Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:
Os novos diálogos da Lava Jato revelados pelo Intercept em parceria com a Folha escancaram a procuradoria da prosperidade de Deltan Dallagnol.
O chefe da “força tarefa”, o menino das bochechas rosadas, media whore, montou um esquema para faturar com a fama amealhada na “luta contra a corrupção”.
Como qualquer ator de “Chiquititas”, estava mais interessado em aparecer do que em trabalhar.
Palestras, formatura, baile de debutante - qualquer coisa servia.
Discutiu criar empresa sem ser sócio.
A lei proíbe permite apenas que procuradores sejam sócios ou acionistas de companhias.
Funcionárias da Procuradoria em Curitiba organizavam sua agenda de palestrante profissional.
“Vamos organizar congressos e eventos e lucrar, ok? É um bom jeito de aproveitar nosso networking e visibilidade”, escreveu.
“Se fizéssemos algo sem fins lucrativos e pagássemos valores altos de palestras pra nós, escaparíamos das críticas, mas teria que ver o quanto perderíamos em termos monetários”.
Tentou emplacar a firma de um tio chamada Polyndia.
“Eles podem oferecer comissão pra aluno da comissão de formatura pelo número de vendas de ingressos que ele fizer. Isso alavancaria total o negócio. E nós faríamos contatos com os palestrantes pra convidar. Eles cuidariam de preparação e promoção, nós do conteúdo pedagógico e dividiríamos os lucros”.
Discutiu a criação de um instituto sem fins lucrativos, que evitaria a exposição dos donos e também pagaria menos Imposto de Renda, após receber um convite para dar conferência.
“Se tudo der certo nas palestras, vai entrar ainda uns 100k limpos até o fim do ano. Total líquido das palestras e livros daria uns 400k. Total de 40 aulas/palestras. Média de 10k limpo”.
A operação tornou-se um meio fantástico para ficar rico com o antipetismo e em nome de uma moral - com a ajuda inestimável da imprensa.
Quem iria a um curso intitulado “Turbine Sua Vida Profissional com Ferramentas Indispensáveis”, pelamor??
Dallagnol aprendeu direitinho com os pastores evangélicos que frequentou.
O Deus que DD adora mesmo, além de Sergio Moro, é o Dinheiro.
O chefe da “força tarefa”, o menino das bochechas rosadas, media whore, montou um esquema para faturar com a fama amealhada na “luta contra a corrupção”.
Como qualquer ator de “Chiquititas”, estava mais interessado em aparecer do que em trabalhar.
Palestras, formatura, baile de debutante - qualquer coisa servia.
Discutiu criar empresa sem ser sócio.
A lei proíbe permite apenas que procuradores sejam sócios ou acionistas de companhias.
Funcionárias da Procuradoria em Curitiba organizavam sua agenda de palestrante profissional.
“Vamos organizar congressos e eventos e lucrar, ok? É um bom jeito de aproveitar nosso networking e visibilidade”, escreveu.
“Se fizéssemos algo sem fins lucrativos e pagássemos valores altos de palestras pra nós, escaparíamos das críticas, mas teria que ver o quanto perderíamos em termos monetários”.
Tentou emplacar a firma de um tio chamada Polyndia.
“Eles podem oferecer comissão pra aluno da comissão de formatura pelo número de vendas de ingressos que ele fizer. Isso alavancaria total o negócio. E nós faríamos contatos com os palestrantes pra convidar. Eles cuidariam de preparação e promoção, nós do conteúdo pedagógico e dividiríamos os lucros”.
Discutiu a criação de um instituto sem fins lucrativos, que evitaria a exposição dos donos e também pagaria menos Imposto de Renda, após receber um convite para dar conferência.
“Se tudo der certo nas palestras, vai entrar ainda uns 100k limpos até o fim do ano. Total líquido das palestras e livros daria uns 400k. Total de 40 aulas/palestras. Média de 10k limpo”.
A operação tornou-se um meio fantástico para ficar rico com o antipetismo e em nome de uma moral - com a ajuda inestimável da imprensa.
Quem iria a um curso intitulado “Turbine Sua Vida Profissional com Ferramentas Indispensáveis”, pelamor??
Dallagnol aprendeu direitinho com os pastores evangélicos que frequentou.
O Deus que DD adora mesmo, além de Sergio Moro, é o Dinheiro.
Uma vergonha para o Ministério Público que atua nos moldes constitucionais.
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