Do site Vermelho:
As centrais sindicais, movimento social e partidos políticos intensificam nesta semana a mobilização para uma série de atos políticos em defesa da democracia, do emprego, dos serviços públicos e da educação.
A atitude de Bolsonaro em compartilhar vídeo convocando manifestação contra o Congresso Nacional e o STF (Supremo Tribunal Federal) acabou ampliando a pauta de reivindicação dos movimentos.
A paralisação nacional da educação em defesa dos serviços públicos, marcada para próximo dia 18, por exemplo, terá como tema também a defesa da democracia.
Antes, mais dois atos nos dias 8 (Dia Internacional da Mulher) e 14 de março (Memória da morte da vereadora Marielle Franco) devem ganhar peso por conta do clima político.
Segundo o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, os sindicalistas acompanham “com indignação e preocupação o movimento que o presidente Bolsonaro vem fazendo, em confrontar o processo democrático e os poderes da República”. Por isso, a decisão de ampliar o ato do dia 18. “O caráter da manifestação se mantém”, diz ele ao Brasil de Fato.
“Não podemos deixar que os recorrentes ataques à nossa democracia e à estabilidade social conquistadas após o fim da ditadura militar e, sobretudo, desde a Constituição Cidadã de 1988, tornem-se a nova normalidade”, diz o trecho de uma nota unificada das centrais.
Reunião
Nesta terça-feira (3), na sala do colegiado de líderes da Câmara dos Deputados, representantes de diversos partidos (oposição e centro), centrais sindicais e entidades como Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estarão reunidos para debater o assunto.
A ideia é fazer um amplo movimento em defesa das instituições e da democracia. A reunião pode contar com a presença do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que reagiu duramente a Bolsonaro.
“Criar tensão institucional não ajuda o País a evoluir. Somos nós, autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à ordem constitucional. O Brasil precisa de paz e responsabilidade para progredir”, disse ele na ocasião.
E prosseguiu: “Só a democracia é capaz de absorver sem violência as diferenças da sociedade e unir a Nação pelo diálogo. Acima de tudo e de todos está o respeito às instituições democráticas”.
As centrais sindicais, movimento social e partidos políticos intensificam nesta semana a mobilização para uma série de atos políticos em defesa da democracia, do emprego, dos serviços públicos e da educação.
A atitude de Bolsonaro em compartilhar vídeo convocando manifestação contra o Congresso Nacional e o STF (Supremo Tribunal Federal) acabou ampliando a pauta de reivindicação dos movimentos.
A paralisação nacional da educação em defesa dos serviços públicos, marcada para próximo dia 18, por exemplo, terá como tema também a defesa da democracia.
Antes, mais dois atos nos dias 8 (Dia Internacional da Mulher) e 14 de março (Memória da morte da vereadora Marielle Franco) devem ganhar peso por conta do clima político.
Segundo o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, os sindicalistas acompanham “com indignação e preocupação o movimento que o presidente Bolsonaro vem fazendo, em confrontar o processo democrático e os poderes da República”. Por isso, a decisão de ampliar o ato do dia 18. “O caráter da manifestação se mantém”, diz ele ao Brasil de Fato.
“Não podemos deixar que os recorrentes ataques à nossa democracia e à estabilidade social conquistadas após o fim da ditadura militar e, sobretudo, desde a Constituição Cidadã de 1988, tornem-se a nova normalidade”, diz o trecho de uma nota unificada das centrais.
Reunião
Nesta terça-feira (3), na sala do colegiado de líderes da Câmara dos Deputados, representantes de diversos partidos (oposição e centro), centrais sindicais e entidades como Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estarão reunidos para debater o assunto.
A ideia é fazer um amplo movimento em defesa das instituições e da democracia. A reunião pode contar com a presença do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que reagiu duramente a Bolsonaro.
“Criar tensão institucional não ajuda o País a evoluir. Somos nós, autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à ordem constitucional. O Brasil precisa de paz e responsabilidade para progredir”, disse ele na ocasião.
E prosseguiu: “Só a democracia é capaz de absorver sem violência as diferenças da sociedade e unir a Nação pelo diálogo. Acima de tudo e de todos está o respeito às instituições democráticas”.
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