Por Altamiro Borges
O ataque misógino do "capetão" contra a jornalista Patrícia Campos Mello segue repercutindo na mídia internacional. O "chefe de bando", como foi rotulado em duro editorial da Folha, foi alvo de críticas do jornal espanhol El País: “Nunca um presidente foi tão vulgar com uma mulher”.
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Já a Associated Press, que tem seus textos reproduzidos em 2.830 veículos noticiosos no mundo, afirma que Bolsonaro repetiu “acusação desmascarada contra uma das jornalistas mais importantes do país”, gerando “críticas de defensores da liberdade de imprensa e até de aliados”.
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No duro editorial intitulado “Sob ataque aos 99”, a Folha golpista finalmente descobre que Bolsonaro é um fascista perigoso. “O chefe de Estado comporta-se como chefe de bando”, acusa o jornal. “Seus jagunços avançam contra a reputação de quem se anteponha à aventura autoritária".
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No Estadão, Vera Magalhães – outra celebridade jornalística que ajudou a chocar o ovo da serpente fascista no país – afirma que Bolsonaro quebrou o decoro do cargo ao atacar a repórter da Folha e sugere a possibilidade da abertura de processo de impeachment contra o "capetão".
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A serviçal do Estadão cobra providências das autoridades e diz que Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade “no ataque frontal, vil, pusilânime e abjeto que desferiu contra Patrícia Campos Mello ao repetir insinuações de cunho misógino, sexista e já desmentidas por documentos”.
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Já em O Globo, Miriam Leitão – musa dos golpistas e porta-voz dos neoliberais no país – afirma que “ao caluniar e difamar uma jornalista com uma afirmação machista e insinuação sexual, ele não atinge só a Patrícia Campos Mello. Num efeito bumerangue, Bolsonaro desrespeita o próprio cargo que ocupa"
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Manchetes nos jornalões. Folha: "Cid Gomes investe contra PMs amotinados e é baleado no CE"; Estadão: "Cid Gomes investe contra PMs amotinados e é baleado"; O Globo: "Acusado de chantagem por Heleno, Congresso reage". Militares voltam ao centro do debate político. Mais força ou desgaste?
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O ataque a Cid Gomes pela PM encapuçada repercute no mundo nos despachos da Associated Press, EFE, Deutsche Welle e AFP. "A imagem do país, que vem sendo exposta negativamente desde o Golpe de 2016, ganha agora as cores de um faroeste caboclo", registra o jornalista Olímpio Cruz.
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O ataque misógino do "capetão" contra a jornalista Patrícia Campos Mello segue repercutindo na mídia internacional. O "chefe de bando", como foi rotulado em duro editorial da Folha, foi alvo de críticas do jornal espanhol El País: “Nunca um presidente foi tão vulgar com uma mulher”.
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Já a Associated Press, que tem seus textos reproduzidos em 2.830 veículos noticiosos no mundo, afirma que Bolsonaro repetiu “acusação desmascarada contra uma das jornalistas mais importantes do país”, gerando “críticas de defensores da liberdade de imprensa e até de aliados”.
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No duro editorial intitulado “Sob ataque aos 99”, a Folha golpista finalmente descobre que Bolsonaro é um fascista perigoso. “O chefe de Estado comporta-se como chefe de bando”, acusa o jornal. “Seus jagunços avançam contra a reputação de quem se anteponha à aventura autoritária".
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No Estadão, Vera Magalhães – outra celebridade jornalística que ajudou a chocar o ovo da serpente fascista no país – afirma que Bolsonaro quebrou o decoro do cargo ao atacar a repórter da Folha e sugere a possibilidade da abertura de processo de impeachment contra o "capetão".
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A serviçal do Estadão cobra providências das autoridades e diz que Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade “no ataque frontal, vil, pusilânime e abjeto que desferiu contra Patrícia Campos Mello ao repetir insinuações de cunho misógino, sexista e já desmentidas por documentos”.
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Já em O Globo, Miriam Leitão – musa dos golpistas e porta-voz dos neoliberais no país – afirma que “ao caluniar e difamar uma jornalista com uma afirmação machista e insinuação sexual, ele não atinge só a Patrícia Campos Mello. Num efeito bumerangue, Bolsonaro desrespeita o próprio cargo que ocupa"
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Manchetes nos jornalões. Folha: "Cid Gomes investe contra PMs amotinados e é baleado no CE"; Estadão: "Cid Gomes investe contra PMs amotinados e é baleado"; O Globo: "Acusado de chantagem por Heleno, Congresso reage". Militares voltam ao centro do debate político. Mais força ou desgaste?
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O ataque a Cid Gomes pela PM encapuçada repercute no mundo nos despachos da Associated Press, EFE, Deutsche Welle e AFP. "A imagem do país, que vem sendo exposta negativamente desde o Golpe de 2016, ganha agora as cores de um faroeste caboclo", registra o jornalista Olímpio Cruz.
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O laranjal perdeu qualquer veleidade. A Comissão de Ética da Presidência arquivou apuração contra Fabio Wajngarten, chefe da Secretaria de Comunicação Social. Sua empresa tem contratos com TVs que recebem publicidade oficial. Só mesmo os otários acreditam na "ética" bolsonarista!
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