Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:
Pedro Bial é um ex-jornalista em atividade num talk show que ninguém assiste e que perde sistematicamente dos concorrentes.
Esse mesmo sujeito resolveu atacar Petra Costa com argumentos falaciosos, pessoais, por causa de uma discordância política.
Segundo Bial, “Democracia em Vertigem” é, basicamente, um lixo.
“Tira conclusão de que algo leva a outro sem a menor relação causal. O filme vai contando as coisas, me desculpem a expressão, num pé com bunda danado”, disse à Rádio Gaúcha.
A narração é “miada” e “insuportável” e a leitura mais interessante é a “psicanalítica”.
“É um filme de uma menina dizendo para mamãe dela que fez tudo direitinho, que ela está ali cumprindo as ordens e a inspiração de mamãe, somos da esquerda, somos bons, não fizemos nada, não temos que fazer autocrítica”, falou.
“Foram os maus do mercado, essa gente feia, homens brancos que nos machucaram e nos tiraram do poder, porque o PT sempre foi maravilhoso e Lula é incrível”.
Faltou chamar de “pirralha”.
“Democracia em Vertigem” concorre ao Oscar. Temos, portanto, um bando de idiotas na Academia e um gênio no Jardim Botânico.
O documentário tem lado. Quem revela é a própria autora nos minutos iniciais. É a visão dela. Qualquer obra é subjetiva.
A grosseria descabida e o ataque à mãe da cineasta só podem ser interpreta de maneira “psicanalítica”, como ele gosta.
Bial é um tolo invejoso e fracassado.
Sua marca na televisão, onde milita há 40 anos, serão sempre os poemas no BBB, possivelmente a maior porcaria jamais produzida pela indústria de entretenimento (me refiro a ambos, os poemas e o BBB).
Bial, príncipe dos isentões, é uma versão de Alexandre Garcia por outros meios.
Num certo aspecto, o ancião bolsonarista é mais honesto, uma vez que deixa claro de que lado joga.
Pedro Bial é um ex-jornalista em atividade num talk show que ninguém assiste e que perde sistematicamente dos concorrentes.
Esse mesmo sujeito resolveu atacar Petra Costa com argumentos falaciosos, pessoais, por causa de uma discordância política.
Segundo Bial, “Democracia em Vertigem” é, basicamente, um lixo.
“Tira conclusão de que algo leva a outro sem a menor relação causal. O filme vai contando as coisas, me desculpem a expressão, num pé com bunda danado”, disse à Rádio Gaúcha.
A narração é “miada” e “insuportável” e a leitura mais interessante é a “psicanalítica”.
“É um filme de uma menina dizendo para mamãe dela que fez tudo direitinho, que ela está ali cumprindo as ordens e a inspiração de mamãe, somos da esquerda, somos bons, não fizemos nada, não temos que fazer autocrítica”, falou.
“Foram os maus do mercado, essa gente feia, homens brancos que nos machucaram e nos tiraram do poder, porque o PT sempre foi maravilhoso e Lula é incrível”.
Faltou chamar de “pirralha”.
“Democracia em Vertigem” concorre ao Oscar. Temos, portanto, um bando de idiotas na Academia e um gênio no Jardim Botânico.
O documentário tem lado. Quem revela é a própria autora nos minutos iniciais. É a visão dela. Qualquer obra é subjetiva.
A grosseria descabida e o ataque à mãe da cineasta só podem ser interpreta de maneira “psicanalítica”, como ele gosta.
Bial é um tolo invejoso e fracassado.
Sua marca na televisão, onde milita há 40 anos, serão sempre os poemas no BBB, possivelmente a maior porcaria jamais produzida pela indústria de entretenimento (me refiro a ambos, os poemas e o BBB).
Bial, príncipe dos isentões, é uma versão de Alexandre Garcia por outros meios.
Num certo aspecto, o ancião bolsonarista é mais honesto, uma vez que deixa claro de que lado joga.
A inveja do bial é uma boa porcaria.
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