Por Altamiro Borges
O "capetão" vai envenenar o povo brasileiro. A Folha informa que "o Brasil nunca importou tantos agrotóxicos como em 2019. Quase 335 mil toneladas de inseticidas, herbicidas e fungicidas desembarcaram no país de janeiro a dezembro". Volume é recorde histórico, 16% maior do que em 2018.
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Ainda segundo a Folha, o laranjal de Bolsonaro libera de forma acelerada o uso de agrotóxicos. No ano passado, foram registrados 474 novos pesticidas, a maior quantidade dos últimos 14 anos. Hoje, o Brasil tem 2.247 agrotóxicos registrados. Um crime para as gerações futuras.
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A expansão sem controle dos agrotóxicos sacia o apetite dos ruralistas e das multinacionais. Empresas como a suíça Syngenta e as alemãs Bayer e Basf obtêm seus maiores lucros no Brasil. "A Syngenta menciona o país como destaque nas vendas de agrotóxicos em 2019", relata a Folha.
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Já a Bayer menciona em um relatório recente o avanço de 72% nas vendas da América Latina e diz que o país foi responsável pelo avanço. "O crescimento nessa região veio do aumento de volume de herbicidas, fungicidas e inseticidas no Brasil", afirma satisfeita a multinacional alemã.
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A Folha registra que "alguns agrotóxicos vendidos pelas empresas são proibidos nos próprios países de origem... Mas a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, nega que o Brasil seja leniente na comparação internacional". Laranja dos ruralistas e das multinacionais, Bolsonaro envenena o povo!
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No governo escravocrata de Bolsonaro - que já defendeu abertamente o "valor" do trabalho infantil -, o combate a esta chaga social teve queda. Número de fiscalizações caiu de 724 para 629 entre 2018 e 2019, segundo dados da Secretaria de Trabalho, ligada ao Ministério da Economia.
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Da revista Época: "Dois anos após o assassinato de Marielle Franco, a Polícia Federal ainda não concluiu um inquérito que pode ser fundamental para a elucidação do caso pelos investigadores fluminenses: como a munição roubada da PF chegou às mãos de quem matou a vereadora?"
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Ainda segundo a Época, "a PF não respondeu sobre o status da investigação. Entretanto, autoridades do Rio de Janeiro afirmam que não houve conclusão do caso e lamentam a falta de contribuição da corporação". Sergio Moro, o "Mussolini de Maringá", não vai falar nada sobre o caso?
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Gleisi Hoffmann, deputada e presidenta do PT, ingressou no STF com representações criminais contra Carla Zambelli (PSL-SP) e Bia Kicis (PSL-DF) por incitação e apologia ao crime. As fascistinhas apoiaram em suas redes sociais atos violentos contra a líder petista num hotel no RJ.
O "capetão" vai envenenar o povo brasileiro. A Folha informa que "o Brasil nunca importou tantos agrotóxicos como em 2019. Quase 335 mil toneladas de inseticidas, herbicidas e fungicidas desembarcaram no país de janeiro a dezembro". Volume é recorde histórico, 16% maior do que em 2018.
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Ainda segundo a Folha, o laranjal de Bolsonaro libera de forma acelerada o uso de agrotóxicos. No ano passado, foram registrados 474 novos pesticidas, a maior quantidade dos últimos 14 anos. Hoje, o Brasil tem 2.247 agrotóxicos registrados. Um crime para as gerações futuras.
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A expansão sem controle dos agrotóxicos sacia o apetite dos ruralistas e das multinacionais. Empresas como a suíça Syngenta e as alemãs Bayer e Basf obtêm seus maiores lucros no Brasil. "A Syngenta menciona o país como destaque nas vendas de agrotóxicos em 2019", relata a Folha.
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Já a Bayer menciona em um relatório recente o avanço de 72% nas vendas da América Latina e diz que o país foi responsável pelo avanço. "O crescimento nessa região veio do aumento de volume de herbicidas, fungicidas e inseticidas no Brasil", afirma satisfeita a multinacional alemã.
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A Folha registra que "alguns agrotóxicos vendidos pelas empresas são proibidos nos próprios países de origem... Mas a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, nega que o Brasil seja leniente na comparação internacional". Laranja dos ruralistas e das multinacionais, Bolsonaro envenena o povo!
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No governo escravocrata de Bolsonaro - que já defendeu abertamente o "valor" do trabalho infantil -, o combate a esta chaga social teve queda. Número de fiscalizações caiu de 724 para 629 entre 2018 e 2019, segundo dados da Secretaria de Trabalho, ligada ao Ministério da Economia.
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Da revista Época: "Dois anos após o assassinato de Marielle Franco, a Polícia Federal ainda não concluiu um inquérito que pode ser fundamental para a elucidação do caso pelos investigadores fluminenses: como a munição roubada da PF chegou às mãos de quem matou a vereadora?"
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Ainda segundo a Época, "a PF não respondeu sobre o status da investigação. Entretanto, autoridades do Rio de Janeiro afirmam que não houve conclusão do caso e lamentam a falta de contribuição da corporação". Sergio Moro, o "Mussolini de Maringá", não vai falar nada sobre o caso?
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Gleisi Hoffmann, deputada e presidenta do PT, ingressou no STF com representações criminais contra Carla Zambelli (PSL-SP) e Bia Kicis (PSL-DF) por incitação e apologia ao crime. As fascistinhas apoiaram em suas redes sociais atos violentos contra a líder petista num hotel no RJ.
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