Apesar de óbvio, não é evidente. Há uma sócia oculta nos diálogos travados entre a equipe de Deltan Dallagnol sobre as conversações entre o ex-presidente Lula e sua sucessora Dilma Rousseff, em março de 2016.
Toda a operação golpista dos procuradores - e esta mais do que as outras - necessitava de ampla divulgação com ares de escândalo para se concretizar. Sem isso, as ações de Moro e sua malta teriam poucas consequências práticas.
É aqui que entra a rede Globo, parceira fundamental e quase representante oficial da Lava Jato perante a opinião pública.
Sem o Jornal Nacional e seus cenários virtuais de jorros de dinheiro em tubulações hiperrealistas, a LJ teria alcance reduzido. O vazamento de Moro, um mês antes da votação do impeachment, foi feito num horário para que entrasse no mesmo dia no noticiário televisivo.
Sem a associação Moro-Marinhos, dificilmente o golpe teria sucesso.
É óbvio. Mas convém repetir.
Toda a operação golpista dos procuradores - e esta mais do que as outras - necessitava de ampla divulgação com ares de escândalo para se concretizar. Sem isso, as ações de Moro e sua malta teriam poucas consequências práticas.
É aqui que entra a rede Globo, parceira fundamental e quase representante oficial da Lava Jato perante a opinião pública.
Sem o Jornal Nacional e seus cenários virtuais de jorros de dinheiro em tubulações hiperrealistas, a LJ teria alcance reduzido. O vazamento de Moro, um mês antes da votação do impeachment, foi feito num horário para que entrasse no mesmo dia no noticiário televisivo.
Sem a associação Moro-Marinhos, dificilmente o golpe teria sucesso.
É óbvio. Mas convém repetir.
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