Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Enquanto por aqui, no Brasil, os escândalos envolvendo os Bolsonaros são tratados com absoluta discrição e até minimizados pelo Ministério Público e pelo Judiciário, mundo afora o novo governo brasileiro já é um escândalo. Os escândalos dos laranjas dos Bolsonaros e do envolvimento deles com o crime organizado se espalharam pelo planeta.
Um dos maiores jornais do mundo, o The Guardian estampou na primeira página de 1º de fevereiro uma manchete desmoralizante para o Brasil:
“Cheira mal: escândalos pairam sobre Bolsonaro após primeiro mês de governo”
O The Guardian, principal jornal da Inglaterra, traz com destaque uma reportagem onde analisa os primeiros 30 dias do governo de Jair Bolsonaro‘.
A matéria constitui um enorme embaraço para o Brasil, pois relata o escândalo impressionantemente grosseiro em que os Bolsonaros se meteram e que envolve, principalmente, o patriarca da família que governa o Brasil.
O Guardian ressalta que “Bolsonaro construiu seu ataque populista à presidência com a promessa trumpiana de drenar seu pântano político após o pior escândalo de corrupção de sua história” e que “em seu discurso de posse prometeu liderar uma cruzada que libertaria para sempre sua pátria “do jugo da corrupção”, algo que começa a ser ameaçado pelas suspeitas de travessuras políticas e vínculos com o crime organizado pairam sobre um dos filhos políticos de Bolsonaro – e alguns partidários começam a se preocupar com o ato de abertura desordenada de seu líder no poder”.
O jornal ressalta o comentário feito na semana passada pelo ativista de direita, Guto Zacarias, sobre as suspeitas de ligação do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, com um grupo de extermínio do Rio de Janeiro. “Cheira mal”, disse. Repercussão ficou ainda maior com a veiculação de denúncias de que o senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, “havia empregado a mãe e a esposa de um suposto líder do esquadrão da morte cuja gangue era suspeita de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco no ano passado”. “O homem que afirma ter recomendado as mulheres para esses empregos? Fabrício Queiroz, antigo amigo do presidente do Brasil”, destaca o texto.
Nesse aspecto da morte de Marielle Franco, tanto o Guardian quanto a maioria da imprensa internacional destacam o envolvimento dos Bolsonaros com o crime organizado, ou seja, com as milícias brasileiras, verdadeiros sindicatos do crime apoiados, sobretudo, pelo patriarca da família fascista.
É nesse ponto que outro jornal britânico de renome internacional, o Independent, destaca, em primeira página, o envolvimento da família Bolsonaro com o crime organizado. Diz a manchete:
“A noiva de Marielle Franco em luto após perder a ativista LGBT brasileira no âmbito da ascensão de Bolsonaro: “Minha vida se tornou um pesadelo”
Ao Independent, Mônica Benício, esposa de Marielle Franco, denuncia Bolsonaro e diz acreditar no envolvimento de políticos na morte da companheira.
A isso, soma-se outros episódios vergonhosos como o do Prêmio Nobel de Economia de 2013, o americano Robert Shiller, que reagiu ao discurso do presidente Jair Bolsonaro, quem abriu o Fórum Econômico Mundial de Davos: “Ele me dá medo”, disse o economista ao jornal Valor Econômico.
A imprensa internacional está muito focada em matérias como a recém-repercutida pelo Blog da Cidadania que dá conta da relação íntima da família Bolsonaro com bandidos perigosos.
Tudo somado, o Brasil está sofrendo um desmonte acelerado de sua imagem diante do mundo, o que irá nos acarretar problemas econômicos ligados à resistência cada vez maior que haverá mundo afora em fazer negócios com um país governado por nazifascistas que se aliam a assassinos perigosos e sindicatos do crime.
Confira a reportagem em vídeo [aqui].
Um dos maiores jornais do mundo, o The Guardian estampou na primeira página de 1º de fevereiro uma manchete desmoralizante para o Brasil:
“Cheira mal: escândalos pairam sobre Bolsonaro após primeiro mês de governo”
O The Guardian, principal jornal da Inglaterra, traz com destaque uma reportagem onde analisa os primeiros 30 dias do governo de Jair Bolsonaro‘.
A matéria constitui um enorme embaraço para o Brasil, pois relata o escândalo impressionantemente grosseiro em que os Bolsonaros se meteram e que envolve, principalmente, o patriarca da família que governa o Brasil.
O Guardian ressalta que “Bolsonaro construiu seu ataque populista à presidência com a promessa trumpiana de drenar seu pântano político após o pior escândalo de corrupção de sua história” e que “em seu discurso de posse prometeu liderar uma cruzada que libertaria para sempre sua pátria “do jugo da corrupção”, algo que começa a ser ameaçado pelas suspeitas de travessuras políticas e vínculos com o crime organizado pairam sobre um dos filhos políticos de Bolsonaro – e alguns partidários começam a se preocupar com o ato de abertura desordenada de seu líder no poder”.
O jornal ressalta o comentário feito na semana passada pelo ativista de direita, Guto Zacarias, sobre as suspeitas de ligação do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, com um grupo de extermínio do Rio de Janeiro. “Cheira mal”, disse. Repercussão ficou ainda maior com a veiculação de denúncias de que o senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, “havia empregado a mãe e a esposa de um suposto líder do esquadrão da morte cuja gangue era suspeita de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco no ano passado”. “O homem que afirma ter recomendado as mulheres para esses empregos? Fabrício Queiroz, antigo amigo do presidente do Brasil”, destaca o texto.
Nesse aspecto da morte de Marielle Franco, tanto o Guardian quanto a maioria da imprensa internacional destacam o envolvimento dos Bolsonaros com o crime organizado, ou seja, com as milícias brasileiras, verdadeiros sindicatos do crime apoiados, sobretudo, pelo patriarca da família fascista.
É nesse ponto que outro jornal britânico de renome internacional, o Independent, destaca, em primeira página, o envolvimento da família Bolsonaro com o crime organizado. Diz a manchete:
“A noiva de Marielle Franco em luto após perder a ativista LGBT brasileira no âmbito da ascensão de Bolsonaro: “Minha vida se tornou um pesadelo”
Ao Independent, Mônica Benício, esposa de Marielle Franco, denuncia Bolsonaro e diz acreditar no envolvimento de políticos na morte da companheira.
A isso, soma-se outros episódios vergonhosos como o do Prêmio Nobel de Economia de 2013, o americano Robert Shiller, que reagiu ao discurso do presidente Jair Bolsonaro, quem abriu o Fórum Econômico Mundial de Davos: “Ele me dá medo”, disse o economista ao jornal Valor Econômico.
A imprensa internacional está muito focada em matérias como a recém-repercutida pelo Blog da Cidadania que dá conta da relação íntima da família Bolsonaro com bandidos perigosos.
Tudo somado, o Brasil está sofrendo um desmonte acelerado de sua imagem diante do mundo, o que irá nos acarretar problemas econômicos ligados à resistência cada vez maior que haverá mundo afora em fazer negócios com um país governado por nazifascistas que se aliam a assassinos perigosos e sindicatos do crime.
Confira a reportagem em vídeo [aqui].
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