Por Jeferson Miola, em seu blog:
Deltan Dallagnol, o trapaceiro que usou o cargo de procurador da República para praticar crimes e satisfazer suas ambições pessoais e de poder, está totalmente desmascarado.
As mensagens do Intercept oferecem características suficientes para se traçar um perfil consistente e completo – psicológico, sociológico e ideológico – deste embusteiro de traços messiânicos que empregava um discurso falso-moralista em proveito próprio e, simultaneamente, em benefício de um projeto fascista de poder.
O cardápio de trapaças do Deltan é bastante diversificado. Abarca desde desvio funcional, prevaricação e fraude processual até ilegalidades, farsas jurídicas e formação de quadrilha.
O que as mensagens do Intercept também demonstram é que Deltan, um trapaceiro total e em tempo integral, não poupou nem mesmo os próprios colegas das suas trapaças.
Em 20 de outubro de 2016, depois de conter o ego e acatar o conselho do “Assessor 1” de imprensa para não participar de solenidade do Fórum de Liberdade e Democracia, do direitista Instituto de Formação de Líderes de São Paulo [IFL], na qual os “leprosos” Jair Bolsonaro e Fernando Holiday estariam presentes, Deltan sacanamente pediu que o colega Roberto Livianu o representasse para receber a homenagem.
Livianu, outro personagem cuja vaidade é infinitamente superior à estatura intelectual e profissional, e sem ser informado por Deltan das presenças “leprosas”, aceitou representá-lo no evento.
Envaidecido, depois da cerimônia um orgulhoso Roberto Livianu publicou o seguinte tweet: “Prêmio Liberdade 2016 do IFL para a Força-Tarefa do MPF na Lava Jato. A pedido de Deltan compareci honrado para receber em nome dos colegas”.
O que Roberto Livianu não sabia, entretanto, é que Deltan o fez de tolo; soube tirar proveito da vaidade do perfumado, paulista e branco promotor.
Tempos depois, quando Livianu encaminhou a “honraria” a Curitiba pelas mãos do Roberson Pozzebon, o Robito, sócio do Deltan no lucrativo mercado de palestras, um debochado Deltan fez chacota de Livianu com seus colegas no Telegram: “Prêmio bonitão heim??? Esse é aquele em que ele [ele é Roberto Livianu, feito de tolinho] nos representou quando cancelei a ida para SP porque é um instituto liberal e estariam lá Bolsonaro e outros radicais de direita… guiness!! Kkkk kkkk”.
Deltan, assim como seu chefe e comparsa Sérgio Moro, só sobrevivem porque, se eles caem, cai a casa da oligarquia e cai também a casa do governo miliciano.
Deltan Dallagnol, o trapaceiro que usou o cargo de procurador da República para praticar crimes e satisfazer suas ambições pessoais e de poder, está totalmente desmascarado.
As mensagens do Intercept oferecem características suficientes para se traçar um perfil consistente e completo – psicológico, sociológico e ideológico – deste embusteiro de traços messiânicos que empregava um discurso falso-moralista em proveito próprio e, simultaneamente, em benefício de um projeto fascista de poder.
O cardápio de trapaças do Deltan é bastante diversificado. Abarca desde desvio funcional, prevaricação e fraude processual até ilegalidades, farsas jurídicas e formação de quadrilha.
O que as mensagens do Intercept também demonstram é que Deltan, um trapaceiro total e em tempo integral, não poupou nem mesmo os próprios colegas das suas trapaças.
Em 20 de outubro de 2016, depois de conter o ego e acatar o conselho do “Assessor 1” de imprensa para não participar de solenidade do Fórum de Liberdade e Democracia, do direitista Instituto de Formação de Líderes de São Paulo [IFL], na qual os “leprosos” Jair Bolsonaro e Fernando Holiday estariam presentes, Deltan sacanamente pediu que o colega Roberto Livianu o representasse para receber a homenagem.
Livianu, outro personagem cuja vaidade é infinitamente superior à estatura intelectual e profissional, e sem ser informado por Deltan das presenças “leprosas”, aceitou representá-lo no evento.
Envaidecido, depois da cerimônia um orgulhoso Roberto Livianu publicou o seguinte tweet: “Prêmio Liberdade 2016 do IFL para a Força-Tarefa do MPF na Lava Jato. A pedido de Deltan compareci honrado para receber em nome dos colegas”.
O que Roberto Livianu não sabia, entretanto, é que Deltan o fez de tolo; soube tirar proveito da vaidade do perfumado, paulista e branco promotor.
Tempos depois, quando Livianu encaminhou a “honraria” a Curitiba pelas mãos do Roberson Pozzebon, o Robito, sócio do Deltan no lucrativo mercado de palestras, um debochado Deltan fez chacota de Livianu com seus colegas no Telegram: “Prêmio bonitão heim??? Esse é aquele em que ele [ele é Roberto Livianu, feito de tolinho] nos representou quando cancelei a ida para SP porque é um instituto liberal e estariam lá Bolsonaro e outros radicais de direita… guiness!! Kkkk kkkk”.
Deltan, assim como seu chefe e comparsa Sérgio Moro, só sobrevivem porque, se eles caem, cai a casa da oligarquia e cai também a casa do governo miliciano.
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