sexta-feira, 20 de setembro de 2019
A omissão diante da necropolítica de Witzel
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Somando-se a outras ações anteriores desta natureza macabra, nesta quarta-feira, 18 de setembro, a polícia aérea de Witzel atacou a tiros a favela do Complexo do Alemão. Na véspera, o alvo foram os moradores do Jacarezinho.
É isso mesmo, então?
O governador genocida do Rio manda sua política atirar na cabeça do povo pobre das favelas e permanece no cargo como se nada estivesse acontecendo?
Até quando pessoas ditas de bem seguirão naturalizando o extermínio dos mais humildes?
Somando-se a outras ações anteriores desta natureza macabra, nesta quarta-feira, 18 de setembro, a polícia aérea de Witzel atacou a tiros a favela do Complexo do Alemão. Na véspera, o alvo foram os moradores do Jacarezinho.
É isso mesmo, então?
O governador genocida do Rio manda sua política atirar na cabeça do povo pobre das favelas e permanece no cargo como se nada estivesse acontecendo?
Até quando pessoas ditas de bem seguirão naturalizando o extermínio dos mais humildes?
O atraso no debate macroeconômico
Por Paulo Nogueira Batista Jr., na revista CartaCapital:
Volto a invocar Aristóteles. A virtude está no meio, dizia ele – preceito que eu, quando mais jovem, considerava um tédio total. E ainda considero. Devo reconhecer, entretanto, que o preceito pode ter alguma utilidade prática.
Considere, leitor, o debate sobre política fiscal e contas públicas, que se tornou novamente muito agudo no Brasil. Os economistas de esquerda ou centro-esquerda, também chamados de “heterodoxos”, têm uma certa tendência a subestimar a importância da restrição fiscal.
Considere, leitor, o debate sobre política fiscal e contas públicas, que se tornou novamente muito agudo no Brasil. Os economistas de esquerda ou centro-esquerda, também chamados de “heterodoxos”, têm uma certa tendência a subestimar a importância da restrição fiscal.
Um Brasil apequenado na ONU
Editorial do site Vermelho:
Um país muito maior do que o seu presidente. Essa é a constatação óbvia do que estará presente no discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 24 em Nova York. Por tradição, cabe ao Brasil ser o primeiro a se pronunciar no evento. No período recente, o país se destacou pela contundência e consistência das falas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Um país muito maior do que o seu presidente. Essa é a constatação óbvia do que estará presente no discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 24 em Nova York. Por tradição, cabe ao Brasil ser o primeiro a se pronunciar no evento. No período recente, o país se destacou pela contundência e consistência das falas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.