Por Fernando Brito, em seu blog:
Deve ter leitor me achando chato com esta história do coronavírus e a crise econômica em que ele está lançando o mundo.
Desculpem, mas é a principal notícia do planeta há cinco semanas.
E as consequências, se são sérias na economias chinesa, por esta ser o motor do comércio mundial, são mais sérias ainda na Europa, que segue sendo o principal hub de conexão mundial.
E ela está se tornando o novo polo da doença e de suas consequências de retração ou paralisia da economia.
Dos 2.260 casos novos registrados hoje, mais da metade – 1.330 – foram observados na União Europeia.
Liderados pela Itália – com 769 casos novos e 41 óbitos nas últimas 24 horas – no total, quase 4 mil casos e 148 mortes – mas também com um avanço expressivo da doença no seu país mais industrializado, a Alemanha, que , com 252 novas ocorrências, dobrou o número de infectados.
Obviamente já não adianta apenas bloquear aeroportos – de resto, já muito esvaziados – mas partir para interromper todos os ambientes de concentração de pessoas e isto inclui, claro, os de trabalho.
É uma boa recordação para os que andavam esquecido disso: economia é trabalho de pessoas e sem as pessoas – não sem os computadores – ela para.
Deve ter leitor me achando chato com esta história do coronavírus e a crise econômica em que ele está lançando o mundo.
Desculpem, mas é a principal notícia do planeta há cinco semanas.
E as consequências, se são sérias na economias chinesa, por esta ser o motor do comércio mundial, são mais sérias ainda na Europa, que segue sendo o principal hub de conexão mundial.
E ela está se tornando o novo polo da doença e de suas consequências de retração ou paralisia da economia.
Dos 2.260 casos novos registrados hoje, mais da metade – 1.330 – foram observados na União Europeia.
Liderados pela Itália – com 769 casos novos e 41 óbitos nas últimas 24 horas – no total, quase 4 mil casos e 148 mortes – mas também com um avanço expressivo da doença no seu país mais industrializado, a Alemanha, que , com 252 novas ocorrências, dobrou o número de infectados.
Obviamente já não adianta apenas bloquear aeroportos – de resto, já muito esvaziados – mas partir para interromper todos os ambientes de concentração de pessoas e isto inclui, claro, os de trabalho.
É uma boa recordação para os que andavam esquecido disso: economia é trabalho de pessoas e sem as pessoas – não sem os computadores – ela para.
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