Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O espetáculo que a estranha relação entre Jair Bolsonaro e seus filhos – que acabaram sendo seu único e verdadeiro partido político – atinge seu clímax com o filho Carlos, cujo comportamento de “cão de guarda” do pai se aproxima de uma obsessão.
Como o pai o consente e estimula, isso acaba assumindo ares patéticos, como na publicação que o ex-capitão fez, ontem à noite, no Facebook, com uma foto que é uma verdadeira ilustração do conteúdo: andando apoiado no ombro do filho, num momento de fraqueza no hospital.
O texto, visivelmente escrito por outra pessoa, é taxativo: “querem afastá-lo e de mim e não conseguirão”.
Mais explícito, impossível.
Joguem fora a ilusão, portanto, aqueles que acham que o pitbull será refreado.
Continuará a ser o fiscal da fidelidade política ao pai, com direito a rosnar e a morder aqueles em que farejar “desvios”.
Com todas as desastrosas consequências que isso já causou, não é difícil adivinhar as que causará.
O espetáculo que a estranha relação entre Jair Bolsonaro e seus filhos – que acabaram sendo seu único e verdadeiro partido político – atinge seu clímax com o filho Carlos, cujo comportamento de “cão de guarda” do pai se aproxima de uma obsessão.
Como o pai o consente e estimula, isso acaba assumindo ares patéticos, como na publicação que o ex-capitão fez, ontem à noite, no Facebook, com uma foto que é uma verdadeira ilustração do conteúdo: andando apoiado no ombro do filho, num momento de fraqueza no hospital.
O texto, visivelmente escrito por outra pessoa, é taxativo: “querem afastá-lo e de mim e não conseguirão”.
Mais explícito, impossível.
Joguem fora a ilusão, portanto, aqueles que acham que o pitbull será refreado.
Continuará a ser o fiscal da fidelidade política ao pai, com direito a rosnar e a morder aqueles em que farejar “desvios”.
Com todas as desastrosas consequências que isso já causou, não é difícil adivinhar as que causará.
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