Por Leandro Fortes
Até quando os jornalistas vão continuar na frente do Palácio da Alvorada, à espera de declarações de um demente que se acha engraçado?
Que tipo de jornalismo eles acham que se faz ali, estocados em um cercadinho, expostos ao ridículo diário para uma claque de idiotas montada pelo governo?
Como não se reconhecem como categoria sindical, porque se acham intelectuais isentos e suprapartidários, os jornalistas brasileiros estão sujeitos a esse vexame, sem saída à vista.
Ficam, assim, na lida desse antijornalismo inútil e coletivo, colhendo insultos e brutalidades para garantir a lacração dos imbecis bolsonaristas, no Twitter.
Zero de informação, zero de utilidade pública.
Mas, impressionantemente, não se movem. Ficam lá, recebendo cusparadas na cara, esperando a troca de plantão, como bons tarefeiros - essa triste sina do reportariado brasileiro.
Até quando os jornalistas vão continuar na frente do Palácio da Alvorada, à espera de declarações de um demente que se acha engraçado?
Que tipo de jornalismo eles acham que se faz ali, estocados em um cercadinho, expostos ao ridículo diário para uma claque de idiotas montada pelo governo?
Como não se reconhecem como categoria sindical, porque se acham intelectuais isentos e suprapartidários, os jornalistas brasileiros estão sujeitos a esse vexame, sem saída à vista.
Ficam, assim, na lida desse antijornalismo inútil e coletivo, colhendo insultos e brutalidades para garantir a lacração dos imbecis bolsonaristas, no Twitter.
Zero de informação, zero de utilidade pública.
Mas, impressionantemente, não se movem. Ficam lá, recebendo cusparadas na cara, esperando a troca de plantão, como bons tarefeiros - essa triste sina do reportariado brasileiro.
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