Por José Reinaldo Carvalho, no blog Resistência:
É falsa a polarização entre o ocupante do Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro, e o inquilino do Eliseu, Emmanuel Macron.
Bolsonaro lidera um governo de traição nacional. Todos os acordos que assinou com o governo imperialista de Trump demonstram isso.
Igualmente, sua política externa de submissão dos interesses nacionais aos desígnios do imperialismo estadunidense e o desbragado entreguismo da política econômica.
Bolsonaro chefia um governo antissocial, o que implica também uma concepção e uma prática de destruição do meio ambiente, incluindo a floresta amazônica.
Bolsonaro ignora e viola quaisquer regras democráticas, civilizacionais e da dignidade humana. Desconhece a diplomacia e se comporta de maneira grosseira e vergonhosa. É misógino, não respeita as mulheres e ofende todos os seres humanos que não façam parte do seu clã. As ofensas à primeira-dama da França são inaceitáveis, feriram também as mulheres brasileiras e ambas as comunidades nacionais.
Todo o comportamento de Bolsonaro como tiranete à frente do governo, seu extremismo direitista, a má conduta e as violações à Constituição são suficientes para demonstrar que a defesa da democracia, dos direitos sociais, da soberania nacional e territorial do Brasil requerem a sua derrubada.
Quanto ao presidente francês, Emmanuel Macron e o G7, clube fechado de países imperialistas, está claro, e não é de agora, que cobiçam a Amazônia brasileira.
A proposta de internacionalizá-la, recorrente, deve ser energicamente rechaçada pelos patriotas, o que também só poderá ser feito sob a liderança de forças democráticas e anti-imperialistas e sob um novo governo.
Não nos esqueçamos de que a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), braço armado do imperialismo estadunidense e de países da União Europeia, estabelece em seu novo conceito estratégico a prerrogativa de atacar militarmente países que sejam considerados ameaça ao equilíbrio ambiental do planeta.
O Brasil deve ser capaz de preservar a floresta amazônica e o meio ambiente e se sente partícipe do destino comum da humanidade, mas isto não se alcançará por imposição nem ingerência de potências neocolonialistas.
Outra coisa é ajuda de países amigos e organismos internacionais, com caráter emergencial ou duradouro, ajuda sempre válida e bem-vinda, se não acompanhada de exigências que firam a soberania nacional e baseada em critérios objetivos, combinada segundo o princípio da igualdade e estruturada por meio de acordos juridicamente perfeitos segundo o Direito Internacional .
Somente com o avanço econômico e social de toda a humanidade e a conquista de uma nova ordem econômica e política internacional, o que exclui a hegemonia de potências imperialistas, o ideal do destino compartilhado será concretizado.
A luta pela soberania nacional é inadiável, entrelaçada com a luta democrática e pela solução das graves questões sociais.
É falsa a polarização entre o ocupante do Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro, e o inquilino do Eliseu, Emmanuel Macron.
Bolsonaro lidera um governo de traição nacional. Todos os acordos que assinou com o governo imperialista de Trump demonstram isso.
Igualmente, sua política externa de submissão dos interesses nacionais aos desígnios do imperialismo estadunidense e o desbragado entreguismo da política econômica.
Bolsonaro chefia um governo antissocial, o que implica também uma concepção e uma prática de destruição do meio ambiente, incluindo a floresta amazônica.
Bolsonaro ignora e viola quaisquer regras democráticas, civilizacionais e da dignidade humana. Desconhece a diplomacia e se comporta de maneira grosseira e vergonhosa. É misógino, não respeita as mulheres e ofende todos os seres humanos que não façam parte do seu clã. As ofensas à primeira-dama da França são inaceitáveis, feriram também as mulheres brasileiras e ambas as comunidades nacionais.
Todo o comportamento de Bolsonaro como tiranete à frente do governo, seu extremismo direitista, a má conduta e as violações à Constituição são suficientes para demonstrar que a defesa da democracia, dos direitos sociais, da soberania nacional e territorial do Brasil requerem a sua derrubada.
Quanto ao presidente francês, Emmanuel Macron e o G7, clube fechado de países imperialistas, está claro, e não é de agora, que cobiçam a Amazônia brasileira.
A proposta de internacionalizá-la, recorrente, deve ser energicamente rechaçada pelos patriotas, o que também só poderá ser feito sob a liderança de forças democráticas e anti-imperialistas e sob um novo governo.
Não nos esqueçamos de que a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), braço armado do imperialismo estadunidense e de países da União Europeia, estabelece em seu novo conceito estratégico a prerrogativa de atacar militarmente países que sejam considerados ameaça ao equilíbrio ambiental do planeta.
O Brasil deve ser capaz de preservar a floresta amazônica e o meio ambiente e se sente partícipe do destino comum da humanidade, mas isto não se alcançará por imposição nem ingerência de potências neocolonialistas.
Outra coisa é ajuda de países amigos e organismos internacionais, com caráter emergencial ou duradouro, ajuda sempre válida e bem-vinda, se não acompanhada de exigências que firam a soberania nacional e baseada em critérios objetivos, combinada segundo o princípio da igualdade e estruturada por meio de acordos juridicamente perfeitos segundo o Direito Internacional .
Somente com o avanço econômico e social de toda a humanidade e a conquista de uma nova ordem econômica e política internacional, o que exclui a hegemonia de potências imperialistas, o ideal do destino compartilhado será concretizado.
A luta pela soberania nacional é inadiável, entrelaçada com a luta democrática e pela solução das graves questões sociais.
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