Por Altamiro Borges
Do Folha: "Relatório da Comissão de Ética da Presidência da República mostra que denúncias de infrações éticas e conflitos de interesse contra integrantes do Executivo dispararam sob Bolsonaro". E ainda teve midiota que acreditou na bravata do "capetão" sobre combate à corrupção
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Segundo o relatório, foram 1.340 casos de infrações éticas e conflitos de interesse em 2019 – contra 803 em 2018. Apesar disso, a Comissão de Ética da Presidência aplicou apenas duas sanções – contra a ex-presidenta do Iphan e agora contra o sinistro Abraham Weintraub (Educação)
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Como lembra a Folha, o laranjal fascista "chegou a discutir a desidratação da comissão de ética, mas recuou. Apesar disso, o relatório do órgão mostra que a capacitação de agentes públicos em gestão da ética desabou sob Bolsonaro: 1.339 contra 3.438 no ano anterior"
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Como afirma o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), "no tema da corrupção, o único ‘combate’ travado por Bolsonaro foi para salvar a pele de seu ‘zero-um’, encrencado com a Justiça". De fato, Flávio Bolsonaro segue livre e solto com seu laranjal, loja de chocolate e rachadinhas
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O primeiro ministro da Educação do laranjal foi o olavete colombiano Ricardo Vélez. Durou apenas três meses no cargo e foi defecado por "incapacidade de gestão". Agora é o aloprado Abraham Weintraub, que só faz besteiras na pasta. Quem é o incompetente? Os ministros ou o "mito"?
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O "capetão" só nomeia incapazes e aloprados. Na semana passada, indicou para presidir a Capes, órgão que concede bolsa de estudo e avalia cursos de pós-graduação, o maluco Benedito Guimarães Aguiar Neto. Ele defende o ensino do criacionismo como “contraponto” à teoria da evolução
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Como ironiza Bernardo Mello Franco, em O Globo, "a marcha do atraso ganhou outro reforço de peso". O novo chefão da Capes é evangélico e "se diz adepto da teoria do design inteligente. Trata-se da roupagem contemporânea da crença de que Eva foi criada a partir da costela de Adão"
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O surto obscurantista não é o único fantasma a assombrar a Capes, alerta o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu Moreira. O órgão passa por drástico aperto financeiro. Seu orçamento despencou de R$ 4,2 bilhões em 2019 para R$ 3 bilhões em 2020
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"No ano passado, o sistema científico perdeu mais de 12 mil bolsas. A área econômica do governo parece não perceber a importância da pesquisa para o desenvolvimento... Estamos vivendo um momento crítico, com milhares de jovens indo embora do Brasil”, alerta o presidente da SBPC
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O juizeco Sergio Moro, que ganhou de presente um cargo no laranjal pelos serviços sujos prestados na Lava-Jato, está cada dia mais parecido com um miliciano de Bolsonaro. Na semana passada, o ministro travou a demarcação de 17 terras indígenas no país – bem ao gosto do "capetão"
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A decisão atende ao desejo de Bolsonaro de não demarcar "nenhum centímetro" e serve aos interesses dos ruralistas. Caciques tupinambás denunciam Moro por "violação dos direitos constitucionais dos povos indígenas" e afirmam que ele "decretou o fim da existência do nosso povo"
Do Folha: "Relatório da Comissão de Ética da Presidência da República mostra que denúncias de infrações éticas e conflitos de interesse contra integrantes do Executivo dispararam sob Bolsonaro". E ainda teve midiota que acreditou na bravata do "capetão" sobre combate à corrupção
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Segundo o relatório, foram 1.340 casos de infrações éticas e conflitos de interesse em 2019 – contra 803 em 2018. Apesar disso, a Comissão de Ética da Presidência aplicou apenas duas sanções – contra a ex-presidenta do Iphan e agora contra o sinistro Abraham Weintraub (Educação)
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Como lembra a Folha, o laranjal fascista "chegou a discutir a desidratação da comissão de ética, mas recuou. Apesar disso, o relatório do órgão mostra que a capacitação de agentes públicos em gestão da ética desabou sob Bolsonaro: 1.339 contra 3.438 no ano anterior"
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Como afirma o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), "no tema da corrupção, o único ‘combate’ travado por Bolsonaro foi para salvar a pele de seu ‘zero-um’, encrencado com a Justiça". De fato, Flávio Bolsonaro segue livre e solto com seu laranjal, loja de chocolate e rachadinhas
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O primeiro ministro da Educação do laranjal foi o olavete colombiano Ricardo Vélez. Durou apenas três meses no cargo e foi defecado por "incapacidade de gestão". Agora é o aloprado Abraham Weintraub, que só faz besteiras na pasta. Quem é o incompetente? Os ministros ou o "mito"?
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O "capetão" só nomeia incapazes e aloprados. Na semana passada, indicou para presidir a Capes, órgão que concede bolsa de estudo e avalia cursos de pós-graduação, o maluco Benedito Guimarães Aguiar Neto. Ele defende o ensino do criacionismo como “contraponto” à teoria da evolução
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Como ironiza Bernardo Mello Franco, em O Globo, "a marcha do atraso ganhou outro reforço de peso". O novo chefão da Capes é evangélico e "se diz adepto da teoria do design inteligente. Trata-se da roupagem contemporânea da crença de que Eva foi criada a partir da costela de Adão"
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O surto obscurantista não é o único fantasma a assombrar a Capes, alerta o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu Moreira. O órgão passa por drástico aperto financeiro. Seu orçamento despencou de R$ 4,2 bilhões em 2019 para R$ 3 bilhões em 2020
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"No ano passado, o sistema científico perdeu mais de 12 mil bolsas. A área econômica do governo parece não perceber a importância da pesquisa para o desenvolvimento... Estamos vivendo um momento crítico, com milhares de jovens indo embora do Brasil”, alerta o presidente da SBPC
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O juizeco Sergio Moro, que ganhou de presente um cargo no laranjal pelos serviços sujos prestados na Lava-Jato, está cada dia mais parecido com um miliciano de Bolsonaro. Na semana passada, o ministro travou a demarcação de 17 terras indígenas no país – bem ao gosto do "capetão"
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A decisão atende ao desejo de Bolsonaro de não demarcar "nenhum centímetro" e serve aos interesses dos ruralistas. Caciques tupinambás denunciam Moro por "violação dos direitos constitucionais dos povos indígenas" e afirmam que ele "decretou o fim da existência do nosso povo"
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