Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, é um desequilibrado dotado de instintos assassinos. Há vários maneiras desse instinto aparecer. Uma, é através da perpetração pessoal de assassinatos. Outra, é através do estímulo aos assassinos.
O Código Penal trata essas pessoas como partícipes, ou autores intelectuais dos crimes. Quando essa pessoa tem um cargo público, com ascendência sobre a opinião pública, e sobre as forças de repressão, há agravantes óbvios.
Desde que foi eleito, Witzel não só estimulou os assassinatos indiscriminados, estimulando os “tiros na cabeça”, como autorizou o uso de “snipers” (atiradores de elite), atirando à distância, de pontos estratégicos ou helicópteros, sobre a população civil. O aumento exponencial dos assassinatos no Rio, por forças de segurança, está diretamente ligado aos estímulos do chefe maior (no caso das PMs) ou ao efeito-demonstração (no caso dos soldados do Exército).
Mesmo que mirassem só bandidos, estaria configurado um assassinato previsto no Código Penal. Só se aceita a execução quando há indícios de que o atirador corria perigo de vida.
O Ministério Público Estadual, ou o Federal, ou a Procuradoria Geral da República têm que vir a campo e controlar os movimentos desse assassino. É questão de segurança pública. Não se pode deixar a população de todo um Estado à mercê dos instintos assassinos de um governador doente.
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, é um desequilibrado dotado de instintos assassinos. Há vários maneiras desse instinto aparecer. Uma, é através da perpetração pessoal de assassinatos. Outra, é através do estímulo aos assassinos.
O Código Penal trata essas pessoas como partícipes, ou autores intelectuais dos crimes. Quando essa pessoa tem um cargo público, com ascendência sobre a opinião pública, e sobre as forças de repressão, há agravantes óbvios.
Desde que foi eleito, Witzel não só estimulou os assassinatos indiscriminados, estimulando os “tiros na cabeça”, como autorizou o uso de “snipers” (atiradores de elite), atirando à distância, de pontos estratégicos ou helicópteros, sobre a população civil. O aumento exponencial dos assassinatos no Rio, por forças de segurança, está diretamente ligado aos estímulos do chefe maior (no caso das PMs) ou ao efeito-demonstração (no caso dos soldados do Exército).
Mesmo que mirassem só bandidos, estaria configurado um assassinato previsto no Código Penal. Só se aceita a execução quando há indícios de que o atirador corria perigo de vida.
O Ministério Público Estadual, ou o Federal, ou a Procuradoria Geral da República têm que vir a campo e controlar os movimentos desse assassino. É questão de segurança pública. Não se pode deixar a população de todo um Estado à mercê dos instintos assassinos de um governador doente.
Que tal usar a solução de Poirot em Cai o Pano?
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