Protesto dia 19/6/19 em Tegucigalpa, Honduras Foto: Jorge Cabrera |
As mobilizações populares em Honduras, (ver link) inicialmente convocadas pela plataforma composta majoritariamente por professores e médicos, ganharam força nos últimos dias e já se encaminham para se transformar em um levante popular de grandes proporções.
A repressão ao movimento e a recusa do governo em sentar-se com os setores em luta, tem aumentado a indignação da maioria da população e essas vozes se somam a outras fortalecendo o coro que pede a renúncia do presidente Juan Orlando Hernández.
A situação se agrava a cada dia. A fronteiras do país com Nicarágua, Guatemala e El Salvador foram fechadas pelos manifestantes e a paralisação dos setores de transporte como os caminhoneiros já começam a afetar o abastecimento de combustíveis, alimentos e medicamentos. Na noite de quarta-feira (19) parte da polícia aderiu ao movimento se recusando a reprimir os manifestantes pondo mais lenha na crise de governabilidade.
O ex-presidente Manuel Zelaya, deposto por um golpe em 2009, é o líder do partido Libre que vem organizando a oposição e tem dado declarações que a população deve apoiar as convocatórias da "Plataforma de luta por saúde e educação pública e de qualidade" e que não se deve aceitar os constantes abusos do governo contra a população.
Enquanto o país arde em chamas e segue paralisado, o presidente Juan Orlando Hernández convocou a parte da polícia leal a ele para reforçar a segurança ao redor do palácio do governo e ensaia convocar as Forças Armadas para assumir a segurança do país.
As lideranças da plataforma anunciaram que os setores de transportes urbanos se juntaram ao movimento e foi convocada uma paralisação nacional para essa quinta-feira (20).
A repressão ao movimento e a recusa do governo em sentar-se com os setores em luta, tem aumentado a indignação da maioria da população e essas vozes se somam a outras fortalecendo o coro que pede a renúncia do presidente Juan Orlando Hernández.
A situação se agrava a cada dia. A fronteiras do país com Nicarágua, Guatemala e El Salvador foram fechadas pelos manifestantes e a paralisação dos setores de transporte como os caminhoneiros já começam a afetar o abastecimento de combustíveis, alimentos e medicamentos. Na noite de quarta-feira (19) parte da polícia aderiu ao movimento se recusando a reprimir os manifestantes pondo mais lenha na crise de governabilidade.
O ex-presidente Manuel Zelaya, deposto por um golpe em 2009, é o líder do partido Libre que vem organizando a oposição e tem dado declarações que a população deve apoiar as convocatórias da "Plataforma de luta por saúde e educação pública e de qualidade" e que não se deve aceitar os constantes abusos do governo contra a população.
Enquanto o país arde em chamas e segue paralisado, o presidente Juan Orlando Hernández convocou a parte da polícia leal a ele para reforçar a segurança ao redor do palácio do governo e ensaia convocar as Forças Armadas para assumir a segurança do país.
As lideranças da plataforma anunciaram que os setores de transportes urbanos se juntaram ao movimento e foi convocada uma paralisação nacional para essa quinta-feira (20).
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