Por Altamiro Borges
A situação de Ricardo Vélez Rodríguez, o colombiano adulterado que paralisou totalmente o Ministério da Educação com suas atitudes fascistas, complicou-se de vez. Até o seu mentor intelectual, Olavo de Carvalho, decidiu defecá-lo. Após a sinalização do “capetão” Jair Bolsonaro de que vai exonerar o “sinistro” incompetente na próxima segunda-feira (8), o astrólogo de Virgínia postou em seu perfil no Facebook que não irá lamentar o melancólico fim do seu pupilo:
"Conheci o Prof. Vélez por seus livros sobre a história do pensamento brasileiro, publicados mais de vinte anos atrás. Nunca tomei conhecimento das suas obscenas tucanadas e clintonadas, que teriam me prevenido contra seu comportamento traiçoeiro... Não vou fazer nada contra ele, mas garanto que não vou lamentar se o botarem para fora do ministério".
A punhalada do “mestre” Olavo de Carvalho é mais um duro golpe no sujeito medíocre que foi alçado a um posto de relevo no laranjal de Jair Bolsonaro. Ele já havia sido rejeitado pelas seitas fundamentalistas, sendo rotulado de “maçã bichada” por um líder da Bancada da Bíblia na Câmara Federal. O puxa-saco também não contava com a simpatia dos generais rancorosos que hoje ocupam quase metade do ministério bolsonariano. Na semana passada, tentando se manter no poder desesperadamente, o “ministro” da Educação até vazou que iria alterar os livros escolares para bajular o golpe de 1964 e a ditadura militar.
O anúncio só incomodou os milicos, que já temem o desgaste causado pelo ingresso no bordel do “capetão”. Segundo matéria publicada na Folha na quinta-feira (4), “numa ironia, a defesa feita pelo ministro de que os livros escolares precisam ensinar que 1964 não registrou um golpe irritou a cúpula militar e pode ser a gota d´água no seu processo de fritura. A Folha apurou que integrantes da ativa e do núcleo militar do governo Jair Bolsonaro acreditam que a afirmação feita na quarta-feira (3) pelo ministro Ricardo Vélez sobre a narrativa histórica do golpe é apenas uma tentativa dele para manter-se no cargo. Eles farão chegar ao presidente Jair Bolsonaro que a paciência com o ministro acabou”.
O colombiano só era mantido no cargo por teimosia do cara que agora reconhece sua incompetência e confessa que “não nasci para ser presidente”. Jair Bolsonaro e seus três filhos acataram a indicação do astrólogo Olavo de Carvalho para o ministro da Educação. Agora, porém, todos tentam se afastar do defecado – que passou por um cruel processo de fritura nos últimos dias e, mesmo assim, garante que não entregará o cargo. Além de incompetente, o sujeito é patético!
A situação de Ricardo Vélez Rodríguez, o colombiano adulterado que paralisou totalmente o Ministério da Educação com suas atitudes fascistas, complicou-se de vez. Até o seu mentor intelectual, Olavo de Carvalho, decidiu defecá-lo. Após a sinalização do “capetão” Jair Bolsonaro de que vai exonerar o “sinistro” incompetente na próxima segunda-feira (8), o astrólogo de Virgínia postou em seu perfil no Facebook que não irá lamentar o melancólico fim do seu pupilo:
"Conheci o Prof. Vélez por seus livros sobre a história do pensamento brasileiro, publicados mais de vinte anos atrás. Nunca tomei conhecimento das suas obscenas tucanadas e clintonadas, que teriam me prevenido contra seu comportamento traiçoeiro... Não vou fazer nada contra ele, mas garanto que não vou lamentar se o botarem para fora do ministério".
A punhalada do “mestre” Olavo de Carvalho é mais um duro golpe no sujeito medíocre que foi alçado a um posto de relevo no laranjal de Jair Bolsonaro. Ele já havia sido rejeitado pelas seitas fundamentalistas, sendo rotulado de “maçã bichada” por um líder da Bancada da Bíblia na Câmara Federal. O puxa-saco também não contava com a simpatia dos generais rancorosos que hoje ocupam quase metade do ministério bolsonariano. Na semana passada, tentando se manter no poder desesperadamente, o “ministro” da Educação até vazou que iria alterar os livros escolares para bajular o golpe de 1964 e a ditadura militar.
O anúncio só incomodou os milicos, que já temem o desgaste causado pelo ingresso no bordel do “capetão”. Segundo matéria publicada na Folha na quinta-feira (4), “numa ironia, a defesa feita pelo ministro de que os livros escolares precisam ensinar que 1964 não registrou um golpe irritou a cúpula militar e pode ser a gota d´água no seu processo de fritura. A Folha apurou que integrantes da ativa e do núcleo militar do governo Jair Bolsonaro acreditam que a afirmação feita na quarta-feira (3) pelo ministro Ricardo Vélez sobre a narrativa histórica do golpe é apenas uma tentativa dele para manter-se no cargo. Eles farão chegar ao presidente Jair Bolsonaro que a paciência com o ministro acabou”.
O colombiano só era mantido no cargo por teimosia do cara que agora reconhece sua incompetência e confessa que “não nasci para ser presidente”. Jair Bolsonaro e seus três filhos acataram a indicação do astrólogo Olavo de Carvalho para o ministro da Educação. Agora, porém, todos tentam se afastar do defecado – que passou por um cruel processo de fritura nos últimos dias e, mesmo assim, garante que não entregará o cargo. Além de incompetente, o sujeito é patético!
Tomara que saia logo, pois não era nem para estar lá.
ResponderExcluirAssustadora, essa situação toda!
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