Por Fernando Brito, em seu blog:
A “live” de ontem de Jair Bolsonaro foi, outra vez, um espetáculo de irresponsabilidade e insensibilidade do presidente da República.
Diante de seus ministros estarem contaminado, desdenhou da gravidade da epidemia:
- Logicamente, para essas pessoas, se não tivessem feito o teste, estariam trabalhando, transmitindo o vírus para alguém, obviamente, mas não estariam sabendo que estavam fazendo essa transmissão do vírus. Para algumas pessoas, mais idosas, que têm outros problemas, a infecção torna-se grave. E, realmente, em alguns poucos casos pode levar a óbito - afirmou o presidente.
Os “alguns” já são mais de 10 mil no mundo, em muitos casos carregados em caminhões militares para serem cremados, como na Itália.
São pais, mães, avós, tios. Podemos ser eu ou você.
Bolsonaro parece querer eximir-se alegando que os mortos serão velhos e com problemas de saúde crônicos:
- "A partir de amanhã eu quero falar com o Ministério da Saúde para que todos [os dados] dos óbitos sejam disponibilizados. Claro que os nomes serão preservados, mas entra ali a idade da pessoa, se sofria de algum problema e, obviamente, em sendo infectado, até que ponto o vírus influenciou nesse óbito ou se a pessoa já estava em uma situação bastante delicada pela idade avançada e também por problemas de saúde“
A leviandade presidencial vai cobrar um preço à população, mesmo com o descrédito em que ele se encontra.
Seus 10 ou 15% de fanáticos remanescentes vão deixar de tomar as providências de isolamento que são necessárias.
Muitos serão vítimas disso, mas muitos também serão os algozes virais de gente, sobretudo idosa e com problemas de saúde que não é resistente a este genocídio etário que ocorre em vários lugares do mundo.
A “live” de ontem de Jair Bolsonaro foi, outra vez, um espetáculo de irresponsabilidade e insensibilidade do presidente da República.
Diante de seus ministros estarem contaminado, desdenhou da gravidade da epidemia:
- Logicamente, para essas pessoas, se não tivessem feito o teste, estariam trabalhando, transmitindo o vírus para alguém, obviamente, mas não estariam sabendo que estavam fazendo essa transmissão do vírus. Para algumas pessoas, mais idosas, que têm outros problemas, a infecção torna-se grave. E, realmente, em alguns poucos casos pode levar a óbito - afirmou o presidente.
Os “alguns” já são mais de 10 mil no mundo, em muitos casos carregados em caminhões militares para serem cremados, como na Itália.
São pais, mães, avós, tios. Podemos ser eu ou você.
Bolsonaro parece querer eximir-se alegando que os mortos serão velhos e com problemas de saúde crônicos:
- "A partir de amanhã eu quero falar com o Ministério da Saúde para que todos [os dados] dos óbitos sejam disponibilizados. Claro que os nomes serão preservados, mas entra ali a idade da pessoa, se sofria de algum problema e, obviamente, em sendo infectado, até que ponto o vírus influenciou nesse óbito ou se a pessoa já estava em uma situação bastante delicada pela idade avançada e também por problemas de saúde“
A leviandade presidencial vai cobrar um preço à população, mesmo com o descrédito em que ele se encontra.
Seus 10 ou 15% de fanáticos remanescentes vão deixar de tomar as providências de isolamento que são necessárias.
Muitos serão vítimas disso, mas muitos também serão os algozes virais de gente, sobretudo idosa e com problemas de saúde que não é resistente a este genocídio etário que ocorre em vários lugares do mundo.
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