Por Tereza Cruvinel
A ascensão do regime político sem nome, com seu obscurantismo e vulgaridade, combinada com demandas pessoais, tirou-me a vontade de escrever e comentar as patifarias do dia-a-dia da política.
As revelações do Intercept Brasil sobre as maquinações Moro-Dallagnol acendem alguma esperança de que a verdade, como disse Francisco a Lula, prevaleça sobre a mentira.
Aqueles diálogos e conluios não surpreendem.
Não, pelo menos, aos que tiveram clareza, desde o início, sobre os propósitos políticos da Lava Jato, aos que não fecharam os olhos para as ilegalidades, os abusos, as gambiarras e toda as maquinações urdidas para se chegar ao objetivo primordial, o de dar cabo do ciclo de governos petistas e garantir o triunfo do conservantismo, ainda que se valendo da figura primitiva de Bolsonaro, que devia envergonhar as elites nativas que lhe abriram caminho.
A ascensão do regime político sem nome, com seu obscurantismo e vulgaridade, combinada com demandas pessoais, tirou-me a vontade de escrever e comentar as patifarias do dia-a-dia da política.
As revelações do Intercept Brasil sobre as maquinações Moro-Dallagnol acendem alguma esperança de que a verdade, como disse Francisco a Lula, prevaleça sobre a mentira.
Aqueles diálogos e conluios não surpreendem.
Não, pelo menos, aos que tiveram clareza, desde o início, sobre os propósitos políticos da Lava Jato, aos que não fecharam os olhos para as ilegalidades, os abusos, as gambiarras e toda as maquinações urdidas para se chegar ao objetivo primordial, o de dar cabo do ciclo de governos petistas e garantir o triunfo do conservantismo, ainda que se valendo da figura primitiva de Bolsonaro, que devia envergonhar as elites nativas que lhe abriram caminho.