Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
No dia 17 de março, a partir das 19 horas, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove debate sobre religião, mídia e poder. A atividade contará com a presença do jornalista Gilberto Nascimento, do ativista ecumênico Anivaldo Padilha e de Andréa Dip, repórter da Agência Pública com sete prêmios jornalísticos na área de direitos humanos. A entrada é livre e haverá transmissão ao vivo pelo canal do Barão de Itararé no YouTube.
No dia 17 de março, a partir das 19 horas, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove debate sobre religião, mídia e poder. A atividade contará com a presença do jornalista Gilberto Nascimento, do ativista ecumênico Anivaldo Padilha e de Andréa Dip, repórter da Agência Pública com sete prêmios jornalísticos na área de direitos humanos. A entrada é livre e haverá transmissão ao vivo pelo canal do Barão de Itararé no YouTube.
Na ocasião, Gilberto Nascimento fará o lançamento de seu livro O Reino - A história de Edir Macedo e uma radiografia da Igreja Universal (Companhia das Letras, 384 páginas). Jornalista com larga trajetória na cobertura de temas religiosas, Nascimento tem passagens pelas redações de veículos como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo e IstoÉ, além do jornal O São Paulo, da Arquidiocese paulistana. O livro, que disseca a ascensão do império da Igreja Universal, fundada em 1977, é fruto de um trabalho de quatro anos.
Dentre os temas abordados na obra, está a comunicação, ferramenta fundamental para que os tentáculos de Edir Macedo envolvessem o poder no país. Desde a fundação do primeiro templo, Edir Macedo repetia que um dia teria suas próprias emissoras de rádio e de TV. “O alcance da pregação radiofônica mapeava a inauguração de novas sedes”, relata Nascimento. “Em geral, a partir da mobilização feita por pastores num programa de rádio, montava-se um núcleo, num clube, por exemplo, e os fiéis eram convocados para um grupo de oração. Quando se atingia um número de pessoas razoável, alugava-se um imóvel para inaugurar um novo templo. O dinheiro arrecadado nesses espaços ajudava a financiar mais horários para difundir a mensagem religiosa em rádios", destaca (confira a matéria assinada por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual, sobre a obraonfira a matéria assinada por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual, sobre a obra).
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