Por Joaquín Piñero, no jornal Brasil de Fato:
A história de intervenção e invasão dos Estados Unidos (EUA) em outros países que não se alinham com sua política e contrariam seus interesses é longa e sangrenta. Mas há uma outra forma, também brutal, de ingerência em países soberanos que não se dobram às ordens desse império que silenciosamente tem ceifado a vida de milhares de pessoas inocentes: são os bloqueios e embargos econômicos, políticos e financeiros.
Um dos mais longos e cruéis embargos comandados pelos EUA a um país é o que se mantém contra Cuba. Esse bloqueio comercial já dura mais de 50 anos e afeta duramente a vida cotidiana, o acesso a bens e serviços essenciais e a possibilidade do povo cubano se relacionar com outras culturas, povos e países.
Esse ataque insano e covarde que causa perdas irreparáveis a um país é simplesmente porque Cuba, através de sua revolução em 1959, resolveu afirmar sua autodeterminação e a opção soberana pelo socialismo, ratificada agora em 2019 pela sua nova constituição.
O anúncio recente dos EUA de recrudescer o bloqueio e agudizar as pressões que impõe unilateralmente contra Cuba fere todos os instrumentos internacionais de convivência pacífica entre os países, assegurada pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Essa prática de ingerência tem sido denunciada reiteradamente por vários blocos de países como a União Europeia, o G77+China e o Grupo de Países não alinhados. A Assembléia Geral da ONU aprovou resolução pedindo o fim do embargo comercial imposto pelos Estados Unidos a Cuba, subscrita por 191 países, com posicionamento contrário apenas de Israel e do próprio Estados Unidos.
O governo de Donald Trump parece não ter limites com sua cruzada imperialista, mas o povo cubano, como sempre, segue firme no propósito de construir seu futuro com soberania e dignidade frente a mais essa agressão.
Um dos mais longos e cruéis embargos comandados pelos EUA a um país é o que se mantém contra Cuba. Esse bloqueio comercial já dura mais de 50 anos e afeta duramente a vida cotidiana, o acesso a bens e serviços essenciais e a possibilidade do povo cubano se relacionar com outras culturas, povos e países.
Esse ataque insano e covarde que causa perdas irreparáveis a um país é simplesmente porque Cuba, através de sua revolução em 1959, resolveu afirmar sua autodeterminação e a opção soberana pelo socialismo, ratificada agora em 2019 pela sua nova constituição.
O anúncio recente dos EUA de recrudescer o bloqueio e agudizar as pressões que impõe unilateralmente contra Cuba fere todos os instrumentos internacionais de convivência pacífica entre os países, assegurada pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Essa prática de ingerência tem sido denunciada reiteradamente por vários blocos de países como a União Europeia, o G77+China e o Grupo de Países não alinhados. A Assembléia Geral da ONU aprovou resolução pedindo o fim do embargo comercial imposto pelos Estados Unidos a Cuba, subscrita por 191 países, com posicionamento contrário apenas de Israel e do próprio Estados Unidos.
O governo de Donald Trump parece não ter limites com sua cruzada imperialista, mas o povo cubano, como sempre, segue firme no propósito de construir seu futuro com soberania e dignidade frente a mais essa agressão.
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