Cuba, trazendo problemas para a região como a fome e a ação livre de grupos terroristas/narcos”. Ele deixou de lado a bravata sobre a “ajuda humanitária”, que só engana os ingênuos, para defender uma intervenção militar no país vizinho. Até Josias de Souza, o blogueiro do UOL que detesta a revolução bolivariana ou qualquer coisa de esquerda, criticou a “pregação de timbre intervencionista e belicoso” do filhote do presidente.
A histeria do “chanceler de fato” Eduardo Bolsonaro – que confirma a nulidade do submisso Ernesto Araújo – não ficou muito distante do ódio de alguns “comentaristas” da Globo. O Jornal Nacional chegou a divulgar na sexta-feira (22) uma fake news que atribuía ao general Augusto Heleno uma ameaça de intervenção à Venezuela. Ao final, o próprio William Bonner confessou o crime: “Nós dissemos agora há pouco que o ministro do Gabinete de Segurança Institucional teria publicado numa rede social que o Brasil pode reagir a agressões à soberania do país. Mas o ministro esclareceu que a declaração não é de autoria dele e foi publicada num perfil falso. Por esse erro nós pedimos desculpas ao ministro e a você, telespectador”.
O “erro” confirma que a TV Globo baba sangue, desejosa de uma intervenção militar na Venezuela. Prova disso aparece nas análises do “especialista internacional” da Globo News, Guga Chacra. Direto de Nova York, ele já xingou o presidente Nicolás Maduro de “cleptocrata, incompetente e palhaço” e diz se orgulhar de tanto destilar veneno. O ódio também fica patente nas caretas e opiniões do âncora Heraldo Pereira, que levaram o jurista Afrânio Silva Jardim a postar um desabafo nas redes sociais: “Tenho pena dos jornalistas que são obrigados – para não perderem o emprego – a falar o que não desejam, falar o que não concordam. Tenho nojo dos jornalistas que fazem o jogo do grande capital ou do fascismo. Difícil aturar o carreirista e nada sincero jornalista Heraldo Pereira na Globonews”.
Após as facadas da semana passada, o “capetão” Jair Bolsonaro e a TV Globo – rotulada de “inimiga” pelo presidente nas mensagens de WhatsApp trocadas com o defecado ministro Gustavo Bebianno – voltaram a se unir por uma causa nada patriótica. Agora sob o comando do terrorista Donald Trump, a paz entre essas duas facções da cloaca burguesa nativa foi selada contra a Venezuela. O presidente, seus “pimpolhos” hidrófobos e seu chanceler aloprado se colocaram como capachos dos EUA na tentativa de iniciar uma guerra na fronteira com a desculpa esfarrapada da “ajuda humanitária”. As provocações ganharam a cobertura favorável, falaciosa e abjeta da Rede Globo com seu crônico complexo de vira-lata.
Diante do fracasso momentâneo da provocação, o deputado Eduardo Bolsonaro, adorador do império e fiel seguidor do astrólogo colonizado Olavo de Carvalho, disparou no Twitter que “Maduro só sai à base de tiro... Não podemos permitir que a Venezuela se torne uma nova Cuba, trazendo problemas para a região como a fome e a ação livre de grupos terroristas/narcos”. Ele deixou de lado a bravata sobre a “ajuda humanitária”, que só engana os ingênuos, para defender uma intervenção militar no país vizinho. Até Josias de Souza, o blogueiro do UOL que detesta a revolução bolivariana ou qualquer coisa de esquerda, criticou a “pregação de timbre intervencionista e belicoso” do filhote do presidente.
A histeria do “chanceler de fato” Eduardo Bolsonaro – que confirma a nulidade do submisso Ernesto Araújo – não ficou muito distante do ódio de alguns “comentaristas” da Globo. O Jornal Nacional chegou a divulgar na sexta-feira (22) uma fake news que atribuía ao general Augusto Heleno uma ameaça de intervenção à Venezuela. Ao final, o próprio William Bonner confessou o crime: “Nós dissemos agora há pouco que o ministro do Gabinete de Segurança Institucional teria publicado numa rede social que o Brasil pode reagir a agressões à soberania do país. Mas o ministro esclareceu que a declaração não é de autoria dele e foi publicada num perfil falso. Por esse erro nós pedimos desculpas ao ministro e a você, telespectador”.
O “erro” confirma que a TV Globo baba sangue, desejosa de uma intervenção militar na Venezuela. Prova disso aparece nas análises do “especialista internacional” da Globo News, Guga Chacra. Direto de Nova York, ele já xingou o presidente Nicolás Maduro de “cleptocrata, incompetente e palhaço” e diz se orgulhar de tanto destilar veneno. O ódio também fica patente nas caretas e opiniões do âncora Heraldo Pereira, que levaram o jurista Afrânio Silva Jardim a postar um desabafo nas redes sociais: “Tenho pena dos jornalistas que são obrigados – para não perderem o emprego – a falar o que não desejam, falar o que não concordam. Tenho nojo dos jornalistas que fazem o jogo do grande capital ou do fascismo. Difícil aturar o carreirista e nada sincero jornalista Heraldo Pereira na Globonews”.
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