Por Gilberto Maringoni
O Brasil perde relevância. Paul Krugman termina sua coluna sobre o ataque dos EUA – publicado ontem na FSP e em vários jornais – da seguinte maneira:
“As autoridades de Trump parecem surpresas com as consequências uniformemente negativas do assassinato de Suleimani: o regime iraniano está fortalecido, o Iraque tornou-se hostil, e ninguém se manifestou em nosso apoio”.
Ninguém, não.
O Brasil apoiou.
Mas isso e ninguém nos tempos de Bolsonaro e Araujo é a mesma coisa.
(O toque é de Giorgio Romano).
O Brasil perde relevância. Paul Krugman termina sua coluna sobre o ataque dos EUA – publicado ontem na FSP e em vários jornais – da seguinte maneira:
“As autoridades de Trump parecem surpresas com as consequências uniformemente negativas do assassinato de Suleimani: o regime iraniano está fortalecido, o Iraque tornou-se hostil, e ninguém se manifestou em nosso apoio”.
Ninguém, não.
O Brasil apoiou.
Mas isso e ninguém nos tempos de Bolsonaro e Araujo é a mesma coisa.
(O toque é de Giorgio Romano).
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