Por Fernando Brito, em seu blog:
Diz a máxima política que não se nomeia aquele que não se pode emitir.
Jair Bolsonaro, em busca de legitimação, o fez, nomeando Sérgio Moro como ministro da Justiça, para sinalizar um suposto combate à corrupção e um conflito de morte – que o elegera – com Lula e o PT.
Está, agora, às voltas com a complicada resolução desta equação que começou, entendam-me os que aprenderam limites da função matemática no 2° grau, para o que valia desde que houvesse a submissão ao projeto político bolsonarista.
Está mais que claro que Moro constrói um projeto, no governo Bolsonaro, um projeto de candidatura.
Não será exagero dizer que o “morismo” está mais fora do governo – e nem tanto fora do poder – do que dentro.
Moro tem mais de um partido - o Podemos e o Novo -, o resto de outro, o PSL, e retalhos de vários outros.
E acha tem a Globo, o que é uma temeridade.
Não sabe se terá a artilharia de alto calibre, mas não tem a tropa. A fardada e nem a do “homem macho”, que pertencem ao ex-capitão.
Este é o temor de Moro: quase três anos sem aquilo que lhe deu o que tem hoje: o poder.
Está aí o exemplo de Joaquim Barbosa – lembram de “o menino pobre que mudou o Brasil”?
Se pagar para ver o desafio em que Moro o coloca, demitir-se no caso e perder os poderes que hoje tem, afundará no pântano onde estão Doria e Huck.
Pode ser talvez o primeiro entre eles, o que não é nada.
Já Bolsonaro terá tempo de construir um novo “xerifão”, posto para o qual se insinua, expressamente, seu amigo Alberto Fraga.
Por tudo isso, é improvável que Moro se aventure a um lance “heróico” de abandonar o Ministério da Justiça, como sugere Bela Megale, em O Globo.
Moro é um rato e ratos apenas roem.
Diz a máxima política que não se nomeia aquele que não se pode emitir.
Jair Bolsonaro, em busca de legitimação, o fez, nomeando Sérgio Moro como ministro da Justiça, para sinalizar um suposto combate à corrupção e um conflito de morte – que o elegera – com Lula e o PT.
Está, agora, às voltas com a complicada resolução desta equação que começou, entendam-me os que aprenderam limites da função matemática no 2° grau, para o que valia desde que houvesse a submissão ao projeto político bolsonarista.
Está mais que claro que Moro constrói um projeto, no governo Bolsonaro, um projeto de candidatura.
Não será exagero dizer que o “morismo” está mais fora do governo – e nem tanto fora do poder – do que dentro.
Moro tem mais de um partido - o Podemos e o Novo -, o resto de outro, o PSL, e retalhos de vários outros.
E acha tem a Globo, o que é uma temeridade.
Não sabe se terá a artilharia de alto calibre, mas não tem a tropa. A fardada e nem a do “homem macho”, que pertencem ao ex-capitão.
Este é o temor de Moro: quase três anos sem aquilo que lhe deu o que tem hoje: o poder.
Está aí o exemplo de Joaquim Barbosa – lembram de “o menino pobre que mudou o Brasil”?
Se pagar para ver o desafio em que Moro o coloca, demitir-se no caso e perder os poderes que hoje tem, afundará no pântano onde estão Doria e Huck.
Pode ser talvez o primeiro entre eles, o que não é nada.
Já Bolsonaro terá tempo de construir um novo “xerifão”, posto para o qual se insinua, expressamente, seu amigo Alberto Fraga.
Por tudo isso, é improvável que Moro se aventure a um lance “heróico” de abandonar o Ministério da Justiça, como sugere Bela Megale, em O Globo.
Moro é um rato e ratos apenas roem.
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