Nestes últimos dias o governo tem feito um verdadeiro alarde, divulgando dados que mostram uma diminuição no montante da dívida bruta geral do nosso país, em 2019. De fato, se analisarmos pura e simplesmente os números, houve sim uma queda de quase um ponto percentual de 2019 em relação à 2018.
Ou seja, em 2018, a dívida bruta geral do governo brasileiro, estava na casa de 76,5% do PIB e agora, em dezembro de 2019, esse percentual foi para 75,8% do PIB. A questão é que o governo não divulga como eles conseguiram fazer com que o montante da dívida fosse diminuído.
Não dizem, porque são fatores intercorrentes, sem os quais a dívida não teria caído. Pelo contrário, segundo analistas, a dívida teria chegado à 79% do PIB. Ou seja, teria batido um recorde significativo e extremamente perigoso para a nossa economia.
Os dois fatores que levaram, de fato, a dívida ter diminuído em 2019 foram, em primeiro lugar, a venda das nossas reservas internacionais e, em segundo lugar, a devolução antecipada de 100 bilhões de reais do BNDES para o governo federal.
Ou seja, o governo Bolsonaro, somente em 2019, torrou 137,7 bilhões de reais com a venda das nossas reservas internacionais, ao mesmo tempo em que a antecipação da devolução dos recursos do BNDES para o governo federal é uma pedalada, além de ser um dinheiro retirado do mercado produtivo.
O que interessa ao conhecimento público é que este governo, mais uma vez esconde e tenta maquiar os dados para dizer que está tudo bem. Mas na realidade sabemos que não está tudo bem já que, lamentavelmente, eles continuam aplicando uma política econômica recessiva de retirar dinheiro da área de investimento e também retirar dinheiro do povo, a exemplo dos salários e da aposentadoria.
Retira direitos que, para além de impactar diretamente na vida do homem e da mulher trabalhadora, impactam também na economia geral do nosso país. Então, lamentavelmente, essa é mais uma barbaridade cometida pelo governo Bolsonaro. Que, aliás, espalha fakenews, já que ao mesmo tempo em que mostra que a dívida cai, não diz o verdadeiro motivo pelo qual isso acontece.
Essa queda ocorreu, não por ser uma política consolidada, mas repito, por ter duas questões intercorrentes que são extremamente questionáveis para a saúde da economia e do desenvolvimento do nosso país.
Ou seja, em 2018, a dívida bruta geral do governo brasileiro, estava na casa de 76,5% do PIB e agora, em dezembro de 2019, esse percentual foi para 75,8% do PIB. A questão é que o governo não divulga como eles conseguiram fazer com que o montante da dívida fosse diminuído.
Não dizem, porque são fatores intercorrentes, sem os quais a dívida não teria caído. Pelo contrário, segundo analistas, a dívida teria chegado à 79% do PIB. Ou seja, teria batido um recorde significativo e extremamente perigoso para a nossa economia.
Os dois fatores que levaram, de fato, a dívida ter diminuído em 2019 foram, em primeiro lugar, a venda das nossas reservas internacionais e, em segundo lugar, a devolução antecipada de 100 bilhões de reais do BNDES para o governo federal.
Ou seja, o governo Bolsonaro, somente em 2019, torrou 137,7 bilhões de reais com a venda das nossas reservas internacionais, ao mesmo tempo em que a antecipação da devolução dos recursos do BNDES para o governo federal é uma pedalada, além de ser um dinheiro retirado do mercado produtivo.
O que interessa ao conhecimento público é que este governo, mais uma vez esconde e tenta maquiar os dados para dizer que está tudo bem. Mas na realidade sabemos que não está tudo bem já que, lamentavelmente, eles continuam aplicando uma política econômica recessiva de retirar dinheiro da área de investimento e também retirar dinheiro do povo, a exemplo dos salários e da aposentadoria.
Retira direitos que, para além de impactar diretamente na vida do homem e da mulher trabalhadora, impactam também na economia geral do nosso país. Então, lamentavelmente, essa é mais uma barbaridade cometida pelo governo Bolsonaro. Que, aliás, espalha fakenews, já que ao mesmo tempo em que mostra que a dívida cai, não diz o verdadeiro motivo pelo qual isso acontece.
Essa queda ocorreu, não por ser uma política consolidada, mas repito, por ter duas questões intercorrentes que são extremamente questionáveis para a saúde da economia e do desenvolvimento do nosso país.
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