Por Altamiro Borges
Nos últimos dias, um setor expressivo da mídia monopolista reforçou a artilharia contra Jair Bolsonaro. Em editorial, o Estadão tratou o governante como “uma ameaça à nação”; já O Globo decretou que “assim não se governa”. A Folha voltou a criticar sua postura ditatorial. Após ajudar a chocar o ovo da serpente fascista que levou o “capetão” à presidência da República, vários veículos agora temem a postura truculenta do novo governante.
Os seus arroubos autoritários, disparados pelas redes sociais ou em agressivas entrevistas, são cada dia mais intensos. Na semana passada, o fascista e machista agrediu verbalmente uma repórter da Folha, dizendo que ela era incompetente. Pela internet, o presidente e seus pimpolhos mimados tornaram rotineiros os ataques a jornalistas da Globo, Folha, Estadão, Veja – veículos que aplainaram o terreno para a sua chegada ao poder.
Além dos ataques à liberdade de expressão, que lembram os regimes nazifascistas do passado ou os governos autoritários do presente, como o do genocida Donald Trump, a mídia monopolista teme que Jair Bolsonaro inviabilize de vez a agenda ultraneoliberal do enterro da aposentadoria ou da privatização das estatais. O laranjal do “capetão”, com suas guerras entre olavetes, milicos e outros milicianos, tem se mostrado disfuncional e perigoso.
Um setor da cloaca burguesa já dá sinais de cansaço com Jair Bolsonaro. Ele só não foi defecado em função dos riscos inerentes a todo processo de impeachment e também porque isto poderia prejudicar a aprovação do golpe da Previdência. Esse setor inclusive já prepara a transmissão da faixa ao general Hamilton Mourão ou ao presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia, um velho lobista dos abutres financeiros.
A mídia monopolista, que representa os interesses políticos e econômicos dessa cloaca burguesa, não está imobilizada. Quem fica parado é poste, costuma filosofar José Simão. Deixando de lado a Record do “bispo” mercenário Edir Macedo, o SBT do “topa tudo por dinheiro” Silvio Santos e outros veículos menores e venais, a parcela mais expressiva da mídia monopolista já decidiu descartar Jair Bolsonaro – desde que seja mantida sua agenda ultraneoliberal.
Nos últimos dias, um setor expressivo da mídia monopolista reforçou a artilharia contra Jair Bolsonaro. Em editorial, o Estadão tratou o governante como “uma ameaça à nação”; já O Globo decretou que “assim não se governa”. A Folha voltou a criticar sua postura ditatorial. Após ajudar a chocar o ovo da serpente fascista que levou o “capetão” à presidência da República, vários veículos agora temem a postura truculenta do novo governante.
Os seus arroubos autoritários, disparados pelas redes sociais ou em agressivas entrevistas, são cada dia mais intensos. Na semana passada, o fascista e machista agrediu verbalmente uma repórter da Folha, dizendo que ela era incompetente. Pela internet, o presidente e seus pimpolhos mimados tornaram rotineiros os ataques a jornalistas da Globo, Folha, Estadão, Veja – veículos que aplainaram o terreno para a sua chegada ao poder.
Além dos ataques à liberdade de expressão, que lembram os regimes nazifascistas do passado ou os governos autoritários do presente, como o do genocida Donald Trump, a mídia monopolista teme que Jair Bolsonaro inviabilize de vez a agenda ultraneoliberal do enterro da aposentadoria ou da privatização das estatais. O laranjal do “capetão”, com suas guerras entre olavetes, milicos e outros milicianos, tem se mostrado disfuncional e perigoso.
Um setor da cloaca burguesa já dá sinais de cansaço com Jair Bolsonaro. Ele só não foi defecado em função dos riscos inerentes a todo processo de impeachment e também porque isto poderia prejudicar a aprovação do golpe da Previdência. Esse setor inclusive já prepara a transmissão da faixa ao general Hamilton Mourão ou ao presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia, um velho lobista dos abutres financeiros.
A mídia monopolista, que representa os interesses políticos e econômicos dessa cloaca burguesa, não está imobilizada. Quem fica parado é poste, costuma filosofar José Simão. Deixando de lado a Record do “bispo” mercenário Edir Macedo, o SBT do “topa tudo por dinheiro” Silvio Santos e outros veículos menores e venais, a parcela mais expressiva da mídia monopolista já decidiu descartar Jair Bolsonaro – desde que seja mantida sua agenda ultraneoliberal.
Belo texto Miro. O capitão retardado, opa, ato falho, reformado já fez seu estrago e antes que a m...toda que esta fazendo contamine o ímpeto financista/rentista, será jogado aos abutres (que as aves me "perdoem").
ResponderExcluir