Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Como sabe quem acompanha suas colunas, Miriam Leitão é, desde o golpe de 2016, a “rainha da retomada da economia”, sempre achando que a fórmula que nunca deu certo daqui a algum tempo trará de volta o progresso.
Portanto, quando ela diz que os sinais de alarme se acendem na atividade econômica, sinal que a coisa é séria.
Ela dedica sua coluna de hoje aos “sinais nada animadores” do comércio exterior brasileiro. Fala da queda das exportações de manufaturados e de commodities minerais. Que nem consideram, ainda, os desastres que a diplomacia bolsonaro-olavista ameaça nos causar.
Para tirar o “efeito carnaval” de março, a comparação é assim: nos três primeiros meses deste ano, as exportações somaram US$ 53,026 bilhões, 3% menos que na comparação com o mesmo período do ano passado). As importações foram de US$ 42,138 bilhões, queda de 0,7% em relação ao mesmo período de 2018.
E 2018 não foi, como se sabe, “nenhuma Brastemp”.
Prenda-se menos ao saldo e pense que isso é retração da atividade econômica e mais ainda porque a queda nas exportações está concentrada em produtos manufaturados, que têm maior repercussão no emprego e na renda da população.
E isso porque a atividade econômica mundial não cumpriu, por enquanto, as ameaças de desabar.
Como sabe quem acompanha suas colunas, Miriam Leitão é, desde o golpe de 2016, a “rainha da retomada da economia”, sempre achando que a fórmula que nunca deu certo daqui a algum tempo trará de volta o progresso.
Portanto, quando ela diz que os sinais de alarme se acendem na atividade econômica, sinal que a coisa é séria.
Ela dedica sua coluna de hoje aos “sinais nada animadores” do comércio exterior brasileiro. Fala da queda das exportações de manufaturados e de commodities minerais. Que nem consideram, ainda, os desastres que a diplomacia bolsonaro-olavista ameaça nos causar.
Para tirar o “efeito carnaval” de março, a comparação é assim: nos três primeiros meses deste ano, as exportações somaram US$ 53,026 bilhões, 3% menos que na comparação com o mesmo período do ano passado). As importações foram de US$ 42,138 bilhões, queda de 0,7% em relação ao mesmo período de 2018.
E 2018 não foi, como se sabe, “nenhuma Brastemp”.
Prenda-se menos ao saldo e pense que isso é retração da atividade econômica e mais ainda porque a queda nas exportações está concentrada em produtos manufaturados, que têm maior repercussão no emprego e na renda da população.
E isso porque a atividade econômica mundial não cumpriu, por enquanto, as ameaças de desabar.
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